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SdA é um "Titanic Medieval" e só agrada quem joga RPG! Concordam?

Esse cara é pirado, mas eu bem que ficaria feliz se todos os zilhões de pessoas que assistiram aos filmes e os outros zilhões que entenderam os livros fossem RPGistas.
 
Isso é claramente mais um caso, entre tantos, de gente que odeia nerds só por odiar... sem motivo claro e sem sentido! O tipo de pessoa que se acha superior e blá blá blá...
Daí ataca tudo e todos que sabe que nós gostamos - achando, coitado, que assim nos atingirá. Pobre coitado acéfalo!!!

Está óbvio que quem não entendeu nada, do filme ou do livro, foi ele!


Aliás, isso aí me lembrou uma coisa: um desses "pseudo-intelectuais" veio puxar papo comigo sobre cinema no meio da Virada Cultural [e justo na Dimensão Nerd... vê se pode!].
E me veio com essa de SdA é coisa de RPGista. Não me lembro exatamente o que ele disse, mas foi mais ou menos "achei SdA uma adaptação mal feita de jogos de RPG". Algo nesse sentido.
Eu perguntei a ele se tinha lido algum dos livros e se conhecia a história de Tolkien e ele me disse que não tinha lido pois não gostava de ler. Então expliquei a ele que SdA veio muito antes do RPG... Ele não sabia onde enfiar a cara.
E depois de ter dito muitas outras milhares de asneiras, ele ainda me disse que pretende escrever um livro. Fala sério!!! Eu mereço, né!!!
Quase dei um berro de alegria quando o amigo que eu esperava apareceu e me salvou daquilo! :lol:
Como alguém que não lê pode ter a pretensão de escrever???
 
Última edição:
Criticos são criticos... e opinião é como c*tovelo, cada um tem o seu...
Mas de certa forma, oque ele diz faz sentido, pois a forma como Tolkien estrutura
a obra é muito complexa, realmente não é pra qualquer "mané" e as adapatações de P.J. foram construidas para obter a forma mais esclarecida possivel e até o Pobre Tom ficou de fora por conta disso...
Resumindo, quem tem um pouco mais de imaginação e raciocinio pode tranquilamente usufruir de um bom filme!
Mas o nosso colega ai vai precisar de um manual... quem sabe com alguns desenhos
hehehe
 
Vo matar esse cara, to indo pra casa do Corleone.Meu pai e minha mae viram o senhor dos aneis e gostaram Oo meu irmao, meus amigos.
 
Puxa vida, será que eu sou a única pessoa do fórum que não gostou d'A Sociedade do Anel (o filme)? Achei o filme meio embolado, com muita informação para ser transmitida em pouco tempo, acho que foi isso que o crítico quis dizer com enfadonho - a perda de interesse provocada por muita coisa passando, sem tempo de absorver. Mas, para comparar SA com Tomb Raider, esse cara só podia estar louco.
 
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Então, ele acha que a banca do Oscar é composta por RPGistas, né?

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Hmm... algumas das pérolas desse "crítico" aí.

Peter Jackson insiste numa fórmula desgastada, recentemente adotada por filmes como Harry Potter, Tomb Raider e Ameaça Fantasma: a película se transforma num game, igual ao que foi inspirado, mudando apenas as fases e os personagens.

Os personagens femininos - reforçados na tela, pois nos livros quase não têm importância - continuam sem valor algum
.

Nossa, será se ele ja leu o Retorno do Rei? Ou será se ele ao menos já leu algum dos livros do Professor?

O texto machista - ou misógino - de Tolkien acaba levando o filme ao ridículo, quando as amizades entre os personagens masculinos são exacerbadas: os Hobbits, pequenos e engraçadinhos, se abraçam como crianças nervosinhas. Os tais Elfos, considerados seres perfeitamente lindos e próximos do angelical, passam uma atmosfera gay no ar - preconceitos à parte - quando surgem na tela.

