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Post History SdA

'Há fogo, tem gente acampando a mais ou menos 10 milhas daqui, nós estamos perto deles' então todos os líderes subiram no monte para enxergar, mas somente o elfos via, pois tinha visão privilegiada 'com certeza devemos sair agora e viajar sem descansar.'
Os líderes concordaram e todas as forças saíram naquele momento e desta vez elas estavam mais convictas que chegariam ao seu objetivo.
À tardinha do 3 dia que avistaram fogo, as tropas encontraram uma fogueira acesa e algumas pessoas sentadas ao redor. Os líderes desembainharam suas espadas, nessa momento, Khaland falou a Inother:
'Por favor, não me deixe sozinho, não morra'
'Bom, eu vou fazer o possível' disse Inother com um riso no rosto.
Os oito correram para perto dos acampadores e gritaram:
'Rendam-se ou morram' ao que as cinco pessoas se levantaram espantadas, e, para a surpresa de todos, Pallando não estava ali.
'Nós não fizemos nada' gritou um dos homens do acamapmento, muito espantado 'nós nos rendemos.'
A Compania pegou o grupo errado, provavelmente seguiram para o lado contrário de Pallando, que devia estar aa centenas de milhas deles.[...]
 
Mas no meio a tanta desgraça, Khaland sorriu.

__Os tempos mudam -- disse ele -- nosso mundo se acaba em desgraça, mas quanto mais chegamos perto do fim, mais surpresas nos aparecem. E dentre todas, essa foi a maior. Tharland, meu irmão, não me reconheces? O que fazes tu aqui, retornando da sombra da morte certa?

Nessa hora, um dos homens que ali acampavam correu e abraçou Khaland, sob os olhares surpresos dos demais. Era Tharland, o irmão de Khaland que fora capturado pelos orcs na noite do saque à Penallo. E ele disse:

__Ó, meu irmão, sangue do meu sangue, então estás vivo? Reconheceria um parente meu, não um príncipe dos homens. Pois assim aparentas ser. Me parecem ter passado dez anos desde aúltima vez que nos vimos -- e ele chorou.

Era uma situação que renovava a esperança no coração de todos. Os companheiros de Tharland reconheceram-no, e a Inother e a todos os seus amigos sobreviventes de Penallo, e cumprimentaram-se. Entre eles estava Thark, aquele que fora o primeiro capturado da aldeia nas bordas da floresta. Todos pareciam envelhecidos por maus tratos e pela fome. Deram-lhes o que comer e eles contaram como haviam chegado ali.

__Fugimos há oito dias, durante a noite. Aqueles que nos vigiavam estavam cansados e muito feridos pela batalha que travaram, possivelmente com tuas tropas -- e Ólin confirmou com a cabeça. E fomos perseguidos por algum tempo, mas o Mago parecia mais preocupado com outras coisas e ordenou que nos deixassem morrer nos ermos, que tinha de recuperar as forças. Durante a viagem, ele falava de um cristal quebrado, do qual não entendemos muita coisa. Mais ele parecia um pouco fraco, talvez por isso tivesse pressa e urgência. Mas eles não contavam com esse encontro, pois nós sabemos pra onde estão se dirigindo.
 
E isso encheu de alegria e esperança o coração de homens e elfos, e eles ficaram tão exasperados que somente após algum tempo Khaland veio a falar:
- E então, para onde eles vão? - perguntou ele sem conseguir esconder a alegria.
- Pallando precisa de reforços, pois seu exército foi muito danificado no ataque a fortaleza. Irá encontrar um grande capitão dos homens, outrora renomado, agora corrompido. Fergondil é seu nome, e ele mora no Leste, cerca de quatro dias de viagem. Os orcs pareciam ansiosos em encontrá-lo e falaram nele por muito tempo da viagem. É um grande líder e tem grandes exércitos. Pallando é muito orgulhoso, mas parece que finalmente terá que pedir seu auxílio.
Todos ouviam com atenção, principalemente Khaland, Inother, Galandin, Ólin e Ramnár. E cada um deles já bolava sua própria estratégia para o ataque. Agora porém viam como o perigo estava iminente e teriam que correr.
Nesse momento Khaland sentiu falta de Ingolon, aquele que por muito chamara de Nómion. E Khaland conteu-se para não derramar uma lágrima.
Os líderes por fim se reuniram e decidiram partir na manhã seguinte. Naquela noite todos comemoraram, principalmente Khaland e Tharland. Foi uma noite alegre, e fizeram uma grande fogueira, apesar do banquete não ter sido dos mais fartos. Eles contaram histórias, e Tharland ouviu com atenção a história de Khaland, quem pensava que estivesse morto. E Tharland também se impressionou com as histórias de Olin, sobre seu reino nas Orocarni.
E aquela noite, todos dormiram tranquilos, felizes com o reencontro e ansiosos pela manhã seguinte. Galandin ficou de guarda por metade da noite, e quando seu turno terminou, acordou Olin para ficar em seu lugar.
Olin, porém estava exausto e acabou por dormir pouco tempo depois. Mal sabiam todos o que aconteceria naquela noite por causa disso, e posteriormente Olin se arrependeu amargamente de tê-lo feito.
 
