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Post History SdA

As suas armas e provisões para a viagem. Não carreguem tesouros
hehe que plagio de adt :mrgreen:
eu vou postar agora... to editando!

...a viagem seria difícil, pois eram cerca de trinta e não tinham batedores montados e a surpresa poderia vir a qualquer momento.
Ingolon estava agora comandando a pequena frota. Prosseguiam rapidamente, pois a vontade de lutar dava energia para caminhar. Caminharam por cerca de três dias na direção sudeste, até que uma bela noite um fato estranho ocorreu. Estavam acampados num pequeno morro. Todos estavam dormindo, e Khaland e Ingolon estavam de guarda. Estavam silenciosos, pensando em suas dores pessoais. Já havia passado da metade da noite, quando Nómion levantou-se.
-O que houve? - perguntou Khaland aflito.
-Cavalos. Guerreiros montados. Estão vindo para cá. Posso ouvir o cavalgar na terra.
-Devemos então acordar todos!
E Khaland e Ingolon acordaram com certa dificuldade os anões e Ghelid. Não houve tempo para se preparam uma reação. Pegaram as armas mais próximas e começaram a pensar no pior. Ingolon se dispôs a Nordeste, e todos o imitaram. Ele preparou se arco e os anões seus machados. Podiam ver a tropa se movendo com rapidez. Eram muito poucos, cerca de cinco ou seis. Eram homens altos e aparentemente fortes. Nómion estava com sua flecha mirada no capitão quando Khaland pensou por um instante e falou:
-Espere! É Inother!
 
Os cavaleiros também estavam mirando suasfelchas nos viajantes e, no momento em que iriam disparar, Inother gritou:
'Parem!' mas o grito assustou um dos cavaleiros ' Aliados!
Um dos guerreiros montados estava mirando sua flecha em Ghelid, mas ao invés de parar com as ordens de seu capitão, ele disparou a flecha com o susto. Azehir era seu nome, e para sempre se lembraram da desgraça que causou, pois atirou em um dos mais sábios homens mortais que já caminharam sobre a Terra, Ghelid.
'Nããããão!' gritou Khaland olhando para o seu único amigo além de Inother 'Seu bastardo! Que a desgraça atinja o mau guerreiro que és!' disse para Azehir, então, em pânico, ele desembainhou sua espada e correu na direção de Azehir para matá-lo 'Morra, covarde!' mas Inother tentou o impedir e acabou perdendo quatro dedos da mão esquerda.
'Maldito seja este dia' disse Nómion, que alguns minutos depois estava cuidando da mão de Inother.
Depois que a mão do Oriental foi cuidada o grupo fez uma cerimônia para enterrar o pobre Ghelid, pois ele não poderia ser curado, já que a flecha acertou certeiramente sua testa e o matou na hora. Khaland parecia muito deprimido, pois somente desgraças aconteciam com aqueles que conhecia e com os lugares que ia. Então ele quase não falava com seus companheiros e parecia sempre triste e pensativo. E todo o resto também se sentiu muito triste, pois os que conheciam Ghelid sabiam que ele era comparável a um elfo, pois era sábio e belo, além de um ótimo amigo e companheiro.
Inother conheceu o elfo e os anões, e soube da história de Khaland.
[...][/i]

A inspiração foi pros beleléu.
 
[/i]
... após saber de tudo, e conhecer a todos, Inother com sua mão com um curativo feito pelo elfo, decidiu junto com seus homens juntar-se a comitiva, já que seu objetivo era encontrar Khaland, e este seguia junto a comitiva. Descansaram o quanto puderam, mas depois de 2 horas, o sol começou a aparecer, então arrumaram-se todos e partiram novamente.
Caminhavam todos exaustos, e a maioria da comitiva estava quieta, sem dizer nada a ninguém, e Khaland era o mais deprimido de todos. Ao entardecer do segundo dia de viagem após a morte de Ghelid, Nómion pediu a todos que parassem um pouco, que ele iria um pouco a frente.

