Artanis Léralondë
Ano de vestibular dA
Sério que o árbitro do jogo do Santos tem piercing no umbigo?
Eu tô seriamente pensando em fazer umas simpatias para o Palmeiras
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Paulistão 2008
- Criador do tópico Fúria da cidade
- Data de Criação
Eu tô seriamente pensando em fazer umas simpatias para o Palmeiras
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Who will define me?
Claro.
Pq Rio Branco, Azul, Amarelo com bolinhas roxas, Miralua, Sudoeste, etc, são a nata da nata do futebol mundial.
Olórin of Lórien
Minuano
Podem não ser, mas são muito melhores do que a maioria dos Enses, Aymoré Moreira, Atéavista, Africano, Volta Circular...
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Who will define me?
Aí que eu acho que está o exagero.
Concordo que o campeonato de Sampa tem mais times bons, contando os da primeira e segunda divisão do Brasileirão.
O resto é tudo igual. Mirassol não é melhor que Madureira (nem vice-versa). O Noroeste que todo mundo fez OOOHHHHH por 2 anos é um décimo zero a esquerda a nivel nacional assim como o Cabofriense. Juventus é só nome, assim como hoje é o América. O próprio Bragantino subiu pra segunda divisão mas era considerado virtualmente desclassificado no grupo anterior que tinha o América. Etc.
Mas nego extrapola. Insiste em dizer que o ultimo colocado da segunda divisão paulista é melhor que qualquer pequeno do Rio e qualquer outro estadual.
Concordo que o campeonato de Sampa tem mais times bons, contando os da primeira e segunda divisão do Brasileirão.
O resto é tudo igual. Mirassol não é melhor que Madureira (nem vice-versa). O Noroeste que todo mundo fez OOOHHHHH por 2 anos é um décimo zero a esquerda a nivel nacional assim como o Cabofriense. Juventus é só nome, assim como hoje é o América. O próprio Bragantino subiu pra segunda divisão mas era considerado virtualmente desclassificado no grupo anterior que tinha o América. Etc.
Mas nego extrapola. Insiste em dizer que o ultimo colocado da segunda divisão paulista é melhor que qualquer pequeno do Rio e qualquer outro estadual.
Fúria da cidade
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O ultimo Rio-SP disputado em 2002 incluindo os times pequenos dos dois estados ainda é o melhor parâmetro.
O Guarani na época o pior de SP se não me engano terminou com quase o dobro de pontos que o pior do RJ. E no mata-mata final só deu SP.
Olórin of Lórien
Minuano
Eu tava lembrando esses dias desse campeonato. E, além dos fatos que citou, ficaram cinco cariocas abaixo do pior paulista.
pelego
Usuário
olha, que clube pequeno carioca conseguiu fazer campanha em copa br? no estadual eu ate entendo, ja que esses clubes geralmente começam a trabalhar muito antes dos grandes. Mas honestamente nao lembro de um carioca fazendo bonito na copa br. Ja vi times de brasilia, minas, sp, rs, vencendo ou chegando longe...
Nao sei, talvez eu esteja escrevendo bobagem. O RJ deve ter mais que 4 vagas, não?
Os times cariocas do interior sao fracos mesmo. Em terra que o Botafogo é rei o resto é o resto... Pega agora SP, dificilmente os clubes do interior sao goleados e este ano estao impondo-se perante sao paulo, corintihans santos e palmeiras...
no RS nem se fala, a garra que os pequenos entram em campo faz os grandes correrem atrás.
Eu posso estar equivocado, mas me parece que os clubes pequenos do RJ não tem a mesma raça que alguns grandes parecem ter adquirido.
Nao sei, talvez eu esteja escrevendo bobagem. O RJ deve ter mais que 4 vagas, não?
Os times cariocas do interior sao fracos mesmo. Em terra que o Botafogo é rei o resto é o resto... Pega agora SP, dificilmente os clubes do interior sao goleados e este ano estao impondo-se perante sao paulo, corintihans santos e palmeiras...
no RS nem se fala, a garra que os pequenos entram em campo faz os grandes correrem atrás.
Eu posso estar equivocado, mas me parece que os clubes pequenos do RJ não tem a mesma raça que alguns grandes parecem ter adquirido.
