Gerbur Forja-Quente
Defensor do Povo de Durin
Bom dia pessoal,
Um grande amigo meu, João Padoveze, fez uma música sobre anões e me enviou por e-mail. Ele permitiu que eu fizesse alterações nela se fosse preciso e eu coloquei minha contribuição nela também. Agora quero compartilhr essa nossa música com todos aqui do fórum.
A idéia da música é tentar captar o que é um anão. Sua essência. Um pouco de sua história. Mas tudo isso a partir da perspectiva de um anão, tentamos criar uma música que um anão criaria. Nosso ponto de partida foi: o que será que um anão pensa de sua raça? Como eles se vêem? Por isso colocamos vários temas que os envolvem. Dêem uma olhada e opinem, ok?
Ah! Essa música é dedicada a todos os nerds que curtem os ANNNÕÕÕÕEESSSSS!!!
E aí galera, isso define um anão?:
Anão de Feitos</SPAN>
Viemos e vamos sem medo lutamos
Lutamos sempre por o que há de maior
Machados da liberdade falam por nós.
Encontrei bons amigos, mas como meus irmãos não existem ninguém
Somos todos os mais fortes e queridos
Num mundo negro e sem lei
Mas quando cantamos nossas gemas pulsantes amolecem
E reconhecem o brio do inimigo
Por isso nunca cantamos em vão
Sabemos sempre da onde vem o perigo
Armaduras nada significam para o rei que sustenta a maior de todas as jóias
E a maior delas são as mulheres que não se podem tocar
Porque elas moram em fortalezas
Que são, como nossos corpos, um lar</SPAN>
Com grandes defesas</SPAN>
E que não se pode entrar
Nunca se sintam perdidos, nunca se sintam desolados
Sempre há e sempre haverá um rei maior ao seu lado
Viva! Viva! Morra! Morra! Não tememos nada enquanto juntos!
Reluzentes espadas e grandiosos salões
Colocamos nossas almas mesmo em porões
Porque é isso que um anão faz
Sem parcimônia abusa da sabedoria
Sem hesitar dá a mão ao menor e ao maior</SPAN>
Cantamos outra vez aos deuses, que escutem
Nem mesmo vós hão de nos derrubar!</SPAN>
Nossos maiores inimigos somos,
Pois existe um orgulho em nascer da pedra
Que os meros mortais não compreendem
O anão que entende sua origem é imbatível
Eu entenderei por você irmão, e será incrível
Não perca o tempo procurando por respostas que em nossas mãos nunca estão
Ganhe sua vida, ganhe sua honra, entendendo a lei do machado anão
Machado dos anões!
Machado dos anões!
Os anões aqui estão e não param a voz
Os anões aqui estão e já nascem com este tom na cabeça
Se não quiser ouvir nosso som, é melhor que nos esqueça!
Viemos e vamos sem medo lutamos
Lutamos sempre por o que há de maior
Machados da liberdade falam por nós
Profundezas não são nada sem alguém para explorar
Para nós as profundezas são tudo, maior que qualquer lugar</SPAN>
Sonhos de Pedra, Anões a escavar</SPAN>
Quem sabe, no escuro, o que vamos encontrar?</SPAN>
Construímos as luas, construímos os sóis
Qual de vocês pode se dizer melhor que nós?
Arrogantes podemos até parecer, porque tratamos aos nossos como reis
Saiba, contudo que a primeira criança anã já sabia do que sei!
Cada fagulha, cada martelada, nos faz melhores, e buscamos o infinito
Cada estrela, cada criação, já passou por nossos ouvidos!
