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E eu nem fui o único a criticar a série aqui. O Knolex e a Ana vivem falando mal da stripper e dos irmãos Petralha, então wtf, só é permitido criticar a série se você gosta de mais de 50% dela? Considerar HEROES uma série legal com elementos ruins tudo bem, mas considera-la uma série ruim com elementos bons não pode? Ou o seu problema é comigo?
A família buscapé é o elo mais fraco, por enquanto (na verdade o negão é legal). No mais a série evita praticamente todos os erros daquele com a qual é sempre comparada: Lost. Ela fecha as histórias e explica os elos, bom você verá.
No final das contas, muito melhor que a maioria absoluta das sérias (principalmente os pseudo-dramas) que passam atualmente, com exceção de Dexter, claro, que deu uma caída nos episódios 7 e 8 mas achoque terminará ok.
Me pegou
Eu ia dizer que ele pensou que o Ando se beneficiaria com uma troca do tipo "to tão ferrado que qualquer coisa me salvaria", mas não faz sentido.
Essa história de fechar os elos não é necessariamente boa. Ok, Lost abre muita coisa e responde pouquíssimo.
Mas Heroes abre uma novidade toda semana e responde duas semanas depois. É tudo muito simples, muito rápido. Corrido demais. Cadê o desenvolvimento? Esse é um dos problemas que Heroes ainda comete, mesmo tendo melhorado consideravelmente.
Mas Heroes abre uma novidade toda semana e responde duas semanas depois. É tudo muito simples, muito rápido. Corrido demais. Cadê o desenvolvimento? Esse é um dos problemas que Heroes ainda comete, mesmo tendo melhorado consideravelmente.
Acho que entra no que o V falou na página anterior: tem muito herói. E isso que vai entrar mais, pelo que estão falando no Godsend já tem um, isso para não falar...
Da Charlie, que entrou bem no fim e veio com aquela história doida de aneurisma ou algo que o valha
Na verdade, essa parte que citei no spoiler tinha tudo para ser muito bacaninha, mas foi tão flash que piuft.
Essa história de fechar os elos não é necessariamente boa. Ok, Lost abre muita coisa e responde pouquíssimo.
Mas Heroes abre uma novidade toda semana e responde duas semanas depois. É tudo muito simples, muito rápido. Corrido demais. Cadê o desenvolvimento? Esse é um dos problemas que Heroes ainda comete, mesmo tendo melhorado consideravelmente.
Pra uma série de TV que tem episódios curtos (40 min) e uma história central úinica conectando, o que é receita de problemas, ao contrário de séries como CSI, House e afins onde cada episódio é uma história em si, está bastante bem conectado e desenvolvido. Pelo menos pra um primeiro ano: evita os erros de Lost e ao menos fecha a história.
Hey fellas, have you heard the news? You know that Annie's back in town?
It won't take long just watch and see how the fellas lay their money down.
Her style is new but the face is the same as it was so long ago,
But from her eyes, a different smile like that of one who knows.
Well, it's been ten years and maybe more since I first set eyes on you.
The best years of my life gone by, here I am alone and blue.
Some people cry and some people die by the wicked ways of love;
But I'll just keep on rollin' along with the grace of the Lord above.
People talkin' all around 'bout the way you left me flat,
I don't care what the people say, I know where their jive is at.
One thing I do have on my mind, if you can clarify please do,
It's the way you call me by another guy's name when I try to make love to you.
I try to make love but it ain't no use.
Work so hard I couldn't unwind, get some money saved;
Abuse my love a thousand times, however hard I tried.
Heartbreaker, your time has come, can't take your evil way;
Go away, Heartbreaker.
Deriel disse:
A família buscapé é o elo mais fraco, por enquanto (na verdade o negão é legal). No mais a série evita praticamente todos os erros daquele com a qual é sempre comparada: Lost. Ela fecha as histórias e explica os elos, bom você verá.
Esse aspecto de Lost pode ser meio frustrante mesmo, mas pra mim as duas séries estão mais ou menos no mesmo nível, com Lost um pouco acima, esp. considerando que:
*Essa terceira temporada de Lost pelo menos têm se concentrado em menos subtramas de cada vez, o que pra mim é uma vantagem grande, já que Heroes me parece meio perdida nesse sentido (eles vão ter que amarrar tudo de forma espetacular pra justificar toda essa dispersão).
*Lost teve uns momentos mais embasbacantes, como o preâmbulo do ep 301, que foi muito bem dirigido.