Olórin of Lórien
Minuano
Certíssimo, pelego. Basta ver a composição da Série B do Brasileiro.
Sete paulistas (Corinthians, Ponte Preta, São Caetano, Santo André, Bragantino, Marília e Grêmio Barueri), dois catarinenses (Avaí e Criciúma), dois cearenses (Ceará e Fortaleza), dois potiguares (ABC e América), dois brasilienses (Gama e Brasiliense), um gaúcho (Juventude), um paranaense (Paraná Clube), um goiano (Vila Nova), um baiano (Bahia) e um alagoano (CRB).
Além disso, basta ver que nos últimos 5 anos a única vez que um time carioca chegou próximo de subir na Série C foi em 2004, quando o Americano ficou em terceiro mas subiam dois times.
Eu não estou tripudiando com o Rio. Pelo contrário, acho essa situação triste e preocupante. Eu estava vendo com bons olhos times como Volta Redonda e Madureira disputando o título nos últimos anos, assim como a volta do América a esta condição. Mas a Ferj, mais uma vez, conseguiu estragar tudo. E os grandes dizem amém.
Eu quero sim voltar a ver times como Bangu, América e Madureira voltando a fazer frente aos times de outros Estados. O futebol brasileiro ganha com isso.
Sete paulistas (Corinthians, Ponte Preta, São Caetano, Santo André, Bragantino, Marília e Grêmio Barueri), dois catarinenses (Avaí e Criciúma), dois cearenses (Ceará e Fortaleza), dois potiguares (ABC e América), dois brasilienses (Gama e Brasiliense), um gaúcho (Juventude), um paranaense (Paraná Clube), um goiano (Vila Nova), um baiano (Bahia) e um alagoano (CRB).
Além disso, basta ver que nos últimos 5 anos a única vez que um time carioca chegou próximo de subir na Série C foi em 2004, quando o Americano ficou em terceiro mas subiam dois times.
Eu não estou tripudiando com o Rio. Pelo contrário, acho essa situação triste e preocupante. Eu estava vendo com bons olhos times como Volta Redonda e Madureira disputando o título nos últimos anos, assim como a volta do América a esta condição. Mas a Ferj, mais uma vez, conseguiu estragar tudo. E os grandes dizem amém.
Eu quero sim voltar a ver times como Bangu, América e Madureira voltando a fazer frente aos times de outros Estados. O futebol brasileiro ganha com isso.
Última edição:
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Who will define me?
Peraí. Mas eu não estava discutindo isso.
Disse que o campeonato paulista tem mais bons times contando os da primeira e segunda divisão.
O que vem me irritando nos jornais e debates de futebol são os caras falando: "Ah. Venceu o Madureira? Babinha!"; "Nossa! Vai jogar contra o super-uber-mega-ultra-fodonico Guaratinguetá? Uau!!".
Lembro de todos esses caras fazendo UAU pra cima desse tal de Noroeste faz uns 2 anos e o que aconteceu dele fora do paulistão? Nada.
Fora os times paulistas da primeira e segunda divisão nacional, o resto é igual ao resto do resto do país.
Mas pra esses caras, não. Guaratinguetá é 10 vezes melhor que Madureira. Mirassol meteria 5 no Cabofriense. Etc. Aí que eu digo que tem o exagero.
E o pelego citou times de prefeitura ou com mecenatos de politicos corruptos. Aí é covardia mesmo.
Disse que o campeonato paulista tem mais bons times contando os da primeira e segunda divisão.
O que vem me irritando nos jornais e debates de futebol são os caras falando: "Ah. Venceu o Madureira? Babinha!"; "Nossa! Vai jogar contra o super-uber-mega-ultra-fodonico Guaratinguetá? Uau!!".
Lembro de todos esses caras fazendo UAU pra cima desse tal de Noroeste faz uns 2 anos e o que aconteceu dele fora do paulistão? Nada.
Fora os times paulistas da primeira e segunda divisão nacional, o resto é igual ao resto do resto do país.
Mas pra esses caras, não. Guaratinguetá é 10 vezes melhor que Madureira. Mirassol meteria 5 no Cabofriense. Etc. Aí que eu digo que tem o exagero.
E o pelego citou times de prefeitura ou com mecenatos de politicos corruptos. Aí é covardia mesmo.
