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Língua élfica de Tolkien vira matéria de aula

Roderick

Banned
Os alunos de uma escola de Birmingham, no centro de Inglaterra, vão poder aprender a língua élfica utilizada por algumas das personagens de O Senhor dos Anéis, da autoria do escritor britânico John Ronald Reuel Tolkien. Os estudantes da escola técnica para rapazes de Turves Green, em Birmingham, vão poder seguir como opção cursos de sindarin, de consonâncias célticas, uma possibilidade que o responsável pelos cursos de apoio da escola, Zainab Thorp, espera que contribua para que alguns jovens com dificuldades de aprendizagem ganhem confiança.



http://www.duvendor.com.br/portal/i...ldade&catid=45:estudos-das-linguas&Itemid=199
 
Última edição:
Até eu invejei agora!

E rodrigo... o crtl+c e v foi duas vezes aí no post rs Corrija homem!
 
Meu sonho, séria o máximo aprendermos as diversas línguas criadas por Tolkien, não digo em escola, porque isso poderia causar algum tipo de rejeição pela sociedade que utiliza pré- conceitos. Mas digo, poderia ser autorizado no Brasil um curso técnico sobre essas belas línguas e quem sabe em um futuro próximo com a aceitação da sociedade, a ampliação de redes de estudo, sim, assim grupos de estudo poderiam ser lançados em escolas, faculdades etc.
 
Como diria a irmã de um amigo meu... O Senhor dos Anéis devia ser livro de vestibular.
 
Como diria a irmã de um amigo meu... O Senhor dos Anéis devia ser livro de vestibular.

Realmente, Tolkien e suas obras são tão importantes para o nosso século (metade final do XX - metade inicial do XXI) quanto o Cervantes e o seu Dom Quixote foram importantes no século dele.
A gente realmente devida estudar O Senhor dos Anéis na escola.
 
Como diria a irmã de um amigo meu... O Senhor dos Anéis devia ser livro de vestibular.

É, até que poderia, levando em consideração que nas obras de Tolkien tem o que analisar, e muito.
Fonte de Mitologias, um diversidade de personagens, com características e educações diferetens.Há ali uma, cois aentre raças, como e´ainteração de cada uma...etc,etc,etc.

Ah se eu sou ministra da educação algum dia na vida...

hahahahah
Seria uma maravilha, as escolas ficariam mais ricas, alunos precisam ter um início, e quando começassem a estudar a língua e os livros, se apaixonariam por leitura, e logo, teríamos mais pensantes na sociedade.Crianças com hábitos masi saudáveis, do que simplesmente olhar TV.

Realmente, Tolkien e suas obras são tão importantes para o nosso século (metade final do XX - metade inicial do XXI) quanto o Cervantes e o seu Dom Quixote foram importantes no século dele.

A gente realmente devida estudar O Senhor dos Anéis na escola.

Pode ser que é quetão de tempo para que Tolkien tenha maior reconehcimento. Vamos ver.
 
Mas pra isso, Morfindel, teria que haver uma comunicação entre os ensinos fundamental e médio para que desde o 1º ano as crianças fossem estimuladas a ler através de livros cheios de figuras, fininhos, enfeitadinhos, e por aí vai. Aí, conforme a criança evoluía na escola, os livros aumentariam gradativamente de complexidade, até chegar no SdA, que cairia na Fuvest ou no ENEM. :rofl: :rofl: :rofl:

Comigo foi mais ou menos assim. Minha professora da 2ª série emprestava livrinhos de historinhas pra gente, e quem, em uma semana, lesse e contasse a historinha na frente da sala ganhava um saquinho de acerolas enormes colhidas no próprio quintal da professora. Nos anos seguintes ou as professoras sorteavam livros (que elas ganhavam todo ano, acho que no Ministério da Educação) entre os alunos, ou elas diziam que iam aumentar 1 ponto na média de Português de quem lesse e escrevesse uma resenha do livro lido.

Nesse ritmo comecei minha educação lendo a coleção "Para Gostar de Ler", e terminei com Machado de Assis e Nietzsche. Lembro até hoje do primeiro livreto que ganhei da professora ("O mal com o bem se paga" rsrs) e do sabor das acerolas que mal cabiam na minha boca.
 
Enquanto isso no Brasil...
"Élfico? HAHAHA. Vai arrumar uma trouxa de roupa pra lavar."
¬¬'


Quem me dera fazer um curso desses.
=(
 
Nos Estados Unidos e na Inglaterra o SdA é estudado na escola. Aqui a gente tem que ler Iracema. :disgusti:

Epa! Epa! Epa!
De modo geral, não sou uma entusiasta da Literatura de Alencar, mas acho válido, sim, o estudo de Iracema como Literatura de Fundação. O nascimento do filho de Iracema (anagrama de América, como se sabe), pode ser entendido como o próprio nascimento do Brasil, como representação na nossa identidade híbrida, fruto do contato, expresso nesta obra, entre Portugueses e Índios.

O questionável é, na minha opinião, como se trabalha esta (e tantas outras) obras no âmbito escolar.
 
Mas pra isso, Morfindel, teria que haver uma comunicação entre os ensinos fundamental e médio para que desde o 1º ano as crianças fossem estimuladas a ler através de livros cheios de figuras, fininhos, enfeitadinhos, e por aí vai. Aí, conforme a criança evoluía na escola, os livros aumentariam gradativamente de complexidade, até chegar no SdA, que cairia na Fuvest ou no ENEM. :rofl: :rofl: :rofl:

O problema de ter obras como OSDA é que é literatura extrangeira. Não interessa se é fácil, difícil ou popular ou até mesmo se todo mundo odeia. As faculdades brasileiras prestigiam demais as obras nacionais, fazendo com que elas se tornem de leitura obrigatória as vezes até mesmo nas escolas. Enquanto tivermos esse protecionismo literário alguns autores que, sinceramente, deveriam cair em vestibular, como Tolkien, Shakespere e Jane Austen (para citar alguns), serão simplesmente deixados de lado e as pessoas poderão até criar um bloqueio com os autores internacionais. O que é um absurdo, na minha opinião.

Comigo foi mais ou menos assim. Minha professora da 2ª série emprestava livrinhos de historinhas pra gente, e quem, em uma semana, lesse e contasse a historinha na frente da sala ganhava um saquinho de acerolas enormes colhidas no próprio quintal da professora. Nos anos seguintes ou as professoras sorteavam livros (que elas ganhavam todo ano, acho que no Ministério da Educação) entre os alunos, ou elas diziam que iam aumentar 1 ponto na média de Português de quem lesse e escrevesse uma resenha do livro lido.

Nesse ritmo comecei minha educação lendo a coleção "Para Gostar de Ler", e terminei com Machado de Assis e Nietzsche. Lembro até hoje do primeiro livreto que ganhei da professora ("O mal com o bem se paga" rsrs) e do sabor das acerolas que mal cabiam na minha boca.

Concordo plenamente. Eu sou professora de inglês e enfrento vários problemas com meus alunos, que são em sua maioria adolescentes. Eles não querem ler nenhuma frase em português, quem dirá em inglês!! Por isso eu uso exatamente esta tática, de começar com livros com uma frase por página (sério... o primeiro livro dos meus alunos tem uma frase por página) e vou evoluindo. Tenho apenas uma turma que gosta de ler e para eles vou dar um trabalhinho sobre The diary of the wimpy kid, mas eles querem ler Harry Potter.

Já expliquei para eles que esse dia chegará, já falei também que vão chegar ao nível de ler Tolkien e até Shakespeare se quiserem, mas vão começar bem do começo.
 

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