*A ambientação de Lost é mais interessante (ilha deserta > cidade, pelo menos na minha opinião).
*A produção é indiscutivelmente melhor também (mas isso é mais uma questão de orçamento do que dos talentos envolvidos).
Seja como for, a comparação é compreensível, já que as duas tentam fazer basicamente a mesma coisa (mesclar ação com melodrama a partir de elementos sobrenaturais), eu só acho que ambas poderiam aproveitar suas premissas bem melhor.
Deriel disse:
No final das contas, muito melhor que a maioria absoluta das sérias (principalmente os pseudo-dramas) que passam atualmente, com exceção de Dexter, claro, que deu uma caída nos episódios 7 e 8 mas achoque terminará ok.
Você já viu Grey's Anatomy? É meio novelinha, mas os roteiros são ágeis, sempre tem alguma coisa acontecendo e os diálogos são muito bem escritos. Teve um episódio duplo na segunda temporada que foi tipo um filme do Larry Cohen num hospital. É absurdo também, à sua própria maneira (parece que toda semana aparece um paciente com algum caso super raro no hospital), mas o elenco atua bem e os roteiristas são competentes, o que em termos de séries de TV faz toda a diferença. Ditto pra Prison Break, que é ainda mais absurdo e tem um elenco um pouco inferior, mas ainda é ágil e divertido o suficiente pra manter a minha atenção por um episódio inteiro.
Acho que eu não vejo mais nada em termos de séries atuais. Deadwood acabou, e eles vão fechar a série com dos telefilmes (se ainda estivesse passando eu citaria como algo consideravelmente superior a Heroes e Lost juntas). Dexter eu nunca vi, mas já vi bastante gente elogiando, talvez eu dê uma chance.
Acho que a maioria das séries boas que eu cheguei a acompanhar já acabaram. Talvez por isso eu acabe perdendo parte do meu tempo investindo em coisas que eu não considero tão boas (um dos motivos que me levaram a acompanhar Heroes foi o hiato em outras séries).
Eu assisti ao piloto da série e achei espetacular.
Não ficou no clichê dos humanos com poderes unirem-se em um super time (com direito a uniformes coloridos, estilo carnaval) a fim de combaterem o crime. Além disso, a série tem um "papo cabeça" sobre os assuntos ligados a evolução e ao uso dos poderes.
simplismente fantástico.
outra coisa: eu estava lendo alguns dos posts iniciais deste tópico, e vi que disseram que Heroes era uma espécie de X-Men genérico, e que era horrível. Bom, são mesmo "mutantes" que estão por ai, mas eles não estão confinados em um instituto, com direito a jatos e pseudônimos. E se a série fosse tão ruim assim, não teria feito sucesso na exibição do piloto na NBC (e olha que este episódio já estava nos programas de troca de arquivos faz um tempo) e teria aumentado a audiência em torno de 10% entre a exibição do primeiro episódio e do segundo.
Bom, mas como cada um tem sua opinião, faço destas palavras as minhas. Heroes, sim (pra mim) eh uma ótima série. E não é a toa que tenho quase todos os episódios legendados no Pc *-*
Não ficou no clichê dos humanos com poderes unirem-se em um super time (com direito a uniformes coloridos, estilo carnaval) a fim de combaterem o crime.
Isso não é mérito nenhum, esse clichê vêm sendo desvirtuado há mais de 20 anos, de formas muito mais interessantes e inteligentes. Você devia ler WATCHMEN, pra começar.
Skyler disse:
Além disso, a série tem um "papo cabeça" sobre os assuntos ligados a evolução e ao uso dos poderes.
Ah tem é. Você poderia se aprofundar mais nisso. Ou não poderia. Porque eu vi todos os episódios até o 11 e não encontrei nada muito profundo, mas de repente o subtexto é sutil demais pras minhas sensibilidades.
outra coisa: eu estava lendo alguns dos posts iniciais deste tópico, e vi que disseram que Heroes era uma espécie de X-Men genérico, e que era horrível. Bom, são mesmo "mutantes" que estão por ai, mas eles não estão confinados em um instituto, com direito a jatos e pseudônimos.
Quem quer que tenha dito isso obviamente não pensou muito antes de postar (ou não sabia o que estava falando).
Whatever.
E se a série fosse tão ruim assim, não teria feito sucesso na exibição do piloto na NBC (e olha que este episódio já estava nos programas de troca de arquivos faz um tempo) e teria aumentado a audiência em torno de 10% entre a exibição do primeiro episódio e do segundo.