Ô, Kementári, você cometeu dois equívocos, eu acho melhor vc editar...
Vc colocou o nome do mago como PENALLO, mas Penallo é a aldeia de Khaland. O mago é PALLANDO.
Vc também colocou um dos líderes humanos como GONDELIN, mas é GALANDIN.

biiiip biiiip biiiip detector de flooders acusando biiiip biiiip biiiip
 
ih caraca, e olha q eu q inventei ele!!! putzzzzzz to malzao na historia... mas o pallando/penallo foi distracao mesmo, mas eu acho q colocaram gondelin num post anterior dexa eu conferir...
caramba, eu me distrai muuito legal, malzao gente :oops:
 
Ólin foi o primeiro a despertar, mas estava perturbado, pois dormira no seu turno. Revistou o acampamento, mas não notou nada diferente a princípio. Acordou então os demais, pois era hora de partir. Então Ramnár, que tinha muita atenção a tudo finalmente notou algo diferente: faltavam três dos homens de Galandin, e três cavalos. Uma dúvida tomou conta de todos da Companhia. Onde estariam eles? Nenhum rastro foi achado que não fosse o deles mesmos. Decidiram então seguí-los, já que levavam ao mesmo caminho que as tropas de Pallando. Quando o sol atingiu o seu ponto máximo, eles pararam para comer, e foi aí que Galandin percebeu o que se passava:

__Traidores... Aqueles traidores... Fugiram de nós, diretamente para Pallando. Contarão a ele nossa posição e nossos planos. Levaram grande estoque de comida, querem nos vencer pela fome. Devemos nos apressar e alcançá-los antes que eles cheguem ao inimigo, ou antes que nossas provisões acabem.

Dessa forma, foi-lhes revelada a traição. E eles partiram então no encalço dos traidores. Somente a noite descansaram. E durante essa noite, os anões que ficaram de guarda forjaram, a partir de um escudo velho, para Inother, que havia perdido quatro dedos dias antes, uma espécie de garra que se adaptava ao seu braço, funcionando como arma e como escudo. Ele então ficou conhecido como Inother Angaquárë, o Punho de Ferro. E os inimigos fugiam diante dele. No segundo dia de marcha, os cavalos desaparecidos voltaram sós, haviam abandonado os seus captores. E essa era a chance da Companhia...
 
Onde está o pessoal que tava postando? Eu não posso postar agora... Vamos contribuir pra nossa saguinha :D
 
É... Tá faltando gente aqui. A história tá encaminhando pro final, mas falta ajuda. Ela tá boa, então vamos colaborar aí.
Não posso continuar pq a última parte já foi minha, so, continuem aí...
 
vou continuar... q pessoal traíra ( :lol: :x ).. ning continua...entao...e lá vamos nós!
...Nos qutro cavalos montaram Galandin, Khaland, Ramnár e Inother Angaquárë. Ólin foi na garupa do cavalo de Rámnar e Tharland montou o mesmo cavalo que Khaland. O restante dos homens seguiu numa marcha acelerada. Os Seis líderes seguiram agora com nova força, alimentada pela sede de vingança. E eles não pararam uma noite sequer, e seguiam sem pronunciar uma palavra. E Khaland agora lembrava Mormegil a quem o visse. E no seu rosto, havia uma expres~são severa.
E em três dias chegaram a um pequeno acampamentos de orcs servidores do mago azul. E a partir desse momento Inother se consagrou como Inother Angaquárë, e dos poucos orcs que fugiram, não mais que dois, Pallando ouviu de suas bocas os feitos de punho de ferro, que com suas próprias mãos, reluzentes e vingativas, dizimou mais de 20 orcs, e a partir daí os mais altos uruk-hais tremiam ao ouvir seu nome e sua corneta imponente. E a fama de Khaland Cúritur, e suas habilidades com o arco e flecha, incomuns dentre os homens daqueles tempos não foi menor no cículo do inimigo. E os dois rechaçaram com facilidade o grupo de orcs, e Rámnar, Ólin e Galandin apenas ofereceram cobetura.
Galandin por fim conseguiu capturar um orc ferido, que não conseguira fugir após o combate. E o orc, porém, nada revelou, pois morreu alguns minutos depois.
Galandin, porém, encontrou no seu colete, um broche que os homens de Galandin traziam consigo, e ali ele soube que os traídores passaram por ali.
Galandin se calou e permaneceu imóvel, até que Cúritur o chamou, pois dentro de uma das barracas os corpos de seus homens jaziam sob panos sujos.