Ramalokion
Mecha-de-Folha
FUSA
tem um ponto ai que vc não considerou ams que é de extrema importância: o campeonato paulista é considerado a maior vitrine por jogadores e empresários. É bem comum o cara disputar o brasileirão (série A ou B) e então arranjar uma transferência pra um time pequeno do paulistão pra poder fechar outro contrato.
Tenho 4 amigos que são profissionais e eles fazem isso desde que se profissionalizaram; os caras estão em times até legais (Paraná, Juventude, etc..) mas preferem vir jogar no Guaratinguetá, Mirassol e cia bela...
Óbvio que isso ocorre em TODOS os grandes estaduais, mas o daqui é considerado - efetivamente - como A VITRINE.
Dai que vemos times pequenos daqui jogando melhor que pequenos/médios do Rio; o Guaratiunguetá montou um time muito bom e ele vai desaparecer pq os caras vai sair, e ano que vem voltam os que não se deram tão bem...
tem um ponto ai que vc não considerou ams que é de extrema importância: o campeonato paulista é considerado a maior vitrine por jogadores e empresários. É bem comum o cara disputar o brasileirão (série A ou B) e então arranjar uma transferência pra um time pequeno do paulistão pra poder fechar outro contrato.
Tenho 4 amigos que são profissionais e eles fazem isso desde que se profissionalizaram; os caras estão em times até legais (Paraná, Juventude, etc..) mas preferem vir jogar no Guaratinguetá, Mirassol e cia bela...
Óbvio que isso ocorre em TODOS os grandes estaduais, mas o daqui é considerado - efetivamente - como A VITRINE.
Dai que vemos times pequenos daqui jogando melhor que pequenos/médios do Rio; o Guaratiunguetá montou um time muito bom e ele vai desaparecer pq os caras vai sair, e ano que vem voltam os que não se deram tão bem...
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Who will define me?
Eu sinceramente não consigo identificar esses bons jogadores do Guaratinguetá. Assim como daquele Noroeste eu só lembro do tal Lenilson que foi uma negação também.
Despache de outros times melhores é do que vivem todos esses clubes pequenos. Só ver a alegria dos vascaínos em ver o Muriqui destroçando os bacalhaus na estréia e sendo o artilheiro do campeonato até agora. Ou o Marcelo ano passado quando desabafou sobre o Mengão.
Despache de outros times melhores é do que vivem todos esses clubes pequenos. Só ver a alegria dos vascaínos em ver o Muriqui destroçando os bacalhaus na estréia e sendo o artilheiro do campeonato até agora. Ou o Marcelo ano passado quando desabafou sobre o Mengão.
Ecthelion
Mad
Textinho interessante (e pertinente) do Trivela.
Que bolinha, hein?
4/fevereiro/2008
Nos últimos anos, em especial desde que passaram a ter um curto espaço no calendário anual do futebol brasileiro, os torneios estaduais são encarados, pelos grandes, como se fosse o último estágio da pré-temporada. Afinal, contra vários times menores, basta ligar o piloto automático, deixar o elenco no ápice físico e fazer ajustes necessários até o início das competições que realmente importam – a Copa do Brasil e principalmente a Copa Libertadores.
Em 2008, porém, espanta a quantidade de jogos horrorosos que vêm fazendo São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Santos. Não que as equipes interioranas estejam tão mais fortes, mas o quarteto paulista tem tido uma inspiração baixíssima dentro de campo e, assim, faz de seus jogos um verdadeiro teste de paciência ao torcedor.
A demora em embalar e mostrar um futebol convincente chega a surpreender. Esta vem justamente quando, nos quatro clubes, as presenças de Muricy Ramalho, Vanderlei Luxemburgo, Emerson Leão e Mano Menezes, há poucas semanas, reproduzia uma temporada em que todos – talvez nem tanto o Santos – tinham a expectativa de arrancar com facilidade aos primeiros lugares da tabela. Encerrada a sexta rodada e praticamente um terço da primeira fase, apenas o São Paulo, com alguma dificuldade, se posiciona na zona de classificação – mas só em terceiro lugar.