Isso não é mérito nenhum, esse clichê vêm sendo desvirtuado há mais de 20 anos, de formas muito mais interessantes e inteligentes. Você devia ler WATCHMEN, pra começar.
Por enquanto não tem nada a ver, mesmo pq Watchmen é um grupo de pessoas sem poderes especiais (em sua maioria) que formaram grupo(s) e usaramn uniformes carnavalescos. Em Heroes eles nem se uniram, não formaram grupo nenhum e não estão usando uniformes carnavalescos. Eles realmente se afastaram do clichê, pelo menos no início da série, se mantendo basicamente no "humanos com poderes" que, oh!, é a base de praticamente qualquer história de super-heróis.
Por enquanto não tem nada a ver, mesmo pq Watchmen é um grupo de pessoas sem poderes especiais (em sua maioria) que formaram grupo(s) e usaramn uniformes carnavalescos. Em Heroes eles nem se uniram, não formaram grupo nenhum e não estão usando uniformes carnavalescos. Eles realmente se afastaram do clichê, pelo menos no início da série, se mantendo basicamente no "humanos com poderes" que, oh!, é a base de praticamente qualquer história de super-heróis.
São formas completamente diferentes de desvirtuar o clichê (o clichê sendo "super-heróis"), eu só estava deixando claro que Heroes não foi de forma alguma pioneiro nisso. A abordagem não é tão revolucionária (é tipo Rising Stars com um toque de Powers), e tem tantos elementos absurdos quanto qualquer história de super-heróis, de forma que a ausência de fantasias é quase incidental.
Veja bem, esse post é enorme mas ele está dividido por episódios.
Ep 5:
Parabéns por começar diretamente a partir do gancho e apresentar as cartas logo de cara e tudo mais, mas será que esses mensageiros do futuro poderiam ser um pouco mais precisos. Obrigado. Eu gostei também da cena em que o Petrelli Não-Emo escapa voando (quebrando a barreira do som, no less), e do encontro dele com o Hiro e tudo mais, mas em geral a sensação é de que muito tempo passou e pouca coisa aconteceu, esp. nas cenas do Matt com a esposa; ok, os poderes dele de repente se tornaram uma bênção, e provavelmente salvaram seu casamento (ponto pra discussão: seria moralmente repreensível deliberadamente ouvir os pensamentos de uma pessoa sem ela saber, mesmo com boa intenção?), mas eles obviamente só estão enfatizando isso a ponto de ficar quase insuportável porque alguma merda vai acontecer e eles querem que você fique com pena do Matt. Pobre Matt. Enfim, entre mortos e feridos alguns pedaços aproveitáveis, o haitiano bizarro mostrando suas habilidades neuralizadoras, a definição de uma missão, etc. Há uma luz no fim do túnel, talvez. Essa premissa de alguém com poderes sair matando outras pessoas com poderes não é novidade (WATCHMEN, RISING STARS, etc), então eles vão ter que se esforçar pra extrair algo de realmente interessante dela.
Ep 6:
Ok, o aumento de qualidade a cada episódio não é "gritante" (sic), mas agora que eles já tiraram quase todo o set-up do caminho, parece que a série está chegando onde os roteiristas queriam estar desde o começo, focalizando mais em mistério, suspense e ação do que em drama e caracterização; os aspectos conspiratórios/predestinatórios (há uma possibilidade dessa última não ser uma palavra) estão mais bombásticos e onipresentes -- o detalhe dos personagens tendo que montar uma história em quadrinhos* para solucionar o mistério é arbitrário e precioso, claro, mas serviu pra centralizar a história e definir objetivos -- em geral a diversão é inversamente proporcional ao quanto a série tenta se levar a sério (até a subtrama da stripper começou a ficar mais interessante à medida que ficava mais cheesy).
Depto. de Nó Cerebral: eu acredito que a razão para o Hiro do futuro usar uma espada é o fato do Hiro do presente ter ouvido que o Hiro do futuro usaria uma espada. Entende.
*Sr. Tim Sale, eu espero que você tenha guardado seus originais. Quando a série virar "cult" eles vão valer uma fortuna.
PS: Eu não disse que
a vizinha do indiano trabalhava pra Organização Secreta Do Mal?
Eu disse.
Ep 7:
Ah; então a esposa do Nathan é
paralítica.