- Vou vigiar o acampamento até o meio da noite, depois acordo alguém para me substituir. - dizendo isso o elfo segui a frente, caminhando, com a leveza de seus passos.
E foi assim, sem ser notado, que a uma distância do acampamento, o elfo localizou dois orcs conversando. manteve-se escondido e pode perceber que eram orcs que tinham ficado para trás do restante do grupo, e que apressavam-se em encontrar o resto. Nómion empunhou então seu arco, puxou uma flecha e rápido e silencioso, atirou-a. O orc que estava mais a direita, caiu com a flecha cravada em seu pescoço. Rapidamente o outro levantou assustado, mas era tarde demais, Nomion crava-lhe outra flecha que empunhara tão rápido como um raio. Nómion certifiou-se então de que erão só os dois e voltou ao acampamento......


kbo inspiration... desculpem naum sei se fico bom...e num sei se o nome do Elfo ta certo....e Nomion ou Nominon??? por via das duvidas.,hehe
 
Pela manhã Nomion informou à comitiva sobre os orcs e ordenou que os homens de melhor visão ficassem atentos a qualquer sinal de inimigo, mas sua visão era a mais aguçada de todos, por isso ele sempre ia na frente.
Por 10 dias eles prosseguiram sempre montando guarda, atentos à qualquer imprevisto, ou barulho na noite. Então o coração de Nomion se alegrou, pois ele sabia que a cada dia se aproximava mais e mais da entrada do túnel, que levaria à fortaleza.
Mas durante à noite, enquanto Olin e e Khaland montavam guardam, eles de repente sentiram mãos segurando seus braços e outras tampando suas bocas para que não gritassem. Foram afastados um pouco dali, para que não fossem escutados. O coração de Khaland disparou e ele viu o anão se debatendo ao seu lado. Então uma voz suave falou:
" Se vocês fizerem alguma menção de gritar mataremos vocês antes que a voz chegue em suas bocas! Quem são vocês? O que querem passando por aqui com essa grande comitiva?"
Khaland então pode ver que 5 vultos seguravam ele e o anão. Mas ele não podia estar errado. Eram elfos.
Khaland já ia responder falando sobre Nomion, quando ele aparece por tras das árvores cantando uma canção na lingua dos elfos. Os 5 então olharam para ele, e quando Nomion se aproximou se alegraram!
"Ingolon! Mal posso acreditar! Você enche nossos dias de esperanças, que estão cada vez mais cheios de notícias funestas! Conte-me, o que aconteceu? E por que você está nessa comitiva?"
Ingolon então mandou que soltassem o anão e Khaland, e mandou que eles acordassem a comitiva, avisando-lhes que havia amigos ali perto, para não ter surpresa como a de Inother. Contou então para os elfos tudo que havia se passado, desde que havia partido, até agora. Constantemente vinha um anão curioso, mas com um sinal, Ingolon mandava que ele se afastasse. Khaland foi espionar um pouco também, e viu Ingolon voltando, com uma cara muito séria e preocupada.
" Realmente más notícias!" Disse ele para si mesmo Chamou todos da comitiva,e falou numa altura moderada.
" Meu amigos, estamos à apenas 1 dia da entrada dos túneis. Esses elfos são guardas, que vigiam a entrada de qualquer coisa que se aproxime. Aqui estamos, e não pretendo voltar, mas tenho que informar o que eles me disseram. A poucos dias vieram homens, trajados de preto, querendo negociar com os elfos!" Seu rosto ficou muito serio, então continuou:
" O Mago Azul já sabe da existência desse forte!"

Nu , agora que vi, ficou gigante, mas me empolguei,
podem falar se quiser que eu delete ou diminua...
 
