Skylink
Squirrle!
Plácido, calmo... Um sorriso anestesiante alivia o meu olhar, que vaga pelo universo dissonante de um ponto longínquo além desta vida. Gosto do gesto meigo da face que me prende, de repente, com sua risada esfuziante; das ondas calmas que batem de todos os lados, com gaivotas ao longo das mágicas margens de incógnitas; e da alegre brisa marítima que se aprochega num repente constante
Apesar de tudo, é apenas outro dia esbodegante de repentista... Ainda que com cálidas falas e lembranças pomposas, mesmo que meras lembranças. “Tenaz despertar incompleto, devaneio de momento, afasta-te e cala-te. Olha-te mais uma vez, e reveja a fria realidade de tua face agonizante”
Eis então um reflexo por sobre a maré. Reflexo das paredes de bravio amarelo decadente, espelhadas por sobre o teto de palha cinza, fria e reluzente, mas ainda sem essência. E as ilhas reflexivas por toda a sua volta ao longo da costa imaginária. Ilhas sem cor ou brio num milhar de pontos luminosos, ilhas distantes e inalcançáveis por todos os cantos.
Eis também tuas caravelas, sem velas, a vagar por este mar de tempestade calcinante. A confrontar e enfrentar a chuva de velhas pedras negras, gelo seco a cair e incrustar os corações dos fantasmas extenuantes; o pálido brilho cego da busca pelas ilhas sem tons a refulgir, por de trás de seus escuros buracos opacos, simples lembranças das estrelas mortas ou de universos vazios, perdidos...
E eis, enfim, meu primeiro dia de aula (ou segundo, já que não acordei para o primeiro); e sem quadro...! Mas ainda assim com um retrato, embora atrasado, considerado que... continuo sem quadro! E também com um pouco de preguiça de retocar esta moldura tosca....
Apesar de tudo, é apenas outro dia esbodegante de repentista... Ainda que com cálidas falas e lembranças pomposas, mesmo que meras lembranças. “Tenaz despertar incompleto, devaneio de momento, afasta-te e cala-te. Olha-te mais uma vez, e reveja a fria realidade de tua face agonizante”
Eis então um reflexo por sobre a maré. Reflexo das paredes de bravio amarelo decadente, espelhadas por sobre o teto de palha cinza, fria e reluzente, mas ainda sem essência. E as ilhas reflexivas por toda a sua volta ao longo da costa imaginária. Ilhas sem cor ou brio num milhar de pontos luminosos, ilhas distantes e inalcançáveis por todos os cantos.
Eis também tuas caravelas, sem velas, a vagar por este mar de tempestade calcinante. A confrontar e enfrentar a chuva de velhas pedras negras, gelo seco a cair e incrustar os corações dos fantasmas extenuantes; o pálido brilho cego da busca pelas ilhas sem tons a refulgir, por de trás de seus escuros buracos opacos, simples lembranças das estrelas mortas ou de universos vazios, perdidos...
E eis, enfim, meu primeiro dia de aula (ou segundo, já que não acordei para o primeiro); e sem quadro...! Mas ainda assim com um retrato, embora atrasado, considerado que... continuo sem quadro! E também com um pouco de preguiça de retocar esta moldura tosca....