Sabemos bem que a maior das grandezas é desprovida de valor
Se ela ter sido comprada pelos de coração impuro
Moedas pagam pelo labor</SPAN>
Mas não compram o anão mais sujo</SPAN>
E por isso que estamos sempre pra guerra</SPAN>
Para combater os corruptos</SPAN>
E abrir mão desse lucros
Porque queremos ser os melhores que andam pela amada terra</SPAN>
Pois os tesouros dos anões</SPAN>
Não possuem somente ouro, a não</SPAN>
É preciso haver canções</SPAN>
Que para alegrar os corações</SPAN>
Têm que serem feitas de honra</SPAN>
E não apenas de bordões </SPAN>
A mais amada das terras eu não sei qual é
E nem sei por quem mais amada seria
Sei que poderia lutar e luto, com armas ou com luto
Pela terra! Os dias todos! Todo o dia!
O improviso também existe e não é falta de respeito
É porque nascemos assim: um perfeito imperfeito!
Lutem conosco! Cantem conosco!</SPAN>
E compartilharemos de tudo! </SPAN>
Compartilharemos com aqueles que puderem nos ouvir
Nos ouçam!
O machado dos anões é o que faz o mundo tremer
Até as forças de melkor recuaram pois não podiam crer
Que em nossos peitos bate muito mais do que qualquer joía
Seja da terra ou fabricada
Seja uma flor ou uma espada
Os anões vivem! Os anões vivem e estão sobre vocês!
Protegendo cada ser, cada entidade, com nosso cântico de glória
E é por isso que nunca poderão
Apagar os anões da história!
Machado dos anões!
Machado dos anões!
Os anões aqui estão e não param a voz
Os anões aqui estão e já nascem com este tom na cabeça
Se não quiser ouvir nosso som, é melhor que nos esqueça!
Viemos e vamos sem medo lutamos
Lutamos sempre por o que há de maior
Machados da liberdade falam por nós
Martelo e cinzel</SPAN>
Bigorna e tenaz</SPAN>
Nós vamos construir</SPAN>
Nós vamos reformar</SPAN>
Trabalho e dever</SPAN>
Guerra e honra</SPAN>
Os artífices que fazem ser</SPAN>
Os autores e seu fazer</SPAN>
Nós fomos feitos para construir</SPAN>
Para a vida à pedra imbuir</SPAN>
Somos criaturas que faz criar</SPAN>
Nosso trabalho é vida dar</SPAN>
O que antes era imóvel e disforme</SPAN>
Agora tem objetivo e faz guerreiro de um homem</SPAN>
Agora tem história e faz donzelas chorar</SPAN>
Nós somos os anões autores!</SPAN>
E nossa arte faz cantar!
Machado dos anões!
Machado dos anões!
Os anões aqui estão e não param a voz
Os anões aqui estão e já nascem com este tom na cabeça
Se não quiser ouvir nosso som, é melhor que nos esqueça!
Viemos e vamos sem medo lutamos
Lutamos sempre por o que há de maior
Machados da liberdade falam por nós.</SPAN>
Repetiremos nossos erros, mas sempre aprenderemos
Pois existem coisas além do certo ou errado:
Amar como um irmão, tratar como um rei, sempre de bom agrado
Somos difíceis de conquistar, mesmo assim peço que insista
Somos impossíveis de domar, pois sonhamos com a reconquista
A reconquista do mundo ótimo
A reconquista do amor perdido
A reconquista da vida sobre a morte ou de ver um familiar ferido
Tentem nos entender, lembrem-se de quem são
Só chorará por nós aquele que sabe o que é um verdadeiro anão
Um verdadeiro anão é mais do que qualquer pedra lapidada
Morre de amor pela terra e jamais abandona a terra amada
Mesmo quando somos feridos, mesmo quando somos despidos
Com honra caímos e voltamos a cair
Pois nós já estivemos lá, e para lá vamos de volta outra vez
Cada vez mais irmãos na Mãe-Terra, criando e renovando a canção
Entenda, entenda, amigo, o poder do machado anão!
Machado dos anões!
Machado dos anões!
Os anões aqui estão e não param a voz
Os anões aqui estão e já nascem com este tom na cabeça
Se não quiser ouvir nosso som, é melhor que nos esqueça!
