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Médico das estrelas preso por estupro

O seu direito termina onde começa o direito dos outros.

Excelente ponto. A partir do momento que o sujeito assedia e estupra não apenas uma, mas várias pacientes, ele já estourou em muito o limite do direito dele e das outras pessoas também. Trata-se de um ser humano desprezível, sem qualquer consideração pelo próximo, e, portanto, completamente dispensável para a sociedade.

Pessoalmente, eu sou mais favorável ao bom e velho "olho por olho". Por mim, que castrassem ele e jogassem em uma cela com um negão coca-litro.

Quanto a quem dá o direito a quem de julgar os demais, acho que todo mundo esquece de um detalhe importante aqui: as leis são criadas por pessoas, e aqueles que as aplicam também são pessoas.

Se um outro ser humano qualquer tem o direito de decidir as regras pelas quais uma nação inteira vai viver, e outro tem o direito de exerce-las da maneira que bem entender, por que diabos eu não posso fazer isso?

Por acaso ser político, legislador, juiz etc agora coloca tal pessoa acima das demais? Os direitos delas valem mais do que os meus, para que elas possam definir o que é certo e o que é errado, enquanto a mim cabe apenas abaixar a cabeça e aceitar o que me é imposto como "Justiça"?

Justiça essa cuja severidade, como todos bem sabem, é inversamente proporcional à conta bancária do réu em questão.

Infelizmente, a tão mal-falada "justiça com as próprias mãos" é, sinceramente, o mais próximo de justiça de verdade que nós temos.

Afinal de contas, quando vemos um estuprador ser preso, o que nos leva à alegria: o fato de saber que ele está confinado, ou o de saber que os presos lá dentro irão tratar de punir por conta própria o dito cujo? E no que se enquadra esse tipo de conduta?

Sinceramente, na minha opinião, a partir do momento que uma pessoa passa por cima do direito da outra, por nenhum outro motivo para justificar que não sadismo puro, então ela já abriu mão dos direitos dela também, e merece se ferrar de acordo.
 
Quanto a quem dá o direito a quem de julgar os demais, acho que todo mundo esquece de um detalhe importante aqui: as leis são criadas por pessoas, e aqueles que as aplicam também são pessoas.

Se um outro ser humano qualquer tem o direito de decidir as regras pelas quais uma nação inteira vai viver, e outro tem o direito de exerce-las da maneira que bem entender, por que diabos eu não posso fazer isso?

Não é apenas uma pessoa que escolhe o que é certo ou o que é errado, é a sociedade de que todos fazemos parte, não vivemos numa ditadura, e sim numa democracia, embora falha mas o que há de melhor ou de menos pior, uma anarquia não é boa, é inconstante, é insegura, não há garantia de nada.

Infelizmente, a tão mal-falada "justiça com as próprias mãos" é, sinceramente, o mais próximo de justiça de verdade que nós temos.

Mas mais falha do que a justiça convencional onde se procura provas para não correr o perigo de julgar errado, o que ainda acontece, e imagina num julgameto feito às pressas.
 
Isso é válido se você considera a vergonhosa vontade da maioria, essa bosta de democracia, como algo 'ideal'. E só em pensar em qualquer coisa 'ideal' demonstra que você adora ídolos, demonstra também que não só justiça com as próprias mãos é o mais racional, como é racional tudo feito com as próprias mãos, sem nos apoiarmos nas muletas-instituições, como deuses, que são instituições também.

Há um cheiro em certas declarações, um cheiro de otimismo, otimismo das ideologias do mundo pós-moderno que pretendem eliminar todo e qualquer desconforto através da ciência instrumental, que pretendem domesticar todos os instintos pelas suas instituições monstruosas, que cercam todas as liberdades do homem transformando-o em uma besta irracional, controlada, manipulada, mutilada de sua natureza animal pela ilusão do que chamam 'religião', 'sociedade', 'cultura'. 'humano'.

Não há julgamento, inquérito, bem ou mal, certo ou errado, que permitam ou condenem ação alguma do homem. O que desejo para este homem é a morte mais dolorosa, não por justiça, que me importa a justiça ?, mas porque eu assim QUERO que tais atos sejam considerados vergonhosos e QUERO que ele morra estuprado, queimado, crucificado, etc.

Esse papo besta de 'meu direito termina quando começa o do outro'... bla bla bla, sempre a mesma ladainha de estúpidos humanistas que não entendem que não existe homem para o homem a não ser ele mesmo e quem ele ESCOLHER amar. Não existe 'amor ao próximo', 'amor pela humanidade', não há sentimentos não-egoístas. Acordem!!! O primeiro espertalhão (nem o primeiro nem o último), a falar de um insincero e falso amor ao próximo foi um charlatão de marca maior. E continuamos acreditando nessa merda...
 
Não é apenas uma pessoa que escolhe o que é certo ou o que é errado, é a sociedade de que todos fazemos parte, não vivemos numa ditadura, e sim numa democracia, embora falha mas o que há de melhor ou de menos pior, uma anarquia não é boa, é inconstante, é insegura, não há garantia de nada.

Eu não me lembro da sociedade definindo as regras, e sim dela sendo forçada a aceitar um conjunto de regras impostas por um pequeno grupo de indivíduos, que as elaboraram de acordo com sua própria conveniência.

Uma pessoa escolhe o que é certo ou errado para ela. Se fulano estupra minha filha, nada nem niguém nesse mundo iria me impedir de puni-lo da maneira que eu desejasse e ponto. E eu queria ver alguém além da mãe do caboclo (e talvez de alguns humanistas desocupados de plantão, que nunca se lembram das vítimas dos criminosos que eles defendem) dizer que eu estava errado.

Quanto à anarquia, em que você se respalda para dizer se é boa ou ruim? Você já viveu em uma, por acaso? Ao menos ouviu o depoimento de alguém que já teve essa experiência?

Acredito eu que não, já que parece se basear no senso comum acerca dela. Uma anarquia é meramente a inexistência do Estado, e não a inexistência de leis. É claro que se trata de um sistema mais adequado a comunidades menores, mas, como ainda não tivemos nenhuma experiência de anarquismo em grande escala, fica difícil dizer se daria certo ou não.

Podemos especular que não, mas sair afirmando sem ter nenhuma base concreta para tal é um erro.

Mas mais falha do que a justiça convencional onde se procura provas para não correr o perigo de julgar errado, o que ainda acontece, e imagina num julgameto feito às pressas.

Mais falha do que a justiça que deixou em liberdade um bando de moleques que queimaram vivo um índio pataxó? Mais falha do que uma justiça onde o que mais importa não é o peso do crime, e sim a conta bancária e conexões políticas do dito cujo?

Acontece que a burocracia pertinente às provas às vezes mais atrapalha do que ajuda. Muitas vezes a culpa do sujeito é óbvia, mas por alguma brecha explorada pelo próprio ou pelo advogado, ele acaba se safando daquilo. Não sei no Brasil, mas nos EUA, qualquer prova obtida por meio ilícito pode ser descartada, não importando se ela é obviamente verdadeira e se é mais do que o suficiente para jogar o dito cujo na cadeia, por exemplo.

Os dois tipos de justiça estão sujeitos ao erro. Fazer ou não um julgamento rápido e precipitado é escolha dos envolvidos. Cabe a eles ter em mente que, se estiverem errados, não só um inocente será punido como também o legítimo culpado sairá impune. Pelo menos se tem a opção de escapar da burocracia legislativa, mais conhecida por deixar criminosos à solta do que por prevenir que inocentes sejam presos.
 

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