Na boa, o Inother chegou e tal mas ele naum falou em nenhum momento o que aconteceu com Penallo!!!! Vou tentar encaixar na minha parte

...e falando essas palavras, Ingolon se afastou do grupo e sentou sobre uma pedra, pensativo.
Khaland estava igualmente preocupado. Sua missão estava perdendo o sentido e as esperanças. O que fariam? Os elfos guardiões do forte tinham cerca de dez cavalos disponíveis, porém os anões dificilmente se disponibilizariam a montar e tampouco correriam tao rapido quanto os guerreiros montados. Dois dias se passaram até que Ingolon e Gondelin, chefe dos elfos amigos, se falassem novamente. E sua conversa teve poucas e sábias palavras. Havia uma outra entrada para o forte. Mais secreta, que não era do conhecimento do mago, e apenas muito poucos sabiam de sua existência, pois havia sido abandonada há algum tempo. agora era raramente usada. Ficava a três dias de viagem. A passagem principal seria fechada permanentemente, e ninguém sairia do forte. Os anões seguiriam a pé, juntamente com Gondelin, que seria uma espécie de batedor montado dos filhos de aule. Ingolon, Khaland, Inother, os homens de Penallo e o restante da comitiva de Gondelin iriam na frente, todos montados.
Tomada e anunciada essa decisão, Inother ficou transtornado, pois sua aldeia havia sido completamente destruída, e apenas aqueles que estavam ali haviam sobrevivido livres, e todas as mulheres e crianças haviam sido levadas por orcs negros com o símbolo da flecha azul. E ele temia por elas, e não queria perder tempo. Queria atacar o forte de Pallando. E foi falar com Gondelin...


malzao alongar tanto :mrgreen: mas era necessario
 
Gente, às vezes é inevitável que se alongue o texto. Especialmente quando há diálogos.


- Estou muito desejoso de lançar um ataque a esse mago desgraçado - disse ao elfo.
- Não te precipites. Ainda devemos chegar ao forte, e lá organizar nossas forças. Seguiremos as ordens de Ingolon.

À frente, sempre atento, andava Ingolon, ele parecia pensativo, e pesaroso, e Khaland foi ter com ele.
- O que lhe perturba, nobre senhor? - indagou o oriental.
- Estou cansado, Khaland - respondeu Ingolon, melancolicamente - Cansado do mundo. Cansado das guerras. Quero descansar. Sinto necessidade disso. Logo nada mais poderei fazer dentro dos Círculos do Mundo.
- Não diga isso - voltou-lhe Khaland - Sem o senhor, estaríamos mortos, ou desorientados - ele pôs a mão no ombro do elfo, que apenas fechou os olhos e seguiu em frente.
A viagem seguiu tranquilamente, e a entrada inviolada foi encontrada. Numa grande rocha cinzenta ela ficava, e trepadeiras verdes como o musgo cobriam a pequena passagem, na qual não cabia mais que a altura de um homem. Os cavalos passaram apertados. Lá dentro, dois elfos e um anão esperavam, com tochas acesas.
- Que Mahan arranque minha barba! - exaltou-se o anão - Eu estava errado. Será que nada atinge este elfo? - disse, virando para Ingolon.
- Felak, jovem! Sim, parece que se enganou, não é? - Ingolon sorria como não sorria desde que eles o encontraram pela primeira vez - Mas as boas-vindas ficarão para depois, quando tivermos atingido a fortaleza.
- Claro, claro - disse Felak - Esse caminho é mais secreto e complicado de se encontrar, mas em compensação é mais curto. Vamos, vamos. Bloqueiem a entrada!!
E eles seguiram, e Felak conversava com Ingolon sobre as forças, as provisões e as armas...
 
- Temos pouca água - disse Felak - o que temos não dá mais do que para uma semana, pois o riacho que corre por dentro da terra fica muito abaixo do forte e poucos se arriscam a chegar até ele. Teremos que enviar alguém.
- Pois bem - continuou o elfo - cuidaremos disso. quanto tempo temos até o forte?
- Cerca da metade de um dia caminhando no escuro, apenas com essas tochas. É um caminho curto, porém difícil de se caminhar. Meu irmão e seu filho, Fergund e Botrin, ficarão na entrada para esperar seus amigos. São poucos, pelo que me disse.
- Um elfo e cerca de vinte anões das Orocarni.
- Deixamos as Orocarni a algum tempo, porém velhos parentes sempre serão bem vindos em nossa casa.
Dito isso, eles prosseguiram sem pausas por algum tempo, tempo que nem Gondelin nem os homens puderam contar. Os cavalos já estavam inquietos quando chegaram a um amplo salão, com pilares altos dos anões e belas esculturas élficas. Com muitas tochas nas paredes, o salão estava totalmente iluminado, e podia-se ver elfos e homens e anões trabalhando vigorosamente, preparando-se para a guerra.
Após um tempo admirando o salão e passada a admiração inicial, Felak conduziu-os até o estábul subterrâneo que havia no forte. Os cavalos andavam assustados, pois a maioria deles nunca havia estado em uma casa por debaixo da terra.
No estábulo haviam alguns cavalos, e bastante água (uma reserva especial destinada aos animais) e feno. Por uma grande abertura no teto, alguns raios de luz p passavam, e os cavalos se alegravam com isso...
 
