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Orlando Paes Filho

Sempre tive um interesse especial pelos povos chamados de Bárbaros, mas na escola os professores só falavam dos gregos e romanos, a política e a filosofia desses povos.

Mas eu queria mesmo era ouvir sobre batalhas, espadas, hidromel e sangue!!! Mas até então não tinha encontrado nada sobre, embora não tenha procurado muito.

Então em uma feira do livro da minha cidade vejo o livro Angus: O Primeiro Guerreiro, de Orlando Paes Filho, isso mesmo um escritor brasileiro!

Comecei folhear o livro e confesso que fiquei interessado mais pelas imagens, principalmente das garotas nuas retalhando um cara!!!

É uma história de batalhas de espada interessante, pode até parecer heresia essa comparação, mas alguns pontos lembram as Crônicas de Artur. Têm os pagãos, druidas e cristãos.

Angus não é nenhuma grande obra, mas é interessante e quem gosta de histórias de povos bárbaros vai gostar.

O Orlando Paes Filho diz ter feito uma pesquisa antes de escrever, mas tem gente que viu grandes erros, principalmente sobre povos, mapas, datas e costumes. Como não sei quase nada sobre isso, não me importei. Li como uma obra de ficção sem compromisso com a realidade, o que no final, é a obra.

Mas não tive animo para continuar lendo os outros livros. Para mim essa história de preparar sete livros de uma vez, não foi uma boa idéia.

Conheço poucas pessoas que leram o primeiro livro, e menos ainda teve interesse no segundo. Mas parece que Angus está partindo para outras mídias, com HQs. Vamos ver no que dá.
 
Eu li apenas o primeiro. A história nem é das mais ruins, mas achei as referências religiosas cansativas e desnecessárias. Quebram o ritmo.

O maior mérito são com certeza as figuras esplêndidas!

Tenho lá em casa me esperando pras férias "Angus: O Guerreiro de Deus". Se não me engano, esse é o 2º da série.

Quanto às outras mídias. Ouvi diversas opiniões de que o RPG de Angus é um lixo abominável. Quanto ao resto, sei lá, prefiro não gastar meu dinheiro.

Foxwulf disse:
O Orlando Paes Filho diz ter feito uma pesquisa antes de escrever, mas tem gente que viu grandes erros, principalmente sobre povos, mapas, datas e costumes.

Não é muito a minha praia, mas senti um certo exagero que beira a caricatura na piedade (no sentido de fé) dos monges cristãos, principalmente Nennius.

Mas ele é um escritor que se deu ao trabalho de pesquisar. Deve apenas ter lido os manuscritos ou ouvido falar dos fatos. Isso por si só não seria capaz de construir um trabalho de pesquisa histórico, com certeza. Mas Orlando Paes Filho não é historiador. É escritor. Escreve ficção. E é nesse ponto que seus livros devem ser tomados. O que não é de modo algum demérito. Até acho muito boas iniciativas do tipo, pois despertam a curiosidade dos leitores para a História.
 
Kainof disse:
achei as referências religiosas cansativas e desnecessárias. Quebram o ritmo.

Achei a mesma coisa.
E só li o primeiro livro também. Toda aquela zona por causa do 2º livro me desestimulou a continuar lendo.

Eu até achei a proposta interessante. Nada sensacional, mas algo diferente para um autor brasileiro.
 
Eu li o primeiro há sei lá, uns 4 anos. E fiquei feliz, uma série razoável e brasileira ainda por cima.
Mas já o segundo... bom vcs pararam nele também.
 
Eu também não achei o livro grandes coisas, mas, como falou o Fëanor, é diferente na literatura nacional.
Não li o 2º...hehe.. se alguma boa alma me emprestar, talvez eu teste. XP

PS: Acredito que, se você quiser ler alguns artigos interessantes sobre os "bárbaros", pode acessar o site da Brathair.
 
Fëanor disse:
Kainof disse:
achei as referências religiosas cansativas e desnecessárias. Quebram o ritmo.

Achei a mesma coisa.
E só li o primeiro livro também. Toda aquela zona por causa do 2º livro me desestimulou a continuar lendo.

Eu até achei a proposta interessante. Nada sensacional, mas algo diferente para um autor brasileiro.

Para o Angus tudo é matança: uma maravilhosa matança, depois daquela matança, ela era sexuy no meio da matança, etc. :lol:

sei lá, pode ser meio limitação minha, mas acho que o que sobre o que ele tentou por não fazer parte da nossa cultura (nem da dele, por óbvio) ficou superficial, esquisito. É a mesma coisa que se um inglês escrevesse sobre acarajé.

Enfim, eu gostava das ilustrações, mas taquei no mesmo balaio que outras merdas e troquei num sebo.
 
Li só o primeiro livro, gostei e tal, mas não posso falar muito pois já faz um certo tempo que o li.De qualquer jeito, as ilustrações são sensacionais.
 

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