Maglor
Lacho calad! Drego morn!
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VIAGEM BH-RIO NO SUCATÃO DA FAB DIVIDE PASSAGEIROS
A inesperada viagem de Belo Horizonte para o Rio no barulhento Boeing 707 - o Sucatão -, fabricado em 1958 e que durante muito tempo foi o número 1 da presidência da República, dividiu os passageiros: um arquiteto reclamou que pagou à TAM quase R$1 mil pela passagem para viajar com muito pouco conforto, enquanto uma professora estava feliz porque chegou ao seu destino com dois filhos pequenos.
Cinco aviões da Força Aérea Brasileira foram incorporados ao esforço do governo para resolver o problema de congestionamento no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio. Dois seguiram viagem para Salvador, um para Fortaleza, um para Brasília e o Sucatão está na rota Rio-Belo Horizonte.
"Estou enjoado. É extremamente desconfortável", reclamou o arquiteto Luciano Costa, de 37 anos, que embarcou em Belo Horizonte para passar o Natal com a família no Rio. Ele contou que não esperou muito no Aeroporto de Confins: "Quando eu cheguei, ouviu alguém gritar: 'Quem quiser ir para o Rio, vem por aqui'. Eu fui e me dei bem". Ele acha que o esquema está confuso e que o avião não foi bem aproveitado."É grande demais. Só uns 30 lugares estavam ocupados."
O trabalhador rural Miguel Justino da Silva, de 64 anos, estava atordoado ao desambarcar do Sucatão no Rio. Ele saiu do Recife, num avião da TAM, para passar o Natal com os parentes num subúrbio do Rio. Na escala de Belo Horizonte, a viagem foi suspensa. Ele ficou 12 horas no aeroporto.
"Estou morrendo de fome. O pessoal é mal educado, não dá nem uma cadeira pra gente sentar", reclamou.
A professora Aline Macedo de Queirós, de 36 anos, estava satisfeita com a viagem no Sucatão. Os filhos - de oito e nove anos - tiveram espaço para brincar nos corredores do avião. "Foi superdivertido para eles."
Nenhum dos tripulantes era funcionário da TAM, o que, segundo ela, foi uma vantagem: "A tripulação da FAB é extremamente educada e simpática", disse.
boa sorte para a nenarNah....é de TAM mesmo.
vai diminuir e muito apartir do dia 25. a não ser que esteja indo para o rio...Se ela pegasse menos de 4 horas de atraso já tava bom pra mim tendo em vista a situação, mas quem vai viajar é ela e ela quem sabe o que é bom ou não... O problema é pegar 6, 7, 10 horas de atraso igual ao povo tá pegando por aí...
valeu nada.A propósito, esqueci de agradecer pela explicação, Omykron. Valeu.
boa sorte para a nenar
vai diminuir e muito apartir do dia 25. a não ser que esteja indo para o rio...
bom, como brasileiro perde o amigo, o avião, a paciência e o natal NO AEROPORTO, nada mais do que uma mensagem de fé e esperança da Igreja da Salvação Aérea
aumenta as esperanças se você rezar para o Waldir PiresObrigada.
Mas eu vou dia 26, pra SSA. Ainda resta alguma esperança....
valeu nada.
pagamento na minha conta, pela palestra sobre manutenção de aeronaves.
ta achando q é só chegar e usar que ta tudo bem?
Eu tô indo pra Natal na sexta 29, de GOL. Qualquer atraso menor que 10 horas tá valendo pra suportar. Vou levar dois livros, um travesseiro e uma garrafa de água de 1L.
A professora Aline Macedo de Queirós, de 36 anos, estava satisfeita com a viagem no Sucatão. Os filhos - de oito e nove anos - tiveram espaço para brincar nos corredores do avião. "Foi superdivertido para eles.
Olha a folga dessa senhora!
Virou festa!
Eu tô indo pra Natal na sexta 29, de GOL. Qualquer atraso menor que 10 horas tá valendo pra suportar. Vou levar dois livros, um travesseiro e uma garrafa de água de 1L.
porque tudo isso apareceu justamente DEPOIS da tragedia do Boing da GOL com o aviao norte-americano?
Sou controlador de tráfego aéreo e ao contrário do que muita gente pensa, não gosto de ver passageiros exaustos, jogados pelos saguões dos aeroportos.
Na madrugada de 21 para 22 de dezembro, fui ao Aeroporto de Confins levar um amigo que embarcaria no vôo TAM 3312 para Recife.
Confesso que a sensação que tive foi péssima, ao ver idosos dormindo no chão, pessoas nervosas, que não conseguiam obter informações sobre o tempo real estimado para as decolagens de seus vôos e funcionários despreparados para lidar com o caos instaurado.
O vôo em que meu amigo embarcaria tinha decolagem prevista para 0h10, sendo que os painéis renovavam as informações continuamente, retardando a hora prevista para a decolagem, sem que os passageiros tivessem outras informações sobre a espera que ainda estaria por vir.
Às 3h15, o desespero era geral entre os passageiros, que exigiam informações dos funcionários. Estes, no entanto, não sabiam precisar absolutamente nada.