No caso são-paulino, Muricy Ramalho apresenta algumas justificativas razoavelmente aceitáveis. O treinador alega que é o conjunto que faz sua equipe se sobressair, fazendo com que esse estágio inicial da temporada – em que as “peças” ainda se encaixam – seja o mais conturbado para ser atingido o ápice técnico do São Paulo. De fato, há verdade nisso, mas o clube pode pagar, em 2008, o preço por ter um elenco reduzido.
Conhecido por mudar pouco a equipe, sobretudo ao longo das partidas, Muricy pode sentir falta da melhor forma de jogadores importantes quando a Libertadores começar e, principalmente, o calendário afunilar. As saídas de Souza e Leandro só aprofundaram as várias carências de um elenco que só sobrevive graças à versatilidade de boa parte de seus integrantes. Ainda assim, a direção tricolor precisará agir com urgência e dar mais opções para o time titular. Usar alguns bons nomes da base – como Aislan, Diogo, Sérgio Mota, Juninho, Bruno, Thiago e Eric, poderia ser repensado. Fora isso, o São Paulo de Muricy segue sendo, em 2008, um time engessado e com dificuldades de atuar de maneira mais vertical e incisiva.
Em razão das expectativas criadas, Vanderlei Luxemburgo e o Palmeiras vão fazendo um início de ano bastante discreto. Mesmo com bons reforços como Diego Souza, Alex Mineiro, Élder Granja e Henrique, o Verdão vai exibindo um futebol burocrático, sonolento e que, ainda que com a posse de bola, raramente oferece perigo aos adversários.
Indócil em razão das últimas exibições, Luxemburgo falou em “encontrar quem não tem espírito vencedor”. O treinador tem lá alguma razão na crítica. Valdívia, ainda que badalado e com muita qualidade técnica, raramente oferece participações importantes para as vitórias do time. Martinez tem muita habilidade, mas não tem feito nada além de tocar a bola para quem está ao lado. Leandro é outro que joga pouca bola e Dininho, no ocaso da carreira, já virou a quinta opção de Luxa para o miolo de zaga.
Pelos lados corintianos, Mano Menezes encontra problemas para conseguir fazer seu time oferecer perigo aos adversários. Tem sobrado combatividade e estabilidade defensiva ao time do treinador gaúcho, mas não tem passado lá muito disso. Mano tem o argumento de que apenas inicia um trabalho praticamente da estaca zero, mas já há tempo suficiente para duvidar do sucesso de reforços como Lima, Marcel, Bóvio e Herrera.
Ainda que se deva recordar que o principal objetivo corintiano, para 2008, é o acesso em nível nacional, já é tempo de exibir um futebol mais convincente ou que transmita, ao menos, que a equipe vai progredindo.
Habitante regular da zona de rebaixamento do Campeonato Paulista nestas primeiras rodadas, o Santos é quem vive a situação mais delicada. Como já foi dito na última coluna, Emerson Leão tem um trabalho enorme pela frente. E, antes disso, precisa encontrar uma sintonia com o ambiente que comanda, fazendo que o pouco talento de que dispõe o elenco santista, ainda assim, possa ir ao campo. Nos últimos jogos, o Peixe tem sido uma equipe sem alma.
Para atingir esse objetivo, Leão não deve hesitar em escalar os jogadores em que confia, ainda que isso contrarie a idéia de ter, no time, o máximo de qualidade possível. Nesse sentido, deve se intensificar a entrada de jovens como Alemão, Tiago Luís, Paulo Henrique, Carleto, Alex e alguns outros, assim como as permanências, mesmo que criticadas, de Marcinho Guerreiro e Betão.
E no Rio de Janeiro...
Sobram goleadas construídas pelos quatro grandes do Rio. Inicialmente, é obrigatório ponderar o nível semi-profissional de América, Duque de Caxias, Volta Redonda, Resende, Americano e Mesquita. Em cinco jogos, o Botafogo fez 18 gols, o Vasco fez 12, o Flamengo fez 16 e o Fluminense fez outros 13.
Há de se esperar o início de outras competições para delimitar o quão fortes estão os times grandes cariocas. Mas, por ora, eles fazem sua parte – especialmente Botafogo e Flamengo, não dando tanta margem para as críticas, ao contrário do que ocorre em São Paulo.
http://www.trivela.com.br/index.asp?Fuseaction=Futebol_Mundial_Pais&id_secao=17&id_codigo=18544
Que bolinha, hein?