aí, Máscara, vamo continua nois mesmo
 
Isso aí, vâmo nessa, vou encaminhar prum final...

Ali mesmo eles acamparam e esperaram o restante da comitiva para seguirem juntos. Deveriam partir logo para aproveitar a fraqueza de Pallando, pois temiam que o Cristal de Alatar fosse refeito, o que dobraria as forças do inimigo. E assim, na manhã seguinte, o restante da Companhia chegou, mas teriam de descansar. Porém, a maior surpresa do dia ainda estava por vir. Uma tropa foi vista se aproximando do acampamento ao meio-dia, era numerosa, com mais de dois mil soldados vestidos em cotas de malha de elos. E marchavam sob um estandarte verde, prata e ouro, com uma ilustração de um mallorn ao centro. E estavam armados para guerra. Assustada, a companhia ficou em guarda. Sabiam que não tinham chance contra inimigo tão numeroso, mas morreriam lutando. Finalmente o exército chegou a cem metros da Companhia, ainda em formação de batalha, e da vanguarda saiu seu líder. E ele falou na língua geral:

__Peço que abaixem suas armas, pois eu venho em nome das tropas de Lothlórien, oferecer nosso apoio a sua companhia nessa guerra por paz. Vimos uma ameaça crescente se formando no sudeste e, com a chegada de mensageiros do guerreiro Ingolon aos nossos domínios, resolvemos oferecer auxílio, em nome da Floresta Dourada e de Celeborn, nosso Senhor. Porém, soube que Ingolon se foi, o que me traz grande pesar. Mas isso não prejudicará nosso intento, pois ele sabiamente mandou mensageiros a nossa terra pedindo nosso apoio. E assim, seus frutos perduram mesmo após sua morte. Por fim gostaria de tratar com o líder de vocês sobre nossa tática de guerra, como iremos investir no inimigo.

É difícil definir em palavras o ânimo que se abateu sobre a Companhia de Khaland naquele momento. Muitos gritaram de alegria, outros foram cumprimentar os elfos que chegaram, sob o comando de Haldast, filho de Haldir de Lórien. Rapidamente os líderes foram debater o melhor caminho a ser tomado e decidiram por partir imediatamente. E assim o fizeram. Estavam apenas a cinco dias de marcha do Inimigo, numa velocidade maior e a guerra se encaminhava para um fim definitivo...
 
Pallando, porém, já havia chegado a morada de Fergondil, e seu exército recebeu reforços. Agora cerca de quinze mil homens caminhavam com o estandarte do mago azul. E aqueles que buscavam a paz em Arda marchavam confiantes na direção do inimigo que esperava astuciosamente.
Dentro de 6 dias de marcha forte com poucas pausas, Rámnar avistou um pequeno grupo de orcs, nao mais que dez. Batedores, claramente.
Quando eles se aproximaram mais e os elfos estavam preparados, o orc que estava a frente encolheu os olhos e olhou em direcao a Khaland. Ele então soprou sua corneta suja com cor de barro que soava um apito estridente, mas que todos naquela planície puderam ouvir. E logo, por detrás de uma falha que havia na terra, pisando firme por sobre o riacho que corria límpido, o exército de Pallando se revelou.
 
Já que as coisas tão difíceis aqui, vou concluir a guerra. Aí vc conclui a história dando um rumo final aos personagens. Como é o post da última batalha, vai ficar grande...

