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Pelo Centenário de Juan Carlos Onetti

De forma bastante míope, sob o desfoque estrangeiro, pode-se reduzir a literatura latino-americana a uma tendência batizada de “realismo fantástico”. Jorge Luis Borges, Gabriel García Márquez e Jorge Amado, poderiam, assim, ser colocados todos em um mesmo saco. Contrariando as expectativas mais comuns, este texto não pretende usar do escritor uruguaio Juan Carlos Onetti (1909-1994) como contraponto a essa classificação por demais generalizante. Ao contrário. Será mais proveitoso fazê-lo justamente por esse prisma torto, nessa pequena homenagem ao centenário do autor.

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Vida Breve, que é o principal romance dele, foi um livro que passou desaparcebido aqui no Brasil... Por isso, é muito fácil de encontrar ele por um preço mediocre... tipo 9 reais (é um livro de mais de 400 páginas)
 
http://www.estantevirtual.com.br/mod_perl/busca.cgi?pchave=%2BA%20%2BVida%20%2BBreve%20%2BJuan%20%2BC%2E%20%2BOnetti&alvo=autor%20ou%20titulo&inicio=1&orderby=pre%E7o%20(cresc)&groupby=no&localidade=&estante=&refinar=0&memoria_queries=autor%20ou%20titulo%201v1%20%2BA%20%2BVida%20%2BBreve%20%2BJuan%20%2BC%2E%20%2BOnetti&just_remodeling=1&section=

mas eu já vi mais barato
procura usado...
 
[align=justify]Poucos leram o uruguaio Juan Carlos Onetti (1909-1994), típico caso de escritor cujo tamanho ultrapassa em muito a divulgação que recebeu. Curioso é que, ao que parece, os poucos que o conhecem são um tanto afeiçoados à sua obra. Onetti se torna íntimo de nós, seus leitores, fazendo vibrar a superfície da nossa placidez com ondas de obsessão sem centro definido. A atmosfera onettiana envolve-nos quase ao ponto de sufocamento; bem, e que leitor obstinado não gostaria de ter a garganta afogada em palavras e silêncios, enquanto procura (geralmente em vão) algo à sua volta que lhe devolva a ilusória segurança das certezas?

A literatura de Onetti é uma provocação, é um arrebatamento, uma desilusão, um desengano. Porque nunca se pisa em terreno totalmente firme quando se anda junto a Onetti. Zonas de desconforto acolhem seus personagens, e o leitor nunca está convicto de que existam soluções que sejam mais interessantes, mais verdadeiras e mais intensas do que os próprios problemas.[/align]

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