O cara fica apelando e dizendo que todos os personagens são gays.

talvez o diretor Peter Jackson tenha tido saudade de suas temáticas homossexuais, que abordou em Almas Gêmeas (94) - este sim um grande filme, onde duas garotas e uma estranha amizade que as leva para fins trágicos. A misturança que Jackson fez nesse verdadeiro Titanic medieval

Quem gosta de RPG e é fissurado nos livros de Tolkien certamente está delirando com a primeira parte da trilogia - produzida pela equipe da Nova Zelândia na íntegra e que será apresentada em partes, com seqüências já programadas para dezembro de 2002 e dezembro de 2003. Mas ninguém é obrigado a isso

A obrigação de cineasta, pelo menos nesse tipo de proposta, não é fazer um filme para uma casta, uma determinada facção dos espectadores

Mas eu nem me importo, não... isso é so garotinho triste querendo chamar a atenção. Só ler essa parte aqui:

Sei que estarei na contramão dos fóruns e das críticas, pois todas elas são elogiosas e unânimes. Aliás, não li ainda a crítica da Veja, que não gosta de nenhum filme. Se for positiva também, estarei sozinho - mas será um evento sem precedentes.

Dá pra ver claramente que o cara só quer chamar atenção.
Comparar Senhor dos Anéis e Tomb Raider né?

 
Última edição:
Dizer que só pessoas que jogam RPG e games gostam e entendem Senhor dos Anéis é dizer que o resto todo da humanidade é um bando de idiotas.
 
Aqui vou eu contando as abobrinhas:

1. "Blockbuster que abre 2002 decepciona quem não joga RPG"

Meu pai não joga RPG e também não gostou do filme, minha irmã idem. Não gostar do filme não quer dizer que só gosta quem joga RPG - frase infeliz e a matéria ainda nem começou!!

2. Os fãs de RPG que me desculpem: O Senhor dos Anéis é maior decepção dos últimos tempos.

Chamar de decepção um filme que ele mesmo falou que é um sucesso de bilheteria??? Não entendi. Alguém precisa dar um dicionário de Antônimos para este cidadão! Sucesso e decepção não são sinonimos nem aqui nem em lugar nehum pelo que eu saiba.

3. Mas, infelizmente, depois de ficar com o pescoço virado pra cima durante 3 horas (a sala estava lotada, só tinha lugar na terceira fila em um multiplex), eu só tive uma conclusão: muito ruim.

Se ele fala das críticas positivas ao redor do mundo todo, como, com, COMO, ele não sabia que o filme tinha três horas??? Já sabendo disso, uma pessoa com o mínimo de inteligência chegaria cedo ao local para garantir um bom lugar, ao invés de fazer uma péssima crítica por que o gugu dádá ficou com torcicolo. Típico texto de tensão pós traumática!

4. Tal qual um videogame, o espectador enfrenta a mesma sistemática continuamente, só mudando de cenário. Os personagens principais são nossos heróis, e eles têm que enfrentar os perigos. Chegam num vale e lutam contra vários inimigos. Aí mais adiante vão para uma floresta onde lá também enfrentam outro tipo de inimigos. Segue o filme e nossos amigos estão numa montanha, onde são obrigados a confrontarem... inimigos. Dali a pouco, todos estão numa gruta e têm de brigar de soco com mais... inimigos.

Os heróis vão enfrentar o quê? Coelhinhos fofinhos do bem montados em bambis??? O.O momento WTF total!!!

5. É inverossímil, irritante, por mais que o escritor tenha criado um herói vulnerável

Vou arrancá-lo do conforto do seu lar, senhor "crítico de cinema" e colocá-lo no meio do Xou da Xuxa nos anos 80!!! Quero ver o senhor nao se sentir com medo e vulnerável... Inverossímil???? Você leu os livros?? Mas digo realmente ler os livros e não algumas páginas aqui e ali...

6. Frances Walsh, o roteirista que foi o responsável em adaptar os escritos do século passado para o cinema, foi preguiçoso em alguns trechos:

A sim, claro, Peter Jackson é gay e se casou com Frances Walsh!!! Pesquisou onde esse crítico, hein??? Ele não ficou para ver o mínimo possível dos créditos finais!! Por que se tivesse teria lido o nome correto DA ROTEIRISTA!!!! Deixa ver se eu entendi bem. Ele chamou Frances Walsh de preguiçoso. Só se for o Frances Walsh, o irmão gêmeo malígino de Fran Walsh, a esposa e verdadeira roteirista de OSDA. Porque todos nós sabemos que a Fran não foi nenhum pouquinho preguiçosa, muito pelo contrário!!!

7.alguns personagens descrevem as terras sombrias de Gondor, o lugar certo para destruir o anel, como se estivessem lendo os livros de Tolkien.

Claro que estavam lendo os livros de Tolkien!! Queria que estivessem lendo o que??? Monteiro Lobato???? O.O

Não vou nem comentar sobre a sombria terra de Gondor...

