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Mulherzinhas (Louisa May Alcott)

De vários livros que marcaram minha adolescência, um dos mais importantes foi Mulherzinhas. A história, que seria quase uma auto-biografia da autora, é cativante e fala direto com o coração do leitor. O livro conta a história de quatro "mulherzinhas", Jo, Meg, Beth e Amy e a sua passagem e problemas pela vida, e como elas aprendem a lidar com esses problemas que ainda são atuais. O livro vendeu tanto qdo foi lançado que houveram continuações (que ainda não li- mas lerei em breve) contando a vida das quatro irmãs pós-casamento.

Para quem lê em inglês, o artigo da Wikipédia está ótimo: http://en.wikipedia.org/wiki/Little_Women

Para saber mais sobre a escritora: http://www.online-literature.com/alcott/

P.S.- Se alguém se interessar eu traduzo os artigos sem problema :)
 
Eu vergonhosamente só conheço a adaptação para o cinema =S Desde que assisti sempre tive curiosidade de ler o livro, mas foi passando o tempo e até hoje necas. Você acha que é um livro voltado para o público infanto-juvenil ou não tem uma classificação definida?
 
Anica disse:
Eu vergonhosamente só conheço a adaptação para o cinema =S Desde que assisti sempre tive curiosidade de ler o livro, mas foi passando o tempo e até hoje necas. Você acha que é um livro voltado para o público infanto-juvenil ou não tem uma classificação definida?

Então, antes de eu postar aqui eu fui dar uma averiguada na coisa, e não tem classificação definida, não que eu tenha encontrado. Achei isso no wikipédia:

History of young-adult fiction

The first recognition of young adults as a distinct group was by Sarah Trimmer, who in 1802 described "young adulthood" as lasting from ages 14 to 21.[citation needed] In her self-founded children's literature periodical, The Guardian of Education, Trimmer introduced the terms "Books for Children" (for those under fourteen) and "Books for Young Persons" (for those between fourteen and twenty-one), establishing terms of reference for young adult literature that remain in use today[1]. However, nineteenth-century publishers didn't specifically market to young readers, and adolescent culture didn't exist in a modern sense. Nonetheless, there were books published in the nineteenth century that appealed to young readers (Garland 1998, p. 6):

* The Swiss Family Robinson (1812)
* Oliver Twist (1838)
* The Count of Monte Cristo (1844)
* Tom Brown's Schooldays (1857)
* Great Expectations (1860)
* Alice in Wonderland (1865)
* Little Women (1868)
* The Adventures of Tom Sawyer (1876)
* Heidi (1880)
* Treasure Island (1883)
* Huckleberry Finn (1884)
* Kidnapped (1886)
* The Jungle Book (1894)
* Moonfleet (1898)

Então considero sem classificação mesmo, pq por mais que apele para os mais jovens, não entra na classificação atual (eu acho).

Edit: achei estranho ver The Count of Monte Cristo e Great Expectations na lista.
 
Alguém já leu as continuações? Quando eu terminei de ler Mulherzinhas (a adaptação para o cinema eu assisti faz tanto tempo que não lembro direito :( ), fui pesquisar e achei um chamado "A rapaziada de Jo", achei o nome bem peculiar... Não sei se mudou agora. Acho que a edição deve ser mesmo bem antiga para ter esse nome...

A Jo me lembra a Elizabeth Bennet. XD
 
Clover disse:
Alguém já leu as continuações? Quando eu terminei de ler Mulherzinhas (a adaptação para o cinema eu assisti faz tempo tempo que não lembro direito :( ), fui pesquisar e achei um chamado "A rapaziada de Jo", achei o nome bem peculiar... Não sei se mudou agora. Acho que a edição deve ser mesmo bem antiga para ter esse nome...

A Jo me lembra a Elizabeth Bennet. XD

A rapaziada de Jo é o Jo's boys. Acho que o último. Depois de mulherzinhas vem Boas Esposas, Homenzinhos e A rapaziada de Jo. Não lembro se ela escreveu mais depois, acho q sim, preciso pesquisar. Tb quero encontrar as continuações, quero muito ler :) Mulherzinhas está entre os meus favoritos ever!

Edit: Pode crer, bem comentado, a Jo lembra mesmo a Elizabeth Bennet!
 
Eu não gostei muito desse livro porque não simpatizei com a protagonista. Achei a Jo chatinha chatinha, ái a leitura não fluiu bem.
 
Estou ressuscitando este tópico, para indagar sobre qual das publicações abaixo é a melhor, principalmente a respeito da tradução da obra em questão, uma vez que estou pretendendo adquirir esse livro. Além disso, há um filme baseado nesse romance com estreia em dezembro de 2019 e a participação de grandes estrelas como Maryl Streep e Emma Watson.

