Imadofus disse:Ei, naum esqueça da libertação de Melkor e da ingenuidade de Manwë ao achar que ele já estaria recuperado, e coisa e tal.Na concepção tolkieniana de Mal, neste ponto reside a grande vantagem do Bem: enquanto o Bem consegue penasar como e prever as ações das forças malignas, o Mal é incapaz de pensar como as pessoas boas.
E não é só isso... tudo bem Sauron não ter percebido o plano das forças do bem, já que em sua mente maligna não havia espaço para pensar em destruir uma fonte de amplificação de poder como o Um Anel...
mas quando Frodo foi encontrado (e se sabia que pelo menos uma outra pessoa, a que feriu Laracna, deveria estar com ele), por que o Olho nem desconfiou?
Bem, eu posso estar viajando , mas talvez, ou Sauron naum deu importância a isso, já que estava concentrado em Minas Tirith, onde o Um Anel estaria (supostamente) e um Rei estaria ressurgindo, ou ele pode ter pensado que eram batedores, ou algo justamente para atrair a sua atenção e se desviar do foco principal!
Podecrer, vc tem toda razão quanto a uma razão de obscuridade de visão do Bem, baseada na ingenuidade, que, de certo modo, é o contrário da malícia do Mal.
Quanto aos destino de Frodo e seu eventual parceiro, td bem, sei que Sauron tinha muitas coisas para se preocupar. Mas a Boca de Sauron parece demonstrar que o Maia caído deu muita importância para o episódio, pelo menos do ponto de vista de tortura das forças benignas. Não podia ele ter pensado que a missão do pequenino estranhamente encontrado nas portas de Mordor merecia mais atenção?