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Eu diria que a diferença está na mentalidade e comportamentos retratados, no caso da negra empregada e da branca rica, a dinâmica entre elas pode gerar uma crítica em vez de reforçar algum estereótipo. Por exemplo com essa propaganda da bombril, não é errado assumir que as mulheres são o público alvo, caso tenham feito mesmo alguma pesquisa que indique isso, mas achar que por causa disso as tarefas domésticas são coisas de mulher é uma dedução falha, afirmar que toda mulher limpa a casa e nenhum homem ajuda é uma lógica que não tem nada a ver com 'focar no público feminino' ou retratar a realidade.Às vezes eu me questiono sobre isso com propagandas (e novelas também tem essas polêmicas).
Como diferenciar se um trabalho desses é feito com intuito de estimular uma situação, ou se apenas retrata uma realidade (infeliz realidade, mas realidade)?
Teve a polêmica da Camila Pitanga interpretando uma pessoa pobre enquanto que a sua antagonista era uma branca rica, e isso seria a globo reforçando o estereótipo de que todo negro é pobre. Mas ao mesmo tempo é apenas uma simples retratação da realidade brasileira (triste, mas realidade). Se a Globo colocasse a Paris Hilton interpretando uma pobretona da favela, alguém compraria? Alguem acharia minimamente verossímil?
Até onde está a responsabilidade desses meios de quebrar estereótipos ou de retratar realidades? Quando é errado um ou errado outro.
Tipo um casal dividindo a limpeza e fazendo as tarefas rapidinho pra ter mais tempo pra transar.Não é possível q esse povo não tenha criatividade para fazer algo divetido a partir disso.
Tipo um casal dividindo a limpeza e fazendo as tarefas rapidinho pra ter mais tempo pra transar.
Se bem que daí os militantes do movimento gay iriam reclamar que a propaganda estaria desconsiderando o público homossexual
Eu acho sempre perigoso relativizar essas coisas.Nossa! Homens se revoltando porque foram chamados de divagar. PQP. Parece com os caras se revoltando contra o filme novo do Mad Max.
Sim. Entendo.Eu diria que a diferença está na mentalidade e comportamentos retratados, no caso da negra empregada e da branca rica, a dinâmica entre elas pode gerar uma crítica em vez de reforçar algum estereótipo. Por exemplo com essa propaganda da bombril, não é errado assumir que as mulheres são o público alvo, caso tenham feito mesmo alguma pesquisa que indique isso, mas achar que por causa disso as tarefas domésticas são coisas de mulher é uma dedução falha, afirmar que toda mulher limpa a casa e nenhum homem ajuda é uma lógica que não tem nada a ver com 'focar no público feminino' ou retratar a realidade.
Ofender o opressor sempre pode. Relativismo na veia.
Eu fico me perguntando se essas polêmicas todas não são mais coisas virtuais.
Mais ou menos como a polêmica dos nomes dos esmaltes Risquê. Aquilo foi um fuzuê danado que rendeu choro e ranger de dentes no twitter e no facebook, mas no mundo real eu vi pouca gente comentando isso e pouca gente criticando. Até lembro de ter feito uma pesquisa rápida entre a mulherada do serviço e a maioria falou que compra esmalte pelo preço e pela cor e que estavam se lixando para nomes.
Eu acho sempre perigoso relativizar essas coisas.
Sim, historicamente há um desbalanço. Sim, há culturalmente e socialmente um desbalanço.
Mas ofensa é sempre ofensa, independente de pra onde se atira.
Você não se sentir ofendido é diferente de não ter havido uma ofensa.Sim, ofensa é ofensa, mas você mesmo disse, há um desbalanço desde o início da história no trato de homens e mulheres, se fosse uma ofensa de verdade eu poderia ter me posicionado contrário, mas não foi, homens são divagar. Tô tentando ver como um homem ficaria ofendido com isso.
Desculpa mas isso é uma falácia argumentativa.A reação é despropositada. Poderia apostar que quem se ofendeu com isso costuma chorar por que a vadia o colocou na friendzone e dizer que mulher só gosta de vagabundo.
A reação é despropositada.
Mas eu sei ler.Equivalente a se um dos paulistanos fascistas respondesse que um pensamento assim só poderia vir de um nordestino ignorante e analfabeto.
Reação correta e supercompreensível é processar comediante por fazer piadinha no Twitter.
Piadinha besta, Tipo acusar de forjar um crime, né?