Viemos e vamos sem medo lutamos
Lutamos sempre por o que há de maior
Machados da liberdade falam por nós</SPAN>
João Padoveze e Gerbur Forja-Quente</SPAN>
Um grande amigo meu, João Padoveze, fez uma música sobre anões e me enviou por e-mail. Ele permitiu que eu fizesse alterações nela se fosse preciso e eu coloquei minha contribuição nela também. Agora quero compartilhr essa nossa música com todos aqui do fórum.
A idéia da música é tentar captar o que é um anão. Sua essência. Um pouco de sua história. Mas tudo isso a partir da perspectiva de um anão, tentamos criar uma música que um anão criaria. Nosso ponto de partida foi: o que será que um anão pensa de sua raça? Como eles se vêem? Por isso colocamos vários temas que os envolvem. Dêem uma olhada e opinem, ok?
Ah! Essa música é dedicada a todos os nerds que curtem os ANNNÕÕÕÕEESSSSS!!!
E aí galera, isso define um anão?:
Anão de Feitos</SPAN>
Viemos e vamos sem medo lutamos
Lutamos sempre por o que há de maior
Machados da liberdade falam por nós.
Encontrei bons amigos, mas como meus irmãos não existem ninguém
Somos todos os mais fortes e queridos
Num mundo negro e sem lei
Mas quando cantamos nossas gemas pulsantes amolecem
E reconhecem o brio do inimigo
Por isso nunca cantamos em vão
Sabemos sempre da onde vem o perigo
Armaduras nada significam para o rei que sustenta a maior de todas as jóias
E a maior delas são as mulheres que não se podem tocar
Porque elas moram em fortalezas
Que são, como nossos corpos, um lar</SPAN>
Com grandes defesas</SPAN>
E que não se pode entrar
Nunca se sintam perdidos, nunca se sintam desolados
Sempre há e sempre haverá um rei maior ao seu lado
Viva! Viva! Morra! Morra! Não tememos nada enquanto juntos!
Reluzentes espadas e grandiosos salões
Colocamos nossas almas mesmo em porões
Porque é isso que um anão faz
Sem parcimônia abusa da sabedoria
Sem hesitar dá a mão ao menor e ao maior</SPAN>
Cantamos outra vez aos deuses, que escutem
Nem mesmo vós hão de nos derrubar!</SPAN>
Nossos maiores inimigos somos,
Pois existe um orgulho em nascer da pedra
Que os meros mortais não compreendem
O anão que entende sua origem é imbatível
Eu entenderei por você irmão, e será incrível
Não perca o tempo procurando por respostas que em nossas mãos nunca estão
Ganhe sua vida, ganhe sua honra, entendendo a lei do machado anão
Machado dos anões!
Machado dos anões!
Os anões aqui estão e não param a voz
Os anões aqui estão e já nascem com este tom na cabeça
Se não quiser ouvir nosso som, é melhor que nos esqueça!
Viemos e vamos sem medo lutamos
Lutamos sempre por o que há de maior
Machados da liberdade falam por nós
Profundezas não são nada sem alguém para explorar
Para nós as profundezas são tudo, maior que qualquer lugar</SPAN>
Sonhos de Pedra, Anões a escavar</SPAN>
Quem sabe, no escuro, o que vamos encontrar?</SPAN>
Construímos as luas, construímos os sóis
Qual de vocês pode se dizer melhor que nós?
Arrogantes podemos até parecer, porque tratamos aos nossos como reis
Saiba, contudo que a primeira criança anã já sabia do que sei!
Cada fagulha, cada martelada, nos faz melhores, e buscamos o infinito
Cada estrela, cada criação, já passou por nossos ouvidos!
Sabemos bem que a maior das grandezas é desprovida de valor
Se ela ter sido comprada pelos de coração impuro
Moedas pagam pelo labor</SPAN>
Mas não compram o anão mais sujo</SPAN>
E por isso que estamos sempre pra guerra</SPAN>
Para combater os corruptos</SPAN>
E abrir mão desse lucros
Porque queremos ser os melhores que andam pela amada terra</SPAN>
Pois os tesouros dos anões</SPAN>
Não possuem somente ouro, a não</SPAN>
É preciso haver canções</SPAN>
Que para alegrar os corações</SPAN>
Têm que serem feitas de honra</SPAN>
E não apenas de bordões </SPAN>
A mais amada das terras eu não sei qual é
E nem sei por quem mais amada seria
Sei que poderia lutar e luto, com armas ou com luto
Pela terra! Os dias todos! Todo o dia!