E assim, começou a última batalha da Companhia de Khaland, aquela que definiria o lado vencedor: o bem ou o mal. As tropas inimigas contavam com um número de quinze mil soldados aproximadamente e eram formadas de orcs e homens corrompidos. Pallando ordenou um ataque único, acreditando que se toda a sua tropa se abatesse sobre a Companhia, seria um ataque devassador e acabaria brutalmente com eles. Esse foi o erro do mago azul, pois ele não acreditava que um exército tão inferior em número pudesse contê-lo de forma alguma. Porém, a Companhia de Khaland havia bolado uma estratégia. Formaram uma linha dupla, que contou com a metade da tropa, cada um empunhando uma lança apontada para o inimigo que avançava aos berros. Atrás da parede de lanças, ficou o restante da hoste, empunhando arcos e flechas. A hoste inimiga foi então contida pela muralha de lanças e, ao sinal de Haldast, a retaguarda passou a disparar flechas por sobre a parede de lanças, a intervalos ordenados. Assim, o exército do mago foi pego desprevenido e teve uma baixa de aproximadamente mil e quinhentos soldados, o que se mostrou bastante efetivo. Então, a um sinal de Ramnár, que comandavam as lanças, a vanguarda começou a avançar rapidamente, transpassando todos que estavam na dianteira do inimigo. A partir daí, começou o combate corpo a corpo.

E nesse ponto, o inimigo já tinha uma baixa de mais de dois mil homens, enquanto as hostes de Khaland haviam perdido pouquíssimos homens, devido a boa estratégia. Mesmo assim, estavam levando desvantagem, pois o exército de Pallando era feroz e seus soldados ignoravam todos os ferimentos e mutilações, e lutavam até a morte como se estivessem completamente inteiros, como se não sentissem dor. Então é isso – concluiu Khaland – só pode ser obra da magia de Pallando, deste jeito seremos aniquilados em minutos! Neste momento, ouviu-se um grito que ressoou a todos como uma esperança renovada: Orocarni! Estamos por ti, Rei Ólin! Era Shantur, regente de Orocarni, que trazia todo o seu povo para a batalha, chegando de surpresa. Estavam todos vestidos para guerra, anões e anãs, cerca de três mil e quinhentos, atacando pelo flanco direito do inimigo.

O exército azul apavorou-se com essa nova ameaça e se dividiu para atacar os dois ao mesmo tempo. Khaland então gritou: Essa é nossa única chance, temos que chegar no mago agora ou será tarde demais! Chamou Ólin, Inother Angaquárë e Ramnár, que lutavam próximos a ele e os pediu auxílio. Foram os quatro abrindo caminho por entre os inimigos confusos. Inother, que ia a frente, era o mais implacável e matava com seu punho de ferro todos os inimigos que os tentassem impedir. Ramnár honrou seu nome e agiu como uma verdadeira “Muralha de Fogo”.

Chegaram então à retaguarda, a cem metros de toda a batalha, pois lá estava Pallando, o mago azul, com sua guarda pessoal de dez orcs grandes e vigorosos. Sua guarda era muito diminuta, pois ele acreditava que ninguém pudesse passar por seus exércitos. Ao lado do mago estava o Cristal de Alatar, reconstruído. Então Khaland avançou na direção dele com intenção de destruí-lo, mas foi interceptado por um dos grandes orcs, que lutou com ele. Inother, Ramnár e Ólin também foram atacados. Mas este último, lembrando do seu pai, matou três orcs, sempre proferindo palavras de vingança: Por Orocarni! Por Kibil! Por meu povo! Por Ólaf, meu pai! E com esta última frase, ele golpeou o cristal com sua arma, estilhaçando cristal e machado, mas foi arremessado longe, devido ao impacto. Todo o exército inimigo fraquejou e passou a sentir dor. Khaland por sua vez, vendo-se livre da guarda do mago, avançou em sua direção com a espada em punho, preparando-se para decapita-lo. Pallando apontou rapidamente em sua direção, fazendo com que sua espada voasse longe de seu alcance. E zombou dele: Há, há, há! Como ousa um reles humano fazer frente a um deus! Você não é páreo para mim, e eu o aniquilarei, como fiz com seu povinho. Ele então murmurou umas palavras inaudíveis, apontou na direção de Khaland e fechou os olhos por pouquíssimos segundos.

Isso foi o suficiente para Khaland. Rapidamente ele pegou um fragmento da lâmina do machado de Ólin que caíra ali perto e golpeou o mago enfraquecido pela quebra do cristal, decepando sua cabeça. Morra!!! Mago do inferno! Estamos todos vingados! E assim cumpriu-se a maldição de Ólin, de que Pallando morreria por um machado de um anão. Com a morte do mago, a tropa inimiga vacilou e foi totalmente aniquilada pela Companhia. Tharland, mesmo com um ferimento na perna, correu e abraçou seu irmão, dizendo: Sim, irmão, estamos todos vingados, nós vencemos... E assim, terminou a guerra pela paz, com a vitória do bem...


Então agora é com vc, Kementári. Faz um final feliz, ou triste, se desejar. É por sua conta quem e quantos sobreviveram. E o destino de cada um. Manda bala...
 

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