Como haviam poucos cavalos, Nómion (Ingolon) resolveu pegar um cavalo para ele mesmo, outro para Khaland, um para O Rei-Anão. O resto dos cavalos seria destinado aos capitães dos elfos. Os cavalos que seriam usados foram levados para o espaço que havia entre a fortaleza e seus muros fortificados. Lá eles esperariam até o outro dia quando a Aliança atacaria o Mago Azul.
Nómion subiu até as instalações e encontrou seus amigos. Todos eles tomaram um bom banho e foram dormir, pois pelos seus cálculos, Pallando só chegaria a sua fortaleza em dois dias.
No meio da noite calma e tranqüila, ouviu-se um soar de trombetas. Todos acoradaram e se aprontaram para a guerra, em dez minutos, todos estavam oreoarados para a batalha. Vários elfos estavam nas muralhas segurando seus arcos e flechas. Anões seguravam seus machados no campo dentro da fortaleza.
Um exército de orcs e homens com armaduras brilhosas e enormes lanças estava próximo da fortaleza, mas havia parado sem motivo aparente.
Os elfos nas Fortificações enxergavam grandes estandardes com dois magos estampados. O exército começou a se mover, trolls segurando os estandardes vinham da fila central para a frente e depois para os lados.
Todos da Aliança se assustaram quando os últimos estandardes foram para os lados e no meio do exército apareceu um enorme trono, carregado por trolls enormes. Nesse trno estava sentado o Mago que traiu seu irmão, Pallando.
Ele sentava no trono e olhava com deboche para a pequena fortificação que atacaria. Sua pele era branca e ele parecia muito velho, mas imperioso, trajava roupas de cor Azul Marinho e uma coroa de prata engastada com um enorme cristal Azul, onde estava o poder roubado do mago Alatar.
Os elfos, não querendo perder a oportunidade, dispararam suas flechas simultaneamente ao grito de Nómion. Pallando, que estava no alcance das flechas, abriu um sorriso em seu rosto pálido e levantou a mão. Com um brilho da pedra em sua coroa, a saraivada de dezenas de flechas pareceu atingir uma barreira invisível e todas elas caíram quebradas no chão.
O velho mago sorriu e disse:


Eu usei muito espaço, eu podia ter resumido mais, mas, deixa pra lá.
 
-Vocês não podem derrotar o Mago Azul. Sucumbam ao seu poder, ou morram em combate. os trolls que carregavam seu trono o dispuseram no chão, e Pallando ficou a observar a batalha, com um sorriso no rosto.
Os arqueiros mataram muitos orcs de uma só vez, porém as flechas estavam acabando e muitos orcs ainda estavam vindo. Khaland acabara de matar cerca de cinco orcs e junto a Galandin tentava abater um enorme troll. Os anões eram ávidos na batalha, e conseguiram fazer um grande serviço. Poucos anões tombaram, cerca de menos de três até o momento, e muitos ainda lutavam sem ferimentos. Porém o exército azul era muito grande e forte, e aquela era apenas uma demontração de sua força. Inother lutava com a espada, mas usava habilidosamente o arco quando necessário.
A batalha estava no seu auge, e todos lutavam vigorosamente, quando porém inother foi atingido no braço por uma flecha. Nómion foi em seu auxílio, e abateu o orc que o havia ferido. Muitos orcs entravam pela entrada principal da fortaleza, e agora o número de guerreiros estava diminuindo. Apenas alguns homens restaram e os anões agora não totalizavam muito mais da metade da formação original. Os elfos resistiam bravamente, porém estavam ao ponto de sucumbir. A batalha seguia sem esperanças, quando de um túnel no outro extremo da fortaleza, desconhecido do mago, ouve-se um grito.
-Avante Orocarni!
Era Olin. E os vinte anões de seu exército agora eram cinqüenta, pois auxílio havia chegado durante sua jornada. E o rei elfo montado também estava lá, e alguns guardiões
 