O improviso também existe e não é falta de respeito
É porque nascemos assim: um perfeito imperfeito!
Lutem conosco! Cantem conosco!</SPAN>
E compartilharemos de tudo! </SPAN>
Compartilharemos com aqueles que puderem nos ouvir
Nos ouçam!
O machado dos anões é o que faz o mundo tremer
Até as forças de melkor recuaram pois não podiam crer
Que em nossos peitos bate muito mais do que qualquer joía
Seja da terra ou fabricada
Seja uma flor ou uma espada
Os anões vivem! Os anões vivem e estão sobre vocês!
Protegendo cada ser, cada entidade, com nosso cântico de glória
E é por isso que nunca poderão
Apagar os anões da história!
Machado dos anões!
Machado dos anões!
Os anões aqui estão e não param a voz
Os anões aqui estão e já nascem com este tom na cabeça
Se não quiser ouvir nosso som, é melhor que nos esqueça!
Viemos e vamos sem medo lutamos
Lutamos sempre por o que há de maior
Machados da liberdade falam por nós
Martelo e cinzel</SPAN>
Bigorna e tenaz</SPAN>
Nós vamos construir</SPAN>
Nós vamos reformar</SPAN>
Trabalho e dever</SPAN>
Guerra e honra</SPAN>
Os artífices que fazem ser</SPAN>
Os autores e seu fazer</SPAN>
Nós fomos feitos para construir</SPAN>
Para a vida à pedra imbuir</SPAN>
Somos criaturas que faz criar</SPAN>
Nosso trabalho é vida dar</SPAN>
O que antes era imóvel e disforme</SPAN>
Agora tem objetivo e faz guerreiro de um homem</SPAN>
Agora tem história e faz donzelas chorar</SPAN>
Nós somos os anões autores!</SPAN>
E nossa arte faz cantar!
Machado dos anões!
Machado dos anões!
Os anões aqui estão e não param a voz
Os anões aqui estão e já nascem com este tom na cabeça
Se não quiser ouvir nosso som, é melhor que nos esqueça!
Viemos e vamos sem medo lutamos
Lutamos sempre por o que há de maior
Machados da liberdade falam por nós.</SPAN>
Repetiremos nossos erros, mas sempre aprenderemos
Pois existem coisas além do certo ou errado:
Amar como um irmão, tratar como um rei, sempre de bom agrado
Somos difíceis de conquistar, mesmo assim peço que insista
Somos impossíveis de domar, pois sonhamos com a reconquista
A reconquista do mundo ótimo
A reconquista do amor perdido
A reconquista da vida sobre a morte ou de ver um familiar ferido
Tentem nos entender, lembrem-se de quem são
Só chorará por nós aquele que sabe o que é um verdadeiro anão
Um verdadeiro anão é mais do que qualquer pedra lapidada
Morre de amor pela terra e jamais abandona a terra amada
Mesmo quando somos feridos, mesmo quando somos despidos
Com honra caímos e voltamos a cair
Pois nós já estivemos lá, e para lá vamos de volta outra vez
Cada vez mais irmãos na Mãe-Terra, criando e renovando a canção
Entenda, entenda, amigo, o poder do machado anão!
Machado dos anões!
Machado dos anões!
Os anões aqui estão e não param a voz
Os anões aqui estão e já nascem com este tom na cabeça
Se não quiser ouvir nosso som, é melhor que nos esqueça!
Viemos e vamos sem medo lutamos
Lutamos sempre por o que há de maior
Machados da liberdade falam por nós</SPAN>
João Padoveze e Gerbur Forja-Quente</SPAN>