Diante das exaltações que presenciava, do desespero dos funcionários sendo verbalmente, e quase fisicamente, agredidos e da ansiedade do meu amigo que ia viajar, fiz uma coisa simples: liguei para o Centro de Controle Brasília (no CINDACTA I) e perguntei sobre o movimento do TAM 3312, que viria de Guarulhos para Confins e depois seguiria para Recife.
Fui prontamente informado de que o vôo estava a 103 milhas de Confins e pousaria em mais 25 minutos. Passei essa informação para a moça do check-in que, num primeiro momento desconfiada e alguns minutos depois aliviada, repassou-a aos passageiros ali presentes e, assim, o caos começou a se descaracterizar.
Pela minha atividade, tenho acesso a informações que os demais passageiros não têm; eles nem sabem que existe um órgão chamado ACC BS e, mesmo que soubessem e ligassem para lá, não conseguiriam nada. Mas a companhia tem acesso a esse serviço; o que faltou foi manter os funcionários de Confins informados para que eles pudessem conter os ânimos dos passageiros.
Concordo, portanto, com o presidente Lula, quando ele afirma que é fundamental manter os passageiros informados e questiono a postura da TAM, que só passou aos passageiros o horário estimado para o pouso da aeronave, após a informação fornecida por mim.
Tirando que a menina do meu lado não ficou quieta um segundo e me chutou metade da viagem. Criança devia ir sedada ou em jaulas especiais no compartimento de bagagem
Aeronáutica aponta motim de controladores como causa do apagão aéreo
O Comando da Aeronáutica concluiu o Inquérito Policial Militar (IPM) que apurava as responsabilidades pela operação-padrão desencadeada pelos controladores de vôo no fim de outubro do ano passado. No documento, já encaminhado ao Ministério Público Militar, a Força Aérea acusa a categoria de ter realizado um motim — crime grave nas Forças Armadas — planejado em um encontro secreto no Parque da Cidade naquele mês. Porém, sem apontar culpados específicos, o inquérito não deverá resultar em punições. Segundo algumas fontes, o vazamento desse IPM visaria a fortalecer a tese de manter o setor sob controle militar.
O conteúdo do IPM foi revelado na edição de ontem do jornal “Correio Braziliense”. O Comando da Aeronáutica não comentou os detalhes, limitando-se a informar que o processo de investigação realmente foi concluído. Controladores de vôo ouvidos pelo GLOBO confirmaram a realização da “assembléia” no parque. Nela, cerca de 60 profissionais quase aprovaram uma greve, que acabou substituída pela operação-padrão. O IPM incluiria ainda, segundo o “Correio”, panfletos anônimos, convocando os controladores para a paralisação parcial.
Procurados, Jorge Nunes Oliveira, da associação dos controladores militares no Rio, e Wellington Rodrigues, da Associação Brasileira dos Controladores de Tráfego Aéreo, não retornaram as chamadas.
Os militares não podem ser sindicalizados ou ter qualquer representação legal da categoria profissional. Isso deve-se à questão da hierarquia nas Forças Armadas e, justamente por isso, uma rebelião — ou motim — é considerada insubordinação, um crime grave no Código Penal Militar.
Para controlador, vazamento do IPM é mera estratégia
O IPM é um reflexo direto do caos aéreo posterior à queda de avião da Gol, em 29 de setembro, que matou 154 pessoas. Após os depoimentos dos pilotos do jato Legacy que se chocou com a aeronave, os controladores passaram a temer que fossem responsabilizados pelo acidente. O clima de tensão levou à reunião em Brasília, que sedia o Cindacta 1, o maior centro de controle aéreo do Brasil.
Queixosos do ritmo e das condições de trabalho impostos pela Força Aérea Brasileira (FAB), os controladores decidiram trabalhar estritamente dentro das recomendações internacionais e monitorar no máximo 14 aviões por vez. Além disso, decidiram cumprir a carga horária limite e não aceitar trabalhar com quaisquer problemas de saúde ou estresse. Para chamar a atenção para seus problemas, em vários dias aumentaram o espaçamento entre pousos e decolagens. Isso estrangulou a capacidade de controle do tráfego aéreo, gerando atrasos e cancelamentos de vôos em todo o país.
Para controladores, o vazamento do conteúdo do IPM é uma estratégia do Comando da Aeronáutica:
— É uma reação para mudar o foco do problema, que é a desmilitarização do setor — afirma um profissional.
Outro controlador diz que o encontro no Parque da Cidade não foi uma assembléia nem teve conotação política, para tentar derrubar um dirigente da Aeronáutica. Mas deixa escapar que a iniciativa visava a dar outra dimensão ao assunto, extrapolando o universo militar, e conquistar novos interlocutores:
— Nossos superiores não nos ouvem. O caminho foi falar com o Waldir Pires (ministro da Defesa).
<Os controladores acreditam que a estratégia foi parcialmente bem-sucedida. Embora alguns defendam a retomada da operação-padrão, para que as reivindicações não caiam no esquecimento, a categoria prefere aguardar o governo federal. Espera-se que depois do carnaval o governo anuncie algumas medidas para o setor, como a criação de uma carreira específica e o início da desmilitarização.
A categoria quer ficar ligada ao Ministério da Defesa, à Casa Civil ou à Infraero, além de equiparar salários aos de policiais federais. Quer, ainda, que a carreira seja de nível superior.