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RP 01: A Espada Vermelha

Tanar'ri

Usuário
Aqui vai a minha primeira tentativa de RP aqui... Aqueles que desejarem participar devem antes registrar uma mensagem no tópico chamado A espada Vermelha: Discussão pedindo para participar e dizendo como será o personagem deles no RP. Qualquer dúvida deverá ser mencionada no tópico A espada Vermelha: Discussão. Por favor, prestem atenção à correção gramatical de suas mensagens aqui neste tópico, elfos, magos e anões não conhecem a gíria "véi".

Não se esqueçam, todas as dúvidas devem ser mencionadas no A espada Vermelha: Discussão. Lá vai...


A Espada Vermelha

Na Terra-Média existem mais perguntas que respostas, mais dúvidas que certezas, mais histórias a serem contadas do que histórias que foram contadas. A história que aqui será contada pertence à 3ª era da Terra-Média e se passa em regiões que até hoje não foram completamente exploradas e mapeadas. A história aqui não será contada desde o seu inicio, pois todas as histórias têm o seu verdadeiro início em datas remotas e esquecidas, então o relato terá início em uma data mais próxima de nós...

Havia na Terra-Média uma cidade chamada Aykalon, que também era chamada de Cidade dos Campeões. Aykalon ficava ao sul da Baía de Gelo de Forochel e, uma vez por século, sediava um torneio, O Torneio dos Campeões. O Torneio dos Campeões Reunia grandes guerreiros de todos os povos e todas as localidades da Terra-Média, inclusive orcs e outros seres de péssima reputação. Durante algumas semanas, todos os guerreiros entrariam em uma série de combates, o último guerreiro a permanecer invicto seria o Campeão, e como prêmio receberia uma arma especialmente confeccionada pelos anões das cavernas de Aykalon. Todos os povos circulavam livremente por Aykalon durante as semanas do tornieo, pois a segurança da cidade era garantida pela temível Guarda Vermelha.

No ano de 2111 da 3ª era da Terra-Média, foi realizado o 17º e último Torneio dos Campeões. Como previsto, guerreiros de todas as regiões e raças foram à Aykalon. A cidade se encheu de esplendor e glória e bem recebia viajantes de toda a Terra-Média, mesmo que estes fossem apenas espectadores do Torneio. O Torneio estava sendo um sucesso como se esperava e, na antevéspera de seu final, 4 guerreiros ainda estavam invictos. Entre estes 4 guerreiros estava a temível orc Tundobar. Quando amanheceu e penúltimo dia do torneio, Celeberion, o rei de Aykalon, estava morto, as jóias de Cleberion estavam desaparecidas e a espada Vermelha, que seria o prêmio ao vencedor daquela edição do Torneio havia sido roubada. Tundobar e seu companheiros haviam deixado Aykalon e Henrick Fillitan, o chefe da Guarda Vermelha estava desaparecido. O assassinato e o roubo foi atribuído Tunobar, Henrick e seus comparsas, mas nenhum deles foi encontrado ou capturado.

Vinte anos depois, um homem cambaleou para dentro da Taverna do Fogo na cidade de Tumbeldór, que ficava ao Norte das Montanhas Cinzentas. Exausto, ele tropeçou até chegar a mesa onde nosso grupo de heróis se encontrava e caiu sobre a mesa, deixando cair um mapa de suas mãos. Em seguida e com muito esforço ele falou - Tundobar... traidor... a Espada Vermelha... Colinas Escuras... Encontrem a espada e matem Tundobar... nas Colinas Escuras... - Com um último suspiro, o homem caiu morto no chão.

Três dias depois, em uma manhã fria, Hellerin Sintarim (um de meus personagens neste RP) aguardava por seus companheiros na Taverna do Fogo. Ele os aguardava para que eles pudessem sair em sua busca pela Espada Vermelha...
 