8.Cinema serve para mostrar, livro para descrever.

estranho, quando fiz faculdade de Publicidade e Propaganda eu me lembro muito bem do meu professor de TV falando que as imagens mostradas no cinema e na TV descrevem, as vezes muito melhor do que um livro... mas afinal de contas, o que sei, não é? O "crítico de cinema" é ele, e não eu. Dá para fazer teses de mestrado provando que essa frase está muito errada... in so many ways!!!

Bom, vou pular para um dos trechos que fiquei mais indignada por que se não, nunca terminarei este post!

"Muita gente acha que RPG é sigla de outra coisa, e outros tantos passam longe de obras como as escritas por Tolkien. A obrigação de cineasta, pelo menos nesse tipo de proposta, não é fazer um filme para uma casta, uma determinada facção dos espectadores. Mesmo que calcada em características, personagens, linguagens e símbolos que poucos dominam, o filme deve ser popular e atender o gosto médio da população que vai ao cinema. Ele deve ser explicativo e representativo, e não hermético. O mínimo que se pede é que seja compreensível, convidativo, atraente e até mesmo provocante."

Sim, RPG dentre seus inúmeros significados também quer dizer Reeducação de Postura Global!!! Olha só, eu, geek, jogadora de RPG, fã de Tolkien, sei que RPG significa outras coisas!!! Olha só, não?!!! Um filme como O Senhor dos Anéis deve representar a altura o que o livro é. O filme foi feito para os fãs não se decepcionassem com a história, que eles pudessem ver transportados para o cinema o mundo que eles haviam imaginado ao LER O LIVRO. Sim, muitas pessoas que não leram o livro assistiram o filme e GOSTARAM, ENTENDERAM. Sinto muito, mas este crítico além de não ter lido os livros conseguiu ofender milhares de pessoas que não tem noção do que é RPG, ou que tem a sigla por outro significado e que gostaram e entenderam o filme!

Pesquisa feita por este cidadão - 0

Número de pessoas que se sentiriam indignadas ao ler esta porcaria -número muito grande que não caberia aqui

Ver este cara pagar um mico tremendo falando sobre Frances Walsh e a terra sombria de Gondor - não tem preço!!!

Para todas as outras existe respeito, pesquisa e livros do Tolkien!
 
Eu acho que conheço esse cara, ele fez um trabalho com um amigo meu. Vou fazer uma contracrítica e posto aqui. Me dêem até amanhã e eu vou colocar esse crítico de joelhos. (evil laugh?)
 
Pronto, segue aqui a contracrítica para quem se interessar.