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Contanto que seja o texto integral, a diferença entre as páginas dependerá só do projeto gráfico mesmo.***
Eu indicaria, como a Bel, a Zahar (trad. Bruno Gambarotto, que tem até currículo Lattes para quem quiser ver); mas a Martin Claret atualmente tem investido em boas traduções também. Não sei se é o caso dessa aí; se for do Roberto Leal Ferreira, por exemplo, é confiável. A L&PM lançou esse livro em pocket; parece que a tradução é da Denise Bottmann e Federico Carotti (aliás, a L&PM costuma ter boas traduções no catálogo, apesar de usar papel branco e capas horríveis rs).


*** Na sinopse da L&PM, lê-se que: "Publicado originalmente em 1868, nos Estados Unidos, o livro teve sucesso imediato de crítica e público, o que suscitou a publicação de várias continuações". Talvez algumas edições tragam apenas o texto original, e talvez outras acrescentem essas continuações... É um palpite. :think:

E a edição da Zahar diz que "traz o texto integral, centenas de notas, apresentação e cronologia de vida e obra de Alcott, além de cerca de 130 ilustrações consagradas de Frank T. Merrill." Talvez isso também explique o volume (e o preço!)... Sem dúvida, é a mais completinha.
 
Contanto que seja o texto integral, a diferença entre as páginas dependerá só do projeto gráfico mesmo.***
Eu indicaria, como a Bel, a Zahar (trad. Bruno Gambarotto, que tem até currículo Lattes para quem quiser ver); mas a Martin Claret atualmente tem investido em boas traduções também. Não sei se é o caso dessa aí; se for do Roberto Leal Ferreira, por exemplo, é confiável. A L&PM lançou esse livro em pocket; parece que a tradução é da Denise Bottmann e Federico Carotti (aliás, a L&PM costuma ter boas traduções no catálogo, apesar de usar papel branco e capas horríveis rs).

O tradutor da edição da Martin Claret é Diego Raigorodsky.
 
Última edição:
Eita. Lembra os velhos tempos dos nomes fake pra ocultar plágios. Mas a editora já parou com isso, eu acho, então é só um reflexo condicionado meu haha. (Talvez seja um estrangeiro como o Oleg Almeida que traduz os Dostoievski pra eles kk)
 
Eita. Lembra os velhos tempos dos nomes fake pra ocultar plágios. Mas a editora já parou com isso, eu acho, então é só um reflexo condicionado meu haha. (Talvez seja um estrangeiro como o Oleg Almeida que traduz os Dostoievski pra eles kk)

Pesquisando na internet, descobri que o mencionado Diego Raigorodsky possui graduação em linguística pela Universidade de São Paulo; ele é também professor de português e tradutor de uns tantos idiomas, incluindo hebraico!

Quanto a edição, pelo que verifiquei no facebook da editora, o respectivo livro possui as duas obras da autora, Mulherzinhas e Boas Esposas.
 
Acho que o tamanho das letras também influencia bastante o número de páginas. Tem edições do It do Stephen King com mais de 1100 páginas mas a que eu li tinha letras microscópicas e um pouco mais de 700 páginas.
 
Acho que o tamanho das letras também influencia bastante o número de páginas. Tem edições do It do Stephen King com mais de 1100 páginas mas a que eu li tinha letras microscópicas e um pouco mais de 700 páginas.

Creio que é isso mesmo. Ademais, as edições da Zahar e da Martin Claret tem um número bem maior de páginas devido ser mais completa, por conter as duas obras da autora, Mulherzinhas e Boas Esposas.
 
Se a grana não for o problema, parece que a Zahar está com a vantagem hein? :think:

Creio que eu vou acabar adquirindo a da Martin Claret, pois além de também ser a versão completa e com boa tradução, como a da Zahar, o valor é mais barato em torno de R$ 20,00 de diferença na Amazon.
 
Vi que a José Olympio também publicará sua tradução para o livro de Louisa May Alcott, mas somente a primeira parte.

Assim, Mulherzinhas está praticamente em todas as casas editoriais: na L&PM com tradução de Denise Bottmann e Frederico Carotti; na Planeta, com a tradução de Marina Dela Valle; na Penguin / Companhia, com tradução de Julia Romeu e prefácios de Patti Smith e Elaine Showalter; na Via Leitura, traduzida por Giu Alonso; na Zahar, em edição ilustrada e com tradução de Bruno Gambarotto. E, agora, estará na José Olympio.

Portanto, muitas opções e uma grande dúvida qual delas é a melhor. Com ainda não adquiri o livro mencionado, alguém pode me ajudar a decidir?
 

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