Hellerin vê Haldir chegando e se alegra, pois sabe que irá precisar de um bom arqueiro consigo. Haldir se senta com Hellerin e Illyana e Hellerin lhe diz - Que bom ter você aqui amigo. Não sei ao certo o que nos espera nessa viagem, mas é certo que precisaremos de seu arco e sua flecha. Bem, enquanto os outros não chegam, podemnos ao menos examinar o mapa que o Henrick deixou air sobre a mesa. Sim, o homen que chegou cambaleando à taverna era realmente Henrick Fillitan, o mesmo que era chefe da Guarda Vermelha em Aykalon.

Hellerin, Illyana e Haldir examinam o mapa, que parace ser o mapa para uma galeria subterrânea de cavrnas e grutas.

- Esse mapa é provavelmente o mapa para a cavernas das Colinas Escuras. É bom termos ele, mas antes devemos decidir como farems para chegar até as Colinas Escuras. - Falou Hellerin, enquanto ele três examinavam o mapa e aguardavam seus outros companheiros...
 
Rasec adentrou-se na caverna com um ar de pressa. Viu Haldir, Hellerin e Illyana sentados à mesa, estudando um mapa cinzento e levemente surrado. Hellerin o viu chegar e disse sorrindo: "Já era de se esperar que Rasec, filho de Rantráir, não se atrasaria para o nosso conselho."
"Não estou atrasado? - perguntou ele. - Ótimo! Achei que todos já estariam aqui. Salve, senhores! É muito bom vê-los aqui!"
"Salve, hobbit. - disse Haldir. - Vejo que não mais precisaremos de lutadores. Este hobbit vale por qualquer humano ou elfo lutador!"
A longa e estreita espada de Rasec estava confortada em sua bainha dourada, presa à sua capa azulada de hobbit. Ele sorriu para Haldir, e depois falou: "O que vem a ser este mapa, senhores? Ouvi dizer que Henrick Fillitan passou por aqui. Foi ele quem trouxe isto?"
"Sim, Rasec. - respondeu Hellerin. - Henrick, o chefe da Guarda Vermelha de Aykalon nos trouxe este mapa a três dias atrás, e logo após ele faleceu."
Rasec ergueu as sombrancelhas, e foi examinar o mapa. Virou-o para si, e semi-cerrou os olhos, dando impressão de que podia ver as terras ali desenhadas claramente em sua mente. De súbito, ele exclamou: "Galämon! Sim, as terras acima das Colinas Escuras! Já estive lá, e lembro-me agora. É por lá que devemos começar a nossa demanda!"
 
porque nao partimos? -disse Haldir-voce sabe se falta algem mais,-Haldir olhou para a entrada -
Rasec pergunta para Haldir- o que aconteceu-haldir responde - acho que vi alguma sombra se mechendo na entrada-Haldir caminha em direçao a entrada... :roll: -
 
A uns dois passos da entrada ,ele viu que não era nada ,apenas a sombra de uma arvoreque o vento tinha balanssado...
 
Illyana se adianta para o lado de Haldir Vamos partir logo diz sorrindo com a impaciencia humana brilhando em seus olhos Talvez essa jornada me inspire boas canções diz acariaciando o alaúde. Vira-se e olha para o hobbit Diga-me, caro Rasec , vistes algo suspeito em sua vinda para cá? Quem lhe contou da chegada de Aykalon?
 
