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Repórter q insinuou q Lula era Alcoólatra será expulso do Br

A imprensa brasileira insinua que Lula passa o dia jogando bola e comendo churrasco, e nenhum desses jornalistas foi extraditado para Angola.

Eu não sou a favor da medida lulista.

É uma questão internacional de diplomacia. Séria. Essa é a questão em foco.
 
"Foda-se a constituição"!?

Bowser disse:
É bom os americanos provarem do seu próprio veneno xenofóbico, além do que jornalista é sempre folgado, no Brasil e no exterior :twisted:

Se os americanos colocarem a cabeça dentro do vaso sanitário para puxar a descarga você fará o mesmo?

Omykron disse:
sim
ele DEVE ser processado. e também ser expulso do país. foi uma noticia caluniosa, difamatória e sem base.
sem contar q é americano
quanto menos melhor
:D

Você não explicou porque ele deve ser expulso do país. Por favor explique. E também porque todo esse xenofobismo na frase "quanto menos americano melhor".

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Nota publicada no blog do colunista político Ricardo Noblat do jornal O Dia. Li sobre esse blog no Orkut.

12/05/2004 15:16
Na reunião ontem em que decidiu o destino do correspondente do NYT no Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva resistiu aos apelos de ministros e de assessores para que não tomasse a decisão que tomou. Todos ou quase todos que ele ouviu foram contra a cassação do visto de permanência no país do jornalista. A certa altura da reunião, um dos ministros argumentou:
- Presidente, o jornalista é casado com uma brasileira. E a Constituição concede a ele o direito de ficar aqui...
A frase do ministro foi interrompida pelo comentário do presidente:
- Foda-se a Constituição.
O presidente estava furioso. Mais do que furioso: descontrolado em alguns momentos. Berrou, disse palavrões e esmurrou a mesa do seu gabinete de trabalho no Palácio do Planalto.
A decisão de expulsar o jornalista foi dele, unicamente dele.
O ministro Márcio Thomas Bastos, da Justiça, está em Genebra, a serviço. Consultado por telefone, foi contra expulsar o jornalista. Só soube que a expulsão fora decretada depois que ela fora assinada pelo ministro interino da Justiça.
Os ministros Luiz Gushiken, da Comunicação Social, e Celso Amorim, das Relações Exteriores, também foram votos vencidos.
Gushiken telefonou hoje para Thomas Bastos e conversou a respeito do assunto. Os dois, mais Celso Amorim e outros auxiliares do presidente estão tentando reverter a decisão dele.
Já avaliaram que foi péssima e que só tenderá a ser pior a repercussão do ato presidencial - aqui e lá fora.
O presidente continua determinado a não voltar atrás.

Será que depois dessa alguém ainda acha que o Lula está certo?
Por um acaso ele é diferente do resto dos brasileiros no quesito "cumprir a lei". Por ser o Presidente da República ele não precisa mais se precupar com detalhes tão insignificantes?
 
Re: "Foda-se a constituição"!?

Verdadeiramente absurda a reação do governo brasileiro. O Larry Rohter deveria ser no máximo processado! O próprio Bush já foi tachado de ex-dependente alcóolico e nem por causa disso extraditou os repórteres que escreveram várias notinhas à respeito.
 
IMHO acho que o Lula "overreacted", para quem disse que isso não merecia atenção dele.

Mas o jornalista não tava fazendo jornalismo também... tipo The Sun publicar algo do gênero, vá lá, mas o The New York Times tem uma bruta repercursão sobre investimentos em nosso país. :roll:

O governo consegue nos últimos tempos as incríveis façanhas de começando como vítima terminar como vilão... é uma sequência de gafes inimagináveis. :roll:

Seria muito mais simples, se como cidadão, Lula processasse o jornalista por calúnia e difamação, e não como governante, mandar expulsar o cara. Aí ele continuaria como vítima, e não se transformaria em vilão.

