Anica
Usuário
Terminei.
Olha, eu vou dizer uma coisa, o ponto alto do livro são as personagens principais. Blomkvist (o jornalista que começa a investigar o desaparecimento de uma menina que aconteceu na década de 60) é muito legal. Parece uma pessoa de verdade, e isso por causa de pequenos detalhes (como a relação dele com o cigarro e o café). A vida dele só cruza com a de Lisbeth Salander, uma espécie de "detetive hacker" lá pela metade do livro, embora as duas personagens são apresentados desde o início. A Salander é legal também, por ser toda meio desajustada e bastante fora dos padrões que um leitor esperaria de uma "mocinha".
O mistério em si é bacana também, embora a uma certa altura começa a soar meio aos filmes americanos, toda aquela coisa de fazer o certo e fazer justiça e yadda yadda yadda.
Outra personagem que achei muito legal também foi a Erika Berger, o jeitão dela é muito bacana. Ainda mais o modo como ela se relaciona com Blomkvist.
Em suma, para quem gosta de mistério provavelmente vai grudar no livro e só vai parar quando chegar ao fim. Mas aviso desde já que ele é forte, tem algumas descrições de violência que são beeeem nojentas.
Olha, eu vou dizer uma coisa, o ponto alto do livro são as personagens principais. Blomkvist (o jornalista que começa a investigar o desaparecimento de uma menina que aconteceu na década de 60) é muito legal. Parece uma pessoa de verdade, e isso por causa de pequenos detalhes (como a relação dele com o cigarro e o café). A vida dele só cruza com a de Lisbeth Salander, uma espécie de "detetive hacker" lá pela metade do livro, embora as duas personagens são apresentados desde o início. A Salander é legal também, por ser toda meio desajustada e bastante fora dos padrões que um leitor esperaria de uma "mocinha".
Ela sofre de síndrome de asperger, um detalhe que é revelado mais na frente mas que torna o desenvolvimento da personagem mais interessante, pq você simplesmente deixa passar batido todos os "sintomas", e é Blomkvist que dá a resposta para o leitor
O mistério em si é bacana também, embora a uma certa altura começa a soar meio aos filmes americanos, toda aquela coisa de fazer o certo e fazer justiça e yadda yadda yadda.
Eu achei meio óbvio que o Martin estava envolvido, porque ele era bonzinho DEMAIS. Mas o fato de os assassinatos não terem uma relação direta com o sumiço da Harriet foi uma surpresa, tanto quanto o fato de ser ela a pessoa que mandava as flores para Henrik Vanger
Outra personagem que achei muito legal também foi a Erika Berger, o jeitão dela é muito bacana. Ainda mais o modo como ela se relaciona com Blomkvist.
Em suma, para quem gosta de mistério provavelmente vai grudar no livro e só vai parar quando chegar ao fim. Mas aviso desde já que ele é forte, tem algumas descrições de violência que são beeeem nojentas.