Rasec, percebendo a desconfiança de Illyana e Haldir, responde secamente:
"As notícias espalham-se muito rapidamente, meus caros. Mas elas não precisaram chegar até mim de qualquer forma... Creio que vocês esqueceram que Hellerin, o elfo, é um de meus melhores amigos. Eu o visito freqüentemente para saber das notícias. Ele me contou sobre Henrick ontem, senhores, e tenho certeza de que ele confia em mim."
Haldir e Illyana olharam para Hellerin, que lhes acenou positivamente com a cabeça.
Neste momento, a sombra que Haldir vira a alguns minutos atrás pareceu voltar, e eles pensaram tê-la vista novamente. Desta vez foi Rasec quem se precipitou a checar o que era. E ao chegar à entrada da Taverna, quase esbarrou em Merathus, o anão. Era baixo e robusto, até mais baixo que o próprio Rasec, pois este era um hobbit de altura anormal. Merathus estava vestindo um tecido de cor marrom-café, e usava um cinto largo e grosso, de um tom de folhas de outono, um pouco mais claro que a roupa. Preso ao cinto estava seu machado, ferramenta que nunca abandonava. Era um anão astuto, apesar da face grosseira.
"Desculpe-me, Merathus. - disse Rasec, após ter quase esbarrado no anão. - Achamos que você fosse uma sombra maligna."
"Não há por quê pedir desculpas, senhor. - respondeu ele. - Quanto à sombra, não sei se posso perdoá-los. - todos riram."
Merathus olhou a sua volta, e viu ali mais três pessoas além de Rasec: Hellerin, o qual conhecia, um elfo de cabelos escuros e olhos claros, e uma humana com traços élficos, de lindos cabelos louros.
"Bom dia, senhores! - disse Mreathus, fazendo uma reverência. - Sou Merathus, o anão, filho de Albathus. Creio que sejam um elfo e uma humana, apesar de a mulher ter um ar élfico."

(Vocês estão indo muito rápido. Façam mais pessoas chegarem para a missão. É o que eu penso que seria melhor.)
 
- Não tenham tanta pressa. Há muito que precisamos discutir. - Diz Hellerin, tentando conter os ânimos de Illyana e de Haldir.

- Bom to ver Merathus, a resistência a perseverança (que as vezes se transforma em teimosia, pensou Hellerin) dos anões será de grande valor nessa busca. Sente-se. Veja, esta aqui é a bela Illyana e ao meu lado está meu amigo Haldir. Vocês não se conhecem, mas eu lhes garanto que são todos de confiança e valor. Rasec, sente-se aqui um instante, vamos todos ver o mapa e discutir certas questões.

Segundos depois, estão todos sentados e Hellerin põe o mapa sobre a mesa. Todos analisam o mapa, escrito em runs dos orcs. O mapa, ao que parace, é um mapa para as galerias de grutas e cavernas das Colinas Escuras, local que há séculos se tornou morada de orcs horrendos e maldosos. Hellerin não diz, mas ele sabe que se aventurar pelas Colinas Escuras certamente é uma das coisas mais perigosas a ser fazer em toda a Terra-Média. Partindo do princípio que todos sabem muito bem disso, Hellerin não vê necessidade de fazer qualquer mênção aos perigos das Colinas Escuras.

- Bem meus companheiros - diz Hellerin à certa altura da discussão - A nossa maior preocupação agora é chegar às Colinas Escuras. As terras ao norte são muito mais perigosas que as terras aqui, e poucos são os mapas que a descrevem bem. Acho que devemos pegar a estrada que segue ao oeste até Engar, que fica a uma semana de viagem daqui. De lá teremos que tomar decisões quanto a outros rumos e outras estradas, mas acho que podemos deixar essas decisões para um momento mais apropriado.

Hellerin e os outros ainda discutem mais coisas. Com e chegada do meio-dia, todos almoçam na taverna. Após o almoço eles partem em sua jornada, deixando a cidade de Tumbeldór para trás...

(Se alguém quiser participar deste RP a partir de agora, por favor me mande uma MP antes)
 
- Não vejo qualquer grande perigo na estrada até Engar. Talvez encontremos um bando de bandidos e salteadores, mas eles não deverão ser tolos o suficientes para nos incomodar. Não sei como as coisas serão após Engar. - Diz Hellerin a Haldir.

E estrada é monotona e eles viajam em um bom rítimo, ajudados pelo tempo claro e pelo agradável sol da primavera. A estrada desce algumas colinas, mas, depois de umas três horas de viagem, se torna vastante plana. A vegetação que cresce à beira da estrada é em sua maioria rasteira, e por isso eles podem enxergar a uma grande distância. O primeiro dia de viagem passa rapidamente, sem que haja qualquer acontecimento especial.