É claro. Agora tudo se encaixa. Entende, ele na verdade teve um motivo pra
trepar com o alter-ego malvado da stripper.
Ele estava
desesperado por contato humano.
Não é como se ele fosse
uma má pessoa.
Falando sério,
O problema não é a existência da pessoa na cadeira de rodas (sim, elas existem). O problema nem é os erros serem justificáveis/compreensíveis (embora eu odeie esse esforço todo em fazer o público simpatizar com todo mundo e torcer por todo mundo). O problema é a pessoa na cadeira de rodas ser apresentada como uma reviravolta barata na trama (eles até guardam a "revelação" pro final da cena), justificando os erros bem depois da platéia ter formado uma opinião sobre eles (oh! Choque!)
Em outras palavras, o problema é isso ser um spoiler.
Que seja. Uma cena do Hiro parando o tempo por episódio parece ser o suficiente pra garantir a audiência, e embora isso já esteja ficando repetitivo (assim como todos esses encontros convenientes entre os personagens) pelo menos eles elevam a escala de perigo a cada vez.
E Sr. Tim Kring o sr. lê Powers. Sim ou não. A dinâmica da investigação policial sobre um potencial assassino com poderes é similar (bem menos elaborada, claro, já que Heroes tem 500 outras coisas acontecendo), e a dupla Parkman & Hanson até lembra um pouco a dupla Walker & Pilgrim. Aliás, uma série baseada em Powers seria bem melhor que Heroes, mas teria que ter um orçamento bem maior. E teria que ser na HBO, pra eles poderem dizer "fuck".
PS: Eu disse que alguma merda ia acontecer com o Matt.
Ep 8:
Surpresa, surpresa,
mais uma reviravolta barata, a Organização Secreta Do Mal aparentemente não é exatamente "Do Mal" (embora felizmente não pareça ser totalmente "Do Bem"), e sinto muito, isso não é inteligente de forma alguma e só foi surpreendente porque a série trapaceou, ativamente criando uma impressão errônea do Bennet e seus comparsas.
Eu só estou perdoando essa esquematização descarada porque fora as cenas do nosso amigo o Dr. Mohinder Suresh na Índia (pras quais eu não consegui dar a mínima mas pelo menos tiveram cenários exóticos) esse episódio foi constantemente divertido, com a cena de interrogatório, a subtrama da garçonete (melhor coisa até agora), etc. Esse também é aparentemente um dos dois episódios onde a família stripper não dá o ar da graça. Sua ausência é sempre bem-vinda.
Ep 9:
A primeira meia hora é basicamente set-up pros últimos dez minutos, e é claro que o Peter
ia escapar da morte via mimetização dos poderes da Claire (duh)
. Sinto informar que não foi o suficiente, todos aqueles episódios fazendo todo aquele drama por causa desse evento e quando a hora chegou
tudo que os dois fizeram foi correr pra lá e pra cá e de repente tudo estava acabado, Sylar capturado, pausa para apresentações e vamos em frente etc.
Meio ordinário, esp. se comparado ao episódio anterior. Quando tudo se resume a estar no lugar certo na hora certa, seqüências estendidas com tensão crescente são um no-brainer. O episódio podia até ter sido em tempo real.
Ep 10:
Gureto Sucoto!, eu não faço a mínima idéia de como exatamente o Suresh-pai consegue dar uma de Professor X e localizar "mutantes" por todo o mundo. Plausibilidade não parece estar no menu, mas isso é irrelevante tendo em vista que
a origem do Sylar
até foi aceitavelmente manejada, e o esquema "flashback" aparentemente se encaixa num contexto temático (decepção pela impossibilidade de mudar o passado) que se manifesta claramente em quase todas as narrativas, embora algumas tenham sido bem menos interessantes que outras (eu não preciso mais mencionar quais, né). Decente.
Ep 11:
Agora que a trama vai caminhando pra um desfecho até os diálogos saem com mais naturalidade. Você percebe que a mesma história podia ter sido contada em metade dos episódios -- a maioria das coisas que aconteceram na primeira metade da temporada foram pura gordura, a coisa toda poderia ter muito menos idas e vindas. Parabéns por deixar claro o nível das próprias pretensões ("That’s what I like about comics, you don’t have to take them too seriously"), e por enfatizar o aspecto X-Files/Twilight Zone da série ("It’s like… The Stepford Bodysnatchers or something") sem esquecer da energia ingênua que permeia os únicos momentos de caracterização que realmente funcionam ("You're totally my hero"; "How can you stop an exploding man?"; "Change history? You’re gonna die!"; etc). Possivelmente o melhor até então, embora a Trailer-Trash Super-Family ainda seja completamente dispensável.