A batalha durou bastante tempo, pois a fortaleza tinha uma ótima defesa, mas a Aliança sabia que não seria possível derrotartal exército, mas todos continuaram lutando bravamente, pois não temiama morrer nobremente. Os anões que haviam recém-chegado fizeram um belo estrago no exército do inimigo, mas mesmo com sua ajuda não havia esperanças de vitória.

Khaland permanecia quieto e escondido em um canto, somente
observando a batalha. Ele olhou para o Mago que sorria ao ver que venceria. Vendo que toda a desgraça em sua vida fora culpa do maldito Pallando, Khaland levantou-se e empunhou sua espada. Ele sentia uma raiva e uma força escondida fluindo dentro de si. Matou todas as crituras demoníacas que viu em seu caminho e passou pelo portão. Se arrastando perto ao chão e fugindo da visão dos inimigos, Khaland conseguiu ficar próximo de Pallando, que ainda sorria e agora estava em pé.
O homem fitava o velho mago com raiva e pensou que não precisava mais viver, pois causava desgraças a todos que lhe eram caros. Assim pensou ele ao tomar a atitude mais corajosa já tomada por um Oriental.

Khaland com toda a sua raiva pulou para cima de Pallando, que foi pego de surpresa e teve seu cajado quebrado. O Istar preparou um rápido feitiço para destruir Khaland, mas, no momento em que liberou o feitiço, Khaland lhe empurrou pela barriga e o feitiço foi direcionado para uma das montanhas que cecava a fortaleza, causando um deslizamento. Khaland não deu atenção ao feitiço e olhou para o mago deitado a sua frente e levantou sua enorme espada branca. Ele abaixou a espada com toda a sua força, mas o mago não conseguiu desviar e o cristal de Alatar foi atingido.

Com uma forte luz azul uma enorme quantidade de poder pareceu ter sido liberada e todos os orcs, trolls ou humanos do Inimigo que estavam ali viraram cinzas como se tivessem queimado imediatamente. Pallando ficou apavorado por ter perdido a sua maior fonte de poder. Mas Pallando ainda tinha todo o SEU poder que não havia sido usado ainda. Todo seu exército estava destruído, o que faria agora Pallando, o Ithron Luin.
 
Eu fiz um esquema do ataque do Pallando, aqui está o endereço:

http://www.terra.com.br/fotos/foto.cgi/2pttEIIHfx|s_lKQPEu7ndJ8b5P6.5_$ABt6b3FQJcXKZ/esquemadoataque.jpg

Se não der pra entra me avisem. Aviso: não cliquem no link, digitem o site inteiro em uma outra janela.
 
Preparem-se pq me empolguei :mrgreen:

O Mago estava com uma expressão de nervosismo, mas logo um pequeno e discreto sorriso notou-se em sua face. Ele olhava por cima do ombro de Khaland, que nesse exato momento ouviu o grito de Ingolon: "Orcs!!" e Khaland se virou, e viu, naquela altura da madrugada, um enorme batalhão de orcs descendo as encostas das montanhas. Mas comandados por um elfo da raça de Ingolon. A distração de Khaland foi o tempo perfeito para que Pallando, num feitiço, se afastasse da ameaça da espada inimiga.