Com o chegar da noite, eles resolvem descansar um pouco fora da estrada ao lado de um bosque. A noite é tranqüila, calma e nada acontece até a manhã seguinte, quando eles se arrumam e voltam a viajar pela estrada.
 
O ar pálido da manhã pairava cinzento sobre eles. Não havia som algum. De quando em quando, escutavam o farfalhar das árvores, mas aparentemente nenhum mal estava por perto. Rasec não parecia sentri cansaço algum, tampouco os outros, pois o sono de todos fora ótimo aquela noite.
"Em quanto tempo calcula que chegaremos a Engar, Hellerin? - perguntou Rasec."
"Não será rápido, meu amigo. - respondeu ele, com os olhos em frente. - Mas coragem e força posso ver em meus companheiros. E isso ajudará."
Rasec deu um sorriso de felicidade, e seu coração pareceu ter ficado dez vezes mais leve diante das palavras gentis do elfo. Hellerin olhou para Rasec, retribuindo seu sorriso, e os outros os observavam.
Nada aconteceu na manhã. Já passava do meio-dia, quando eles chegaram a uma clareira. O sol brilhava forte ali, e os cinco companheiros pararam para sentir o calor que ele emanava. Reconfortaram-se por alguns minutos, mas não tardaram a partir, pois a noite cairia em breve.
Algumas milhas andaram, e resolveram não fazer pausa aquela noite. E então algo inesperado até para Hellerin aconteceu. Chegando ao topo plano de um monte, eles avistaram a poucas milhas uma nova vila. E era literalmente nova, pois não havia muitas casas e tampouco tavernas.
"Sabias dessa vila, Rasec? - perguntou Hellerin."
"Não, senhor. - respondeu o hobbit. - Se nem o senhor a conhece, como poderia eu conhecê-la?"
Hellerin não respondeu, mas fez sinal para que os seguissem, e, no caminho até a nova vila, Haldir falou.
"Parece preocupado, Hellerin. Não me parece que há problema com essa vila. É apenas uma nova vila, fundada provavelmente por hobbits que imigraram para cá."
"Não acredito que seja de hobbits. - respondeu Hellerin. - A arquitetura que vi lá de cima se assemelha à nossa, Haldir. Esta vila pertence à elfos."
"Vamos ficar muito tempo aqui, Sintarim? - perguntou Merathus."
"Apenas o suficiente, Merathus, filho de Albathus. - respondeu o elfo, determinado. - É claro que seremos breves. Mas se houver elfos que podem juntar-se à nós, melhor nos será."
Eles se adentraram na vila. A aurora estava por vir.
 
Illyana qu vinha pensando em uma nova canção adentra na vila dedilhando seu alaúde e começa a murmurar uma canção élfica sobre a luz da manhã.
 
Eles continuam em seu caminho e chegam à pequen vila que se extende à beira da cidade. Poucas pessoas estão na rua e essas pessoas não conseguem disfarçar o seu espanto ao Ver Hellerin e sua compania passando. Logo um cochicho se espalha pela vila e muitas pessoas vão às janelas de suas casas para verm a comitiva passando.

- Podemos dormir aqui essa noite, será bom para conhecermos a vila e saber o que as pessoas fazem por aqui. - Diz Hellerin para todos.

Então eles andam até chegarem à Taverna Azul e lá eles alugam dois quartos para a noite. Depois de gardarem as suas coisas e levarem os seus animais para os estábulos, o grupo se reúne no salão da Taverna para jantarem.

O salão está quase lotado, quase todas as pessoas lá são humanos, mas há uma mesa em que estão sentados 6 anões. Todos conversam depreocupadamente, mas not-se que os anões estão apreensivos e não conseguem disfarçar a sua inquietação...
 
Haldir fica pensando se vai achar algum amigo na vila(talvez de Lothórien),Haldir pergunta para Merathus- voce conhese algum deses anoes.
 

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