Após ler a crítica feita por Renato Martins, colunista no site Adoro Cinema, fiquei tão espantada com o nível do texto e de argumentação para a construção de um artigo opinativo sobre um filme que decidi elaborar uma ‘contracrítica’. Trato do texto elaborado sobre ‘O Senhor dos Anéis’, filme de Peter Jackson em adaptação do livro homônimo de J. R. R. Tolkien.
Nos últimos anos houve um recente desabrochar de diversos filmes de caráter épico (variedade incluindo As Crônicas de Nárnia e a seqüência de Harry Potter), o que despertou hordas, por vezes sazonais, de fãs e ditou algumas modas. Porém, por muito tempo, foi esperado o lançamento de uma adaptação para o cinema de um livro do grande gênio da literatura do gênero: ‘O Senhor dos Anéis’, de J. R. R. Tolkien. Publicado pela primeira vez nos anos 50, o livro alcançou imediato sucesso, e foi, por décadas, um dos pilares mais fortes da obra do escritor inglês. A única adaptação já feita da saga era de Ralph Bakshi, em uma animação feita em 1978 – que não cobria todos os livros, parando em algum momento do segundo volume, ‘As Duas Torres’.
Portanto, quando o neozelandês Peter Jackson declarou que seria feita uma trilogia baseada no livro, a excitação foi palpável. O projeto era ambicioso: trazer, em três filmes, um pouco do universo criado por Tolkien, recriando espaços, personagens, viagens e tempos. Para isso, foram oito anos de filmagem e diversas reescritas do script, sem contar os projetos para a construção de cenários que se aproximassem dos descritos no livro.
O resultado foram os filmes, lançados em seqüência anual a partir de 2001, ‘A Sociedade do Anel’, ‘As Duas Torres’ e o ‘O Retorno do Rei’ – todos bem colocados pelas críticas nacional e internacional.
É claro que isso é apenas um prelúdio para apresentar um projeto de crítica. Infelizmente, parece que Renato Martins discorda de fazer uma pesquisa pré-texto, começando pelo fato de que confunde Gondor com Mordor – erro crasso até para quem viu apenas o filme. Além disso, o julgamento do texto de Tolkien como misógino ou machista só mostra que Martins releva totalmente o contexto histórico, tanto do enredo quanto da época de publicação do mesmo.
A discussão de um enredo em que os personagens lutam o tempo todo contra ‘inimigos’ é pífia. Quando alguém se dispõe a ver um filme épico, sabe que isso é inevitável – uma seqüência de acontecimentos em que o protagonista se vê em posição de combate. Grandes narrativas da arte universal, como a Ilíada ou a Odisséia, também têm adversidades constantes e batalhas sem fim.
A dramaticidade também é representativa em diversas formas de arte – e a morte pode ser encarada de maneiras das mais distintas – o que não é sinônimo de novela mexicana. A arte cinematográfica explorara desde um realismo extremo até o mais latente drama sem ser assim retratada. O que prova que muito desse descontentamento do crítico é derivado, provavelmente, de um trauma de ficar três horas vendo um filme da terceira fila.
Não entrarei no quesito elenco. Acho que não há o que dizer quando um texto consegue julgar a performance de Liv Tyler e Cate Blanchett, que são coadjuvantes e protagonizam apenas uma ou duas cenas, e não mencionar a de Viggo Mortensen (como Aragorn), que é um dos mais presentes em todos os momentos da história.
Isso é apenas o começo, visto que achei que o texto incluía uma série de julgamentos tão desagradáveis que pensei, seriamente, se tratar de uma brincadeira (de mau-gosto).
A idéia de uma ‘saudade’ da temática homossexual, e de ‘auras gays’ em personagens élficos está repleta de preconceito e, por que não dizer, ignorância histórica. O fortalecimento e o carinho de laços – familiares, de vassalagem e de amizade – entre homens era muito mais presente em períodos antigos do que hoje em dia. O tratamento destinado às mulheres era outro, o que não torna o filme machista ou gay, simplesmente retrata uma época (mesmo que fictícia).
O cúmulo é o julgamento de um público. Declarar que os aficionados por RPGs e games são os únicos tocados por esse filme é forçar completamente a adaptação. Muitos leitores de Tolkien nem ao menos jogam RPG, e a aceitação do filme teve altos índices entre eles – tomo como mais uma ignorância do crítico a idéia de que a obra atinge um só nicho.
Dizer que um filme é hermético logo de cara também não é exatamente adequado – a história segue um rumo normal e facilmente captado por qualquer espectador, com explicações em off para trechos mais complicados. É óbvio que não há como compreender todo Tolkien em apenas três horas de filme, mas existe uma grande diferença entre isso e o hermetismo. ‘O Senhor dos Anéis’ retrata um enredo específico, e suas pontas estão bem atadas na trilogia. Porém esperar que isso seja uma forma de inteirar de Tolkien é impossível.
Em suma, considerei o texto de tal forma mal-elaborado que não pude deixar de preparar essas pequenas colocações. Digo pequenas porque ainda haviam tantos argumentos falhos que poderia colocar ainda mais – aliás, eu até deveria, mas acho que não é necessário. O recado foi dado. Por favor, leve mais em consideração o que dizem seus pares, Renato Martins, e elabore os textos com mais cuidado.
Por fim, por que publicar uma resenha de 2002 em 2010? Acho que alguém se apega ao seus desafetos cinematográficos...
 
Pra Mim esse Idiota (Maus Por Baixar o Nivel) Nunca leu os Livros Apenas assistiu o o Filme de Modo Relaxado!
 
6. Frances Walsh, o roteirista que foi o responsável em adaptar os escritos do século passado para o cinema, foi preguiçoso em alguns trechos:

A sim, claro, Peter Jackson é gay e se casou com Frances Walsh!!! Pesquisou onde esse crítico, hein??? Ele não ficou para ver o mínimo possível dos créditos finais!! Por que se tivesse teria lido o nome correto DA ROTEIRISTA!!!! Deixa ver se eu entendi bem. Ele chamou Frances Walsh de preguiçoso. Só se for o Frances Walsh, o irmão gêmeo malígino de Fran Walsh, a esposa e verdadeira roteirista de OSDA. Porque todos nós sabemos que a Fran não foi nenhum pouquinho preguiçosa, muito pelo contrário!!!
Sim, Peter Jackson é casado com Frances Walsh. Esse é o nome verdadeiro da roteirista. Fran é apelido.
 

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