A batalha recomeçou. Os orcs vinham e o elfo aliado de Pallando estava bem atrás, e era atrás dele que Ingolon pretendia ir. Na balbúrdia da batalha, Khaland veio até ele.
- Quem é aquele que comanda esse exército de orcs, senhor?? - indagou ao elfo.
- Aquele é Heyar -respondeu afobado - Há muito ele desaparecera, mas nunca imaginei que pudesse ter decaído tanto. Sempre foi meu maior amigo, mas agora tenho pena dele. Eu ouvi os gritos dos orcs. É ele quem chamam Akbubhoshbunzum, o Escuro. Ele está muito além de você, caro amigo, deixe que eu vou atrás dele.

Com uma habilidade incrível, Ingolon destruía os orcs que se postavam em seu caminho. Sua espada parecia envolta num fogo branco. Brilhante e terrível. Quando os dois elfos se encontraram sob as estrelas, muito dos dois exércitos já havia perecido. Foi um encontro sinistro. Mas Ingolon falou primeiro, numa voz clara que muitos ouviram.

- Teu sangue não é Élfico, maldito Orc: és um ser deplorável que merece apenas a negra morte encontrar. Por que renunciaste às tuas origens? Foste um Elfo Corrompido, ousou relegar a benção dos Valar! Com isso, amaldiçôo-te e, de hoje em diante, chamar-te-ei Elfo Negro, o Traidor Nefando, o dejeto duma raça que sempre se orgulhou de sua sobriedade e sapiência!
Mas apenas uma frase disse Heyar, com uma voz fria, e cheia de maldade.
-Engarde e prepara-te para morrer!

Bateram-se então num duelo majestoso. O poder e a habilidade de ambos era gigantesca. A batalha já havia quase terminado, mas os dois permaneciam.
Mas o cansaço e os ferimentos de Ingolon comprometeram o seu desempenho, que errou muito, e, num golpe ousado, perdeu a espada.
Heyar então trespassou-lhe a negra lâmina pelo seu peito, e ria, mas engoliu sua própria risada quando sentiu a pontada da lâmina de Ingolon, que com um último esforço, recuperou sua espada e cravou-a no peito do Elfo Negro. E os dois tombaram.
Khaland viu muito bem essa cena, e, com lágrimas nos olhos, correu até seu mentor. Chamou-o, mas Ingolon não fixava seu olho, até que viu Khaland com a visão embaçada de sangue. Com uma voz fraca ele disse: "Finalmente, terei o meu descanso..." e tombou sem vida. Levantou-se então Khaland, com os olhos chorosos e cheios de raiva, mas a sua volta havia apenas seus companheiros. A batalha estava ganha, mas a que preço? Os anões erqueram o corpo de Ingolon, Kibil, como o chamavam, e num canto grave e fúnebre, caminharam em direção à fortaleza, com lágrimas nos olhos. E Pallando havia sumido.
 
Assim tombara o segundo companheiro de Khaland. Ingolon era seu nome. Pela sua bravura e incansável combate às forças malignas, ele conquistara grande renome na Terra-Média, e por muito tempo seus feitos foram cantados e lembrados, e muitos se espelharam em sua coragem nos dias posteriores. Conquistara também grande estima dos elfos de outrora, no Reino Abençoado, onde caminha agora ao lado de grandes senhores élficos.
Khaland e Ólin, com a ajuda dos anões, prepararam um túmulo nas profundezas da montanha, onde nenhum ser nefasto jamais chegou a pisar, e ali o depositaram com suas armas. Khaland fez então um juramento sobre o leito de Nómion, , copiando o juramento de Ólin, sob Orocarni. Dessa forma ele falou:

__Profanaram meu lar, mataram meus amigos, roubaram minha família, destruíram minha vida! Não me deixaram nada, a não ser minha coragem e alguns companheiros. E este foi o seu erro! Pois apenas disso preciso, agora que não tenho nada a perder. Não tenho nada a buscar a não ser vingança. E a vingança eu buscarei. E destruirei todos aqueles que a impedirem, como fizeram com meu povo. Só pararei com o objetivo cumprido ou com a própria morte. Me tiraram Ghelid, me tiraram Nómion. Mas não perderei ninguém mais. Partirei agora em seu encalço.