4/fevereiro/2008
Nos últimos anos, em especial desde que passaram a ter um curto espaço no calendário anual do futebol brasileiro, os torneios estaduais são encarados, pelos grandes, como se fosse o último estágio da pré-temporada. Afinal, contra vários times menores, basta ligar o piloto automático, deixar o elenco no ápice físico e fazer ajustes necessários até o início das competições que realmente importam – a Copa do Brasil e principalmente a Copa Libertadores.
Em 2008, porém, espanta a quantidade de jogos horrorosos que vêm fazendo São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Santos. Não que as equipes interioranas estejam tão mais fortes, mas o quarteto paulista tem tido uma inspiração baixíssima dentro de campo e, assim, faz de seus jogos um verdadeiro teste de paciência ao torcedor.
A demora em embalar e mostrar um futebol convincente chega a surpreender. Esta vem justamente quando, nos quatro clubes, as presenças de Muricy Ramalho, Vanderlei Luxemburgo, Emerson Leão e Mano Menezes, há poucas semanas, reproduzia uma temporada em que todos – talvez nem tanto o Santos – tinham a expectativa de arrancar com facilidade aos primeiros lugares da tabela. Encerrada a sexta rodada e praticamente um terço da primeira fase, apenas o São Paulo, com alguma dificuldade, se posiciona na zona de classificação – mas só em terceiro lugar.
No caso são-paulino, Muricy Ramalho apresenta algumas justificativas razoavelmente aceitáveis. O treinador alega que é o conjunto que faz sua equipe se sobressair, fazendo com que esse estágio inicial da temporada – em que as “peças” ainda se encaixam – seja o mais conturbado para ser atingido o ápice técnico do São Paulo. De fato, há verdade nisso, mas o clube pode pagar, em 2008, o preço por ter um elenco reduzido.
Conhecido por mudar pouco a equipe, sobretudo ao longo das partidas, Muricy pode sentir falta da melhor forma de jogadores importantes quando a Libertadores começar e, principalmente, o calendário afunilar. As saídas de Souza e Leandro só aprofundaram as várias carências de um elenco que só sobrevive graças à versatilidade de boa parte de seus integrantes. Ainda assim, a direção tricolor precisará agir com urgência e dar mais opções para o time titular. Usar alguns bons nomes da base – como Aislan, Diogo, Sérgio Mota, Juninho, Bruno, Thiago e Eric, poderia ser repensado. Fora isso, o São Paulo de Muricy segue sendo, em 2008, um time engessado e com dificuldades de atuar de maneira mais vertical e incisiva.
Em razão das expectativas criadas, Vanderlei Luxemburgo e o Palmeiras vão fazendo um início de ano bastante discreto. Mesmo com bons reforços como Diego Souza, Alex Mineiro, Élder Granja e Henrique, o Verdão vai exibindo um futebol burocrático, sonolento e que, ainda que com a posse de bola, raramente oferece perigo aos adversários.
Indócil em razão das últimas exibições, Luxemburgo falou em “encontrar quem não tem espírito vencedor”. O treinador tem lá alguma razão na crítica. Valdívia, ainda que badalado e com muita qualidade técnica, raramente oferece participações importantes para as vitórias do time. Martinez tem muita habilidade, mas não tem feito nada além de tocar a bola para quem está ao lado. Leandro é outro que joga pouca bola e Dininho, no ocaso da carreira, já virou a quinta opção de Luxa para o miolo de zaga.
Pelos lados corintianos, Mano Menezes encontra problemas para conseguir fazer seu time oferecer perigo aos adversários. Tem sobrado combatividade e estabilidade defensiva ao time do treinador gaúcho, mas não tem passado lá muito disso. Mano tem o argumento de que apenas inicia um trabalho praticamente da estaca zero, mas já há tempo suficiente para duvidar do sucesso de reforços como Lima, Marcel, Bóvio e Herrera.
Ainda que se deva recordar que o principal objetivo corintiano, para 2008, é o acesso em nível nacional, já é tempo de exibir um futebol mais convincente ou que transmita, ao menos, que a equipe vai progredindo.
