Excluído045
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Pequei para ler dois contos infantis escritos pelo Mestre: Roverandom e Mestre Gil de Ham. O segundo eu já tinha lido na biblioteca da escola antes de comprá-lo. Roverandom não. O que foi uma surpresa.
Entre as várias versões da história do cãozinho Rover, estão muitas referências ao legendarium, ou às lendas do que hoje chamamos de Silmarillion como quando a baleia Uin (provavelmente referente a Uinen, esposa de Ossë e regente das ondas) mostra a Roverandom o caminho para as Ilhas Encantadas, além dos Mares Sombrios, de onde se pode ver as baias de Casadelfos. Existem indicações ade Gandalf quando somos apresentados aos três grandes magos: Artaxerxes, Psamatos e, claro, o Homem-da-Lua.
Outras dessas existem...
Mas não quero em desviar. Eu me desencantei quase totalmente das abordagens filosóficas do mundo, com exceção certa de Marx e Nietzsche. E é baseado na noção do ideal do homem-criança, sempre criativo e rindo de suas desgraças sem lamentá-las ou desejá-las, sem niilismo hipócrita, que me senti novamente criança.
Explico o que quero dizer: é uma história recheada de referências, não só da mitologia de Tolkien, mas também de inúmeros elemntos da cultura européia do século XIX e começo dos XX, da cultura medieval nórdica, anglo-saxã e até críticas a turistas porcalhões visitando Gales, em Snowdonia, além de defesa do meio ambiente durante as viagens de Rover.
O que mais me impressiona é a simplicidade, não com um sneso de humor camponês como vemos em Mestre Gil, mas um humor infantil e inteligente, para crianças e adultos. Eu parei para refletir um pouco sobre como a globalização afetou a mentalidade de nossas crianças.
Como eram as crianças no tempo de Tolkien? Falo da criança inglesa, culta e simples, inteligente e criança memso, não esses pequenos adultos que a indústria criou...isso me deixa mais pra baixo que a morte do MJ.
Entre as várias versões da história do cãozinho Rover, estão muitas referências ao legendarium, ou às lendas do que hoje chamamos de Silmarillion como quando a baleia Uin (provavelmente referente a Uinen, esposa de Ossë e regente das ondas) mostra a Roverandom o caminho para as Ilhas Encantadas, além dos Mares Sombrios, de onde se pode ver as baias de Casadelfos. Existem indicações ade Gandalf quando somos apresentados aos três grandes magos: Artaxerxes, Psamatos e, claro, o Homem-da-Lua.
Outras dessas existem...
Mas não quero em desviar. Eu me desencantei quase totalmente das abordagens filosóficas do mundo, com exceção certa de Marx e Nietzsche. E é baseado na noção do ideal do homem-criança, sempre criativo e rindo de suas desgraças sem lamentá-las ou desejá-las, sem niilismo hipócrita, que me senti novamente criança.
Explico o que quero dizer: é uma história recheada de referências, não só da mitologia de Tolkien, mas também de inúmeros elemntos da cultura européia do século XIX e começo dos XX, da cultura medieval nórdica, anglo-saxã e até críticas a turistas porcalhões visitando Gales, em Snowdonia, além de defesa do meio ambiente durante as viagens de Rover.
O que mais me impressiona é a simplicidade, não com um sneso de humor camponês como vemos em Mestre Gil, mas um humor infantil e inteligente, para crianças e adultos. Eu parei para refletir um pouco sobre como a globalização afetou a mentalidade de nossas crianças.
Como eram as crianças no tempo de Tolkien? Falo da criança inglesa, culta e simples, inteligente e criança memso, não esses pequenos adultos que a indústria criou...isso me deixa mais pra baixo que a morte do MJ.
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