Com estas palavras, Khaland deixou a sepultura e subiu para os salões superiores e saiu da fortaleza. Ao chegar no local onde Nómion tombara, ele novamente chorou. E gritou: "Ó, Grande Ingolon, não nos abandone. Olhai por nós das profundezas da montanha. Por que nos deixaste?" E a partir daquele dia, a fortaleza de pedra passou a chamar-se Emyn Ingolon. Khaland, ainda com lágrima no olhos, desembainhou sua espada e começou a vagar em direção do inimigo, mas foi alcançado por Inother, que o parou...




Eita! Agora eu vi como me empolguei! Mlz...
 
Máscara, eu tava receoso sobre a continuação da minha parte, e sobre como iam tratar da morte do Ingolon. Pensei que alguém iria fazer uma coisa meio nada a ver. Mas vc mandou muito bem, escreveu quase tudo como pensei, e a idéia do nome da fortaleza foi ótima. Mandou bem!
 
- Amigo, - disse Inother com lágrimas nos olhos - realmente sinto muito por sua dor, e sei que não importa o que eu diga, não irei confortá-lo. Mas por onde quer que você continue seu caminho, a partir de agora o seguirei, e juntos ou morreremos, ou vingaremos a todos que pereceram pela maldade de Pallando.

- Ora, não irão sozinhos - era Olin, que havia seguido Inother, e agora se juntava a eles - pois não deixarei que nenhum mago maldito destrua meu povo e saia ileso de tal maldade. Que todos os orcs que existirem venham, pois mesmo assim não nos derrubaram, apenas morrerei quando o mago for detido, e que minhas barbas ainda crescam muito depois que isso aconteça, para que eu possa ver tudo recuperado da maldição de Pallando.

- Agradeço a vocês, mas eu vou pois não tenho mais nada a perder - falou Khaland ainda com lágrimas nos olhos - mas vocês ainda tem seus seguidores. Mas se ir comigo é o que realmente desejam, partirei agora, para que o mago não cause mais prejuizos sem que eu saiba.

E foi assim, que Khaland, Inother, Olin e mais alguns anões e elfos que dispuseram-se a segui-los, partiram ao final daquele dia. Eram poucos, pois nem todos tiveram coragem de ir bater de frente com tamanha força, mas os que acompanhavam Khaland eram fortes, e seguiam com um único objetivo, destruir Pallando, e quem quer que o servisse.



FIco mei grande por causa dos dialogos.....se naum gostarem me avisem ....so foram umas ideias q tive!
 
Eram ao todo 37 anões, liderados por Olin, 41 elfos, liderados por Ramnár e 83 humanos das Emyn Ingolon, liderados por Khaland, Inother e Galandin. Dentre eles haviam 15 humanos a cavalo, entre eles, Inother. Partiram então os 161 bravos guerreiros para uma batalha que mais parecia um suicídio. Estavam com o coração aquecido pelas duras perdas e pelo ódio, porém, no âmago de cada um, não havia esperança. Cada um daqueles corajosos sabia que estavam partindo para a morte, para uma investida desesperada, mas nada comentavam uns com os outros. Preferiam achar que tinham alguma chance, embora soubessem que não era verdade.

Foram, assim, seguindo o rastro do inimigo, que era recente, mas não mostrava sinais de acampamento ou descanso. Ólin mostrou-se um hábil intérprete de rastros e trilhas. Por vezes dizia: "Meu único olho enxerga por dois". E disso Khaland não duvidava, pois através dele, descobriu-se que o inimigo tinha prisioneiros. "Vejam só -- dizia o Rei anão -- pegadas humanas, quatro delas mantém uma distância constante umas das outras, suponho que foram postos a carregar algo ou alguém". Mas ocorria que a Companhia precisava descansar, enquanto o inimigo pouco mostrava sinais de exaustão, e assim, com o passar dos dias, foram distanciando-se da tropa inimiga. Por vezes juntavam-se os seis líderes para discutir que decisões tomar. Até que no oitavo dia de jornada, levantou-se Ramnár e correu para cima de uma colina e , utilizando sua aguçada visão élfica, avistou algo ao longe. Com um grito de surpresa, chamou Ólin e Khaland...
 

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