Eu vejo que a inação inicial do Lula pesou na consciência do governo (Dirceu, Mercadante, e até mesmo o próprio Lula), e resolveram "fazer alguma coisa" mais enérgica depois. Aí deu essa joça.











Pelo menos agora temos uma opção que não seja Marta "suplicy" FAVRE, ou Paulo Maluf em Sampa... Serra ainda tem uma imagem decente para mim. :mrgreen:
 
Re: "Foda-se a constituição"!?

Bowser disse:
Não, eu vou rir deles. :lol: Acho q vc nao entendeu o que eu quis dizer. Veja bem, em uma pessoa estava 2 coisas que eu tenho antipatia: americano + jornalista. 2 contra 1 (PT). Tenho antipatia por ambos, mas dessa vez o Lula ganhou. :lol: :lol:
Mas não está se discutindo as pessoas envolvidas, mas sim os atos! :wink:

O que você acha deles?
 
Gente, isso é liberdade de expressão? O máximo que poderia acontecer seria um processo de danos morais...

Mas convenhamos....

O Lula tem maior cara de "manguaça" mesmo... :mrgreen:
 
Se o Lula, e ou nao alcolatra....A reportagem tinha que falar se o alcolismo do Presidente esta ou nao atrapalhando o Pais, se prejudica alguem alem dele mesmo ou coisas assim...e nao fazer uma reportagem a la Contigo.
Sou a favor da liberdade de expressao, mas acho que tem limites...Acusar uma pessoa de alcolismo e algo grave e se e verdade tem que ser provada.A questao e:Ate que ponto o alcolismo do Presidente e um fato contundente?E nao fofoquinha..?Se e que ele e alcolatra...
E se fosse um brasileiro chamando o Bush de alcolatra, sera que nao teria o seu visto cassado?Foi bem feito para o jornalista...
 
Poutz, depois dessa até eu que defendia o Lula até o fim fiquei de cara. Próxima eleição é Ciro na veia, pq no Serra eu tb não voto. (talvez pra prefeito)
 
Eu acho que a expressão "overreacted" se aplica bem aqui, e em mais de um aspecto. Putz, a matéria foi exagerada, a reação do Lula foi exagerada, e o barulho que estão fazendo em cima disso é ainda mais exagerado. :roll:

Recebi esse texto por e-mail hoje, e posso dizer que concordo com boa parte dele. Principalmente no que diz respeito a minimizar/ignorar a atitude do tal "jornalista".

Prezados,

Antes de mais nada, gostaria de me desculpar aos copiados pelo envio deste texto, que nada mais é do que a minha opinião pessoal sobre o fato em epígrafe, e solicitar que fiquem à vontade para simplesmente removê-lo, quem não tiver interesse em lê-lo. Resolvi escrevê-lo para demonstrar a minha revolta pela forma que está sendo veiculada e encarada a reação do governo. Obrigado pela atenção dos que o lerem e adianto-lhes que comentários e opiniões, contrários ou não, também serão respeitados e considerados.

Hoje pela manhã, assistindo ao Bom Dia Brasil (Globo), fiquei estupefato com a repercussão com que a punição imposta pelo Governo Federal ao jornalista correspondente do "New York Times", Larry Rother, adquiriu nos meios de comunicação.

O que mais me chamou a atenção foi o fato de que os profissionais deste meio ainda se acham no "direito" de se "indignarem" com a atitude do governo em punir quem calunia de forma vil o nosso presidente (maior autoridade do nosso país), divulgando em um jornal de repercussão mundial, inverdades vãs, baseadas em suposições, notícias veiculadas na Internet e/ou de comentários, não menos vis, como exemplo a "preocupação nacional" com o "hábito de beber" ou "dos problemas com a bebida", do Presidente Lula.

Ora, quem de vocês já teve este tipo de preocupação? Quem de vocês já presenciou, ou assistiu alguma filmagem onde o presidente Lula aparece bêbado, quer nos eventos de finais de semana, em bares ou solenidades?