O 12 já tá no gatilho, e eu estou até um pouco animado pra ver. Tomara que não caguem tudo.
Primeiros atos: Novo mundo. Wow, eu tenho poderes. Wow, ele também tem. Wow, os poderes dele dizem que o mundo vai acabar.
Depois: "Save the world. Save the cheerleader." E Só. Metade dos episódios que já foram lançados se resume nessa besteira que, vale lembrar, terminou em uma ceninha chula tão emocionante que eu vou dever detalhes por motivos de sono maior.
Depois de Depois: Eu aposto que vai ser algo como "a união faz a força"/"devemos juntas nossos poderes"/"com grande poder, vem grande responsabilidade"/"whatever".
Sei lá. Talvez eu não tenha conseguido enxergar na série o que alguns users conseguiram. Vai saber.
No fórum 9th Wonders inventaram um "jogo da bebida" no qual eles fizeram uma lista de eventos recorrentes que, quando aparece em Heroes, você tem que beber. Segue a lista:
1. Whenever Peter adjusts his hair (duh)
2. Whenever Mohinder says "My father's research" (some also say that because we have only drank a few times to this, they also add that we should drink whenever he mentions his father)
3. Whenever Hiro makes a funny noise (This includes "YATTA")
4. Whenever Claire gets hurt/killed
5. Whenever Nathan grins stupidly
6. Whenever Matt gets a headache
7. Whenever Hiro fixes his glasses
8. Whenever Nikki/Jessica looks at herself in the mirror
9. Whenever you see the symbol
10. Whenever you see any form of the dream sequence (NEW and FINALLY!)
No fórum 9th Wonders inventaram um "jogo da bebida" no qual eles fizeram uma lista de eventos recorrentes que, quando aparece em Heroes, você tem que beber. Segue a lista:
1. Whenever Peter adjusts his hair (duh)
2. Whenever Mohinder says "My father's research" (some also say that because we have only drank a few times to this, they also add that we should drink whenever he mentions his father)
3. Whenever Hiro makes a funny noise (This includes "YATTA")
4. Whenever Claire gets hurt/killed
5. Whenever Nathan grins stupidly
6. Whenever Matt gets a headache
7. Whenever Hiro fixes his glasses
8. Whenever Nikki/Jessica looks at herself in the mirror
9. Whenever you see the symbol
10. Whenever you see any form of the dream sequence (NEW and FINALLY!)
De ruim, só mesmo a atuação da Ali Larter. As trocas de personalidade na reunião com o advogado fizeram essa ser a cena mais constrangedora da série até aqui.
Hum, fora o Hiro, o episódio foi horrível. Tava esperando bem mais, até porque o 11 foi ótimo. Tipo, nada de mais aconteceu, só enrolaram mais pra mostrar o Linderman.
De ruim, só mesmo a atuação da Ali Larter. As trocas de personalidade na reunião com o advogado fizeram essa ser a cena mais constrangedora da série até aqui.
Eu não achei essa cena ruim. Obviamente a Ali não é uma grande atriz, mas a idéia foi hilária e mostrou a esperteza da Jessica. Ruim foi a cena da visita, com o negão dando uma de Kitty Pride a poucos metros dos guardas e aquele negócio de "deixa eu abraçar o meu filho" (fala sério).
Essa parte foi importante justamente por mostrar o Nathan superando a negação; o Hiro em si é divertido, mas ele meio que pula de um McGuffin pra outro, né. Encontrar Isaac. Encontrar a cheerleader. Econtrar a espada. Etc.
Knolex disse:
A parte da Claire foi ok. O recomeço com o viadinho lá, etc...
A subtrama da Claire vinha sendo uma das melhores atualmente, uma das únicas coisas com drama e significado de verdade, mas parece que ela resolveu tudo fácil demais. Ainda tem o drama dela ter que mentir pro pai, mas isso nem se compara ao drama de perder a única pessoa que a compreendia.
Knolex disse:
O Nathan tava menos bundão. O Mohinder continua bundão, mas não chegou a incomodar.
O Matt é um azarado. Resolve os problemas no trabalho, se ferra no casamento. Resolve os problemas do casamento, se ferra no trabalho. A vida do cara é um círculo vicioso.
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