Habitante regular da zona de rebaixamento do Campeonato Paulista nestas primeiras rodadas, o Santos é quem vive a situação mais delicada. Como já foi dito na última coluna, Emerson Leão tem um trabalho enorme pela frente. E, antes disso, precisa encontrar uma sintonia com o ambiente que comanda, fazendo que o pouco talento de que dispõe o elenco santista, ainda assim, possa ir ao campo. Nos últimos jogos, o Peixe tem sido uma equipe sem alma.
Para atingir esse objetivo, Leão não deve hesitar em escalar os jogadores em que confia, ainda que isso contrarie a idéia de ter, no time, o máximo de qualidade possível. Nesse sentido, deve se intensificar a entrada de jovens como Alemão, Tiago Luís, Paulo Henrique, Carleto, Alex e alguns outros, assim como as permanências, mesmo que criticadas, de Marcinho Guerreiro e Betão.
E no Rio de Janeiro...
Sobram goleadas construídas pelos quatro grandes do Rio. Inicialmente, é obrigatório ponderar o nível semi-profissional de América, Duque de Caxias, Volta Redonda, Resende, Americano e Mesquita. Em cinco jogos, o Botafogo fez 18 gols, o Vasco fez 12, o Flamengo fez 16 e o Fluminense fez outros 13.
Há de se esperar o início de outras competições para delimitar o quão fortes estão os times grandes cariocas. Mas, por ora, eles fazem sua parte – especialmente Botafogo e Flamengo, não dando tanta margem para as críticas, ao contrário do que ocorre em São Paulo.
http://www.trivela.com.br/index.asp?Fuseaction=Futebol_Mundial_Pais&id_secao=17&id_codigo=18544
Última edição:
Fúria da cidade
ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ
É por essa razão que essas equipes se sobresaem somente no 1° semestre, pois jogador que se destaca rapidamente é vendido pras equipes maiores e quando esses time do interior vão disputar série B e C apresentam uma enorme dificuldade enorme pra subir.
O que falta pra todas essas equipes é o óbvio... DINHEIRO pra manter um time completo pro ano inteiro como sempre tiveram até uns 6.. 7 anos atrás e aí eles voltarão com força na série A de antes.
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Who will define me?
Que frangaço, hein.
Artanis Léralondë
Ano de vestibular dA
[2]
ah o palmeiras...ah o palmeiras.....*suspira*
e justamente na volta do Marcão
eu não assisti ao jogo porque a Band estava transmitindo do Corinthans ¬¬'
então deixei o pc ligado, e acompanhei lance a lance pelo site da globo.com , estava assistindo Corinthans e às vezes vinha ver como estava o jogo do palmeiras e bem... =(
mas, pelo que vi ele tentou
só que o PALMEIRAS NÃO SABE FAZER GOL!Chuta,chuta e chuta no gol e nada da bola entrar
se lembra que eu estava pensando em fazer uma simpatia..pois é, vou deixar um masso de arruda perto da TV diz que traz sorte, vamos ver ...
Última edição:
Fera
Sóbrio habitual
Eu vi o jogo.
Marcão falhou no segundo gol, na cobrança de falta. Pena, mas o cabra tem crédito. Se ele bater tiro de meta direto pro gol eu comemoro.
Mas nunca vi errarem tanto chute. Credo.
Só o Alex Mineiro perdeu uns 3 ali que não era pra desperdiçar, e quando alguém acertava o goleiro resolvia pegar.
Mas isso não redime o time.
Marcão falhou no segundo gol, na cobrança de falta. Pena, mas o cabra tem crédito. Se ele bater tiro de meta direto pro gol eu comemoro.
Mas nunca vi errarem tanto chute. Credo.
Só o Alex Mineiro perdeu uns 3 ali que não era pra desperdiçar, e quando alguém acertava o goleiro resolvia pegar.
Mas isso não redime o time.
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Who will define me?
Eu tava falando do frangaço do goleiro lá do jogo do Noroeste.ah o palmeiras...ah o palmeiras.....*suspira*
e justamente na volta do Marcão
Acho que é o primeiro campeonato com 2 gols tão bizonhos assim num curto espaço de tempo. Igualzinho ao daquele jogo do Santos.
Mas o do Marcos também foi frango.
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