Estes caras acham que "liberdade de imprensa" é poder publicar mentiras com interesses escusos e que depois basta um "me enganei" para desfazer os efeitos maléficos de uma notícia maldosa. "Liberdade de Imprensa" deve ser exercida com responsabilidade. Publicações como esta devem ser feitas com respaldo de provas, senão é calúnia.

Basta ver estas revistas de fofocas e a quantidade de processos que recaem sobre elas devido à publicações de falsas notícias sobre algumas "celebridades" (palavra da moda), cujo único interesse é o de aumentar a venda das mesmas, não importando a repercussão negativa que isso terá na família, nas amizades e na vida de um modo geral, dos atingidos por elas. São uns irresponsáveis e inconseqüentes, isto sim!!

Por que que este babaca não vai atrás de mais denúncias sobre as atrocidades que os americanos estão cometendo no Iraque? Por que que eles não divulgam as merdas (no sentido mais pejorativo da palavra) que o FDP do Bush "vive" fazendo? Simplesmente porque há um grande interesse, puramente econômico, em não divulgar estes fatos, pois o maior patrocinador destes meios de comunicação é o governo americano, dos daqui e dos de lá.

Por muito menos, nossos compatriotas são humilhados e submetidos aos piores tratos na terra do tio Sam. E ninguém divulga isto e ainda acha normal !!!

Brasileiro continua com a mania de ficar sempre contra os seus pares e de difundir somente o que não presta e dar valor e importância extremas ao que não as tem, simplesmente pelo prazer de denegrir, entrando "na onda" como massa manipulada.

Temos que ser mais patriotas, valorizar, cada vez mais, o nosso país, dar valor ao nosso povo e às nossas riquezas.

Tem mais é que punir, exemplarmente, este e outros maus profissionais da imprensa, nacionais ou mundiais, e acabar com a impunidade também neste segmento profissional.

Uma notícia como esta publicada no "New York Times" tem um efeito semelhante ao de se tentar resgatar todas as penas antes amontoadas em uma pequena área, em um local aberto e amplo, depois de espalhadas pelo vento. NUNCA se conseguirá juntá-las, TODAS, novamente.

Se a punição fosse branda, estariam confirmando indiretamente esta injúria. Pra mim, foi pouco!!!

Ufa,

Paulo Roberto de M R Lago
Analista de Sistemas
paulo.lago@brb.com.br
BRB S/A
 
Que besteirada... esse texto é no mesmo nível de "ninguém vai comer direito enquanto tiver gente passando fome!". Oras, existem milhares de jornalistas pra milhares de assuntos. Seria no minimo patético que todos ficassem trabalhando com a mesma coisa... "fome na Africa" ou "agressĩoes dos EUA". Tudo tem seu espaço de notificação sim.

Com todo respeito, eu não me sinto numa democracia, se pra todo mundo que falar mal do "nosso presidente (maior autoridade do nosso país)" existisse uma punição. parece Cuba. Agora o cara tá acima do bem e do mal? E se fosse um jornalista francês ao invés de americano, ia ter toda essa pataquada de "imperialismo americano", "olhem o que eles fazem"?

Diz pra mim, é texto de blog né?
 
Acho que todo mundo concorda com a impressão de que o correspondente do “New York Times” pegou pesado ao descrever os hábitos etílicos de nosso presidente. O repórter exagerou e foi irresponsável. Mas também não dá para livrar a cara de Lula. Não dá para o governo reagir como se Lula fosse integrante da Liga antialcoólica e estivesse sendo injustiçado. Lula deu margem para que um repórter irresponsável fizesse a “reportagem” que o “Times” publicou. É isso que dar ir ao programa do Ratinho e ficar bebendo cachaça com o apresentador. É isso que dá não se preocupar em aparecer em público com copos de uísque na mão. É isso que dá tentar manter sua popularidade prestigiando o consumo de “uma cervejinha” em churrascos na Granja do Torto.

Há uma tendência de desculpar todas as bobagens de Lula com a alegação de que o eleitor sabia que ele era assim. Sabia, sim. Mas esperava que, ao ocupar a Presidência, Lula respeitasse o que se convencionou chamar de liturgia do cargo. Não é verdade, como disse o jornal americano, que a nação se preocupa porque o presidente bebe demais. E só o fato de isso ser mentira já desqualifica a reportagem. Mas que toda a nação percebe que Lula bebe mais do que ela se acostumou a ver um presidente fazer é a mais pura verdade.

Gostei do texto do Xexéo, sempre muito racional.

Me parece que o PT ainda não aprendeu a ser governo e encarar de frente as críticas. Qualquer coisinha é margem pra um escândalo, pra um piti. Quem paga com isso é a gente, afinal com uma idiotice dessa pode se preparar que o dólar vai continuar disparando e o risco Brasil só aumenta.
 
Mentor disse:
Olha só, acabaram de dar o Habeas Corpus pro jornalista. 8-)

Que maravilha pro Lula...

O Kfouri comentou sobre isso:

Juca Kfouri disse:
Lula chutou fora

Às vésperas da Copa do Mundo de 1998, na França, recebi um comunicado da Fifa. A entidade lamentava informar que não me credenciaria para cobrir o evento. Não havia nenhuma explicação. E nem poderia haver. Eu já tinha coberto as quatro Copas anteriores e trabalhava, então, para a "Folha de S. Paulo", jornal de maior circulação do país do futebol.

A Fifa era presidida, à época, pelo sogro do presidente da CBF, ambos freqüentemente criticados por mim.

A medida arbitrária era grave em si mesma, mas, mais do que isso, revelou-se de uma tremenda burrice. A tal ponto, aliás, que quatro dias depois de se tornar pública, foi simplesmente revogada e pude trabalhar devidamente credenciado.

E não é difícil explicar o tamanho do erro da Fifa.

Em primeiro lugar, transformou uma questão paroquial (minhas críticas à gestão de Ricardo Teixeira) em alguma coisa de repercussão mundial. Virei, por assim dizer, uma estrela. Entidades defensoras da liberdade de imprensa espalhadas pelo planeta se manifestaram. Veículos de todos os cantos quiseram falar comigo, perplexos.

Costumo brincar dizendo que foram quatro dias de "glória".

Em segundo lugar, eu não precisaria estar credenciado para trabalhar na Copa, porque se o documento ajuda no transitar livremente, não é com uma carteirinha que o jornalista exerce seu ofício, mas com seus olhos, ouvidos e boca.

Não bastasse, fosse mantida a cassação branca, e inúmeros colegas do mundo inteiro, por solidariedade, se transformariam em "meus repórteres". Chico Buarque de Hollanda, por exemplo, que trabalharia para o "Estado de S.Paulo", ofereceu a credencial dele para mim, ao ponderar "que faria muito mais sentido".

Tudo isso para tratar da atitude do governo brasileiro que decidiu expulsar do país o jornalista do "The New York Times" que escreveu uma reportagem descuidada sobre o presidente Lula.

Caso típico de emenda pior que o soneto. Porque fere gravemente a democracia e a liberdade de expressão e é, politicamente, um desastre, ao chamar a atenção do mundo para uma questão menor, sobre a qual todos se manifestaram solidários com Lula.

Larry Rother deve estar rindo.

Escreveu uma reportagem ruim e recebeu como prêmio uma reação pior. Se duvidar, vira mártir.
 
E tá dando o que falar. Tá na página principal do NyTimes

Reporter's Expulsion Brings Mounting Criticism in Brazil
By WARREN HOGE

Published: May 13, 2004


razilian opposition leaders, press associations and legal and judicial groups yesterday protested their government's decision to expel a New York Times correspondent for a report critical of President Luiz Inácio Lula da Silva, but Mr. da Silva said he would not consider revoking the action.

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Speaking at a breakfast of political party heads allied to his government in Brasília, Mr. da Silva said: "This journalist will not stay in the country," he said. "He will be legally forbidden to enter."

The article, written by Larry Rohter, the Rio de Janeiro bureau chief, and published on Sunday, reported publicly expressed concerns about Mr. da Silva's drinking habits. It said, "Some of his countrymen have begun wondering if their president's predilection for strong drink is affecting his performance in office."

Brazil's Justice Ministry said that Mr. Rohter's banning was justified because the article was "lightweight, lying and offensive to the honor of the president."

Mr. da Silva said that the article represented "a malicious assault on the institution of the presidency."

Roberto Busato, president of Brazil's national bar association, protested that Mr. da Silva was resorting to a repressive press law last used during the 1964-85 military dictatorship. Mr. da Silva's left-leaning government contains many ministers who fought the military rulers. Mr. da Silva himself, then an outspoken labor leader, was imprisoned.

In an open letter to the government, the Foreign Correspondents Association of São Paulo said, "We do not understand how a democratic government that had many of its leaders persecuted and censured can take such an authoritarian decision, especially since it was the foreign press during the years of military regime that was responsible for attracting international attention to denunciations of the dictatorship."

Fernando Henrique Cardoso, Mr. da Silva's predecessor as president, said at a breakfast meeting of foreign correspondents in São Paulo yesterday that while he found the New York Times article superficial and frivolous, he was surprised and disappointed by the reaction to it. "The expulsion is an overreaction,'' he said. "It goes against democratic principles."

The chorus of denuncations represented an about-face in Brazilian public reaction, which on Monday had been supportive of the scornful response to the article and had even succeeded in uniting feuding political parties behind the increasingly embattled president. In recent months, Mr. da Silva's government has been buffeted by successive crises, and his popularity has tumbled.

His decision to seek Mr. Rohter's expulsion, however, seemed to dispel that momentary rallying to his cause.

Força Sindical, the country's second largest labor union, which on Monday had urged the government to declare Mr. Rohter "persona non grata," issued a statement yesterday condemning the government's effort to throw him out. "The action taken by the government worries us because it is a reaction typical of authoritarian governments that don't like contrary voices," the union's president, Paulo Pereira da Silva, said.

The New York Times said that it believed Mr. Rohter's reporting was accurate and that it would oppose the move to expel him.

"Based on consultations with Brazilian legal counsel, we believe there is no basis for revocation of Mr. Rohter's visa and would take appropriate action to defend his rights," said Catherine J. Mathis, a spokeswoman for the newspaper.

Bill Keller, the executive editor, said on Tuesday that if Brazil "intends to expel a journalist for writing an article that offended the president, that would raise serious questions about Brazil's professed commitment to freedom of expression and a free press."

Brazilian newspapers reported that Brazilian diplomats were working to change Mr. da Silva's mind, but Foreign Minister Celso Amorim declared yesterday that he fully backed the president's action.

negrito meu
 
Conseguiram transformar um sopro em um furacão.

E o pior, o Lula, que tinha certo prestígio internacional, será reconhecido agora como uma afronta à democracia!

PARA FRENTE BRASIL!
 
Não Chester, lá cosnta que o Lula quer o pedido de desculpas do jornalista, e não que ele pediu desculpas.
 
O Lula saiu no prejuízo com toda essa história; o fato repercutiu em todo o mundo de forma péssima para o presidente. No JN acabou de dizer a verdade: quem estava a favor de Lula, ficou contra (os jornais).

E o pior foi que a oposição apareceu com propaganda política, aproveitando tal fato para juntar a outros tantos em relação ao governo do Lula (tudo bem que o Serra forçou ao dizer que o partido dele ñunca olhou para o passado e nem criticou antigos overnos, presidentes, etc....).
E olha que quando eles resolvem pegar pesado, pegam mesmo e dizem verdades alí (e outras coisas que são inverdades também) de derrubar alguém.

Foi a maior burrada do Lula até agora.
 

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