Saranel Ishtar
Usuário
Ode a Frodo
Em 1° lugar, eu gostaria de pedir desculpas ao mod por não postar no tópico das poesias, mas é que eu tenho várias outras além desta que gostaria de postar. Assim quem quisesse ver minhas poesias viria direto aki ao invés de ficar procurando no meio das outras poesias.
Em 2° lugar, gostaria de dizer que a maioria das poesias é pro Frodo e não gostaria que pessoas que não gostam do Frodo viessem aki pra tirar sarro do que eu escrevo. Se não gosta do Frodo nem precisa ler, se quiser leia, mas por favor NÃO zoe e nem importune!
Em 3° lugar, meu Frodo é mto idealizado, como se fosse uma "musa", só que homem, ou melhor, hobbit
, por isso não estranhem se ele aparecer quase perfeito em algumas (ou quase tdas) as poesias. E tbém naum riam, please, eu já tenhu vergonha de mostrar minhas poesias pra alguém imagine pra um monte de gente num forum!
Bom...aí vai...por enquanto só tenho essa digitada, mas conforme for digitando eu vou postando, OK?
Ode ao meu adorado Frodo
Canto I
Mais do que os belos lírios és sublime
Em teu olhar encerra-se a pureza dos cristais
A suavidade rósea dos cetins em tua pele se define
Através de tuas formas torno minhas ilusões reais.
Em teus olhos vejo ao do diamante e d'outras pedras
Um brilho superior
Pois as pedrarias não sofreram e não sofrem
E tu sim é que sofreste, meu amor.
E é por isso que tais pedras roubam, invejosas, para si de teu olhar o esplendor.
E como tu és um bom representante da generosidade
E como em teu semblante não há maldade
Não te importas, meu amor, de a essas recalcadas emprestar
Uma nesga da tua preciosidade.
Em teu belo rosto delicado
Vejo magnífica e esplendorosa indefinição
Não sei se é velho ou jovem; se diz sim ou não;
Mas uma coisa é certa: é belo e enleva a alma
E faz palpitar o coração.
É jovem na aparência; macio e afável
É branco níveo, de alabastro translúcido róseo
Ao se dedilhar teu rosto não sabe-se se se toca
Uma pele humana ou a pétala de uma rosa
Mas tem uma essência que já não é nova
Muitas coisas tua fronte branca já viu
Desde a maldade mais vil até a magnificência mais viçosa
Seu próprio jubileu tua face já viu
Mas ainda ostenta da juventude a aparência imperiosa.
Imperiosa, mas não de déspota, e sim de um enigma dúbio
Não pede; ordena
Não ordena; implora
Mas sem humilhar-se; inocente humildade sábia que se demonstra inconscientemente orgulhosa
Orgulho benéfico, que não é cego e não faz mal
Súplica sutil, ilusão real
Não obriga fisicamente, toda ao bem, nunca ao mal
Mas é tão magnífica e sublime, que não há quem possa resistir a tal.
E é por isso que, não podendo resistir ao teu olhar amável, somos obrigados a te obedecer;
Assim é tua suave imperiosidade, e assim o comum torna-se teu serviçal;
Assim, de maneira irresistível, ordenas; e faz-se tudo o que a tua vontade pode querer
Mas tu não exiges demais; pelo contrário, seguir teu olhar é um prazer
És bom e gentil; na verdade, nem sabes que possuis tal poder
Mas acaba exercendo-o, mesmo sem querer
Pois tua aura é maravilhosa, e todos só de olharem caem diante de teu maravilhoso bem querer.
A não ser aqueles que não têm sensibilidade no coração;
E estes poucos não são
Só sabem ver o superficial; não enxergam tua bondade
Acham um defeito tua afabilidade
E chamam de covardia tua sensibilidade
Mas é justamente ela que me enleva o coração
E fez com que por ti eu despertasse uma grande paixão
Pois sempre que me aflijo, vejo em meus sonhos tua figura, consoladora e magnífica, dizendo:"Não chores mais não".
Canto II
Mais lindas que pérolas são as lágrimas do teu pranto;
Não há palavras belas o suficiente para descreve-lo, nem neste, nem noutro canto
De ver tamanha beleza neste, tem-se muito espanto;
Pois como uma manifestação de tristeza tão pungente pode ter tamanho encanto?
Tamanho brilho magnífico, que fonte tem?
Devem ser os teus olhos; é de lá que esta linda luz provém.
Se eles emprestam ás pedrarias invejosas um pouco de magnífica maravilha reluzente
Por que não seriam fonte do brilho de teu pranto magnificente?
E se teu pranto de madrepérola é tão belo de se contemplar
Imagine teu riso, que é teu jubilar?
É um riso cristalino, mais belo que do rouxinol o trinar
É a coisa mais pura que sobre a terra há de estar
É livre de malícia; ao êxtase puro faz levar
Através dele, a alegria presente em todo o teu ser pode-se sentir,
E a tristeza, rapidamente pelos teus poros se esvair.
Riso extraordinário, que de teus lábios flui e se espalha
Teus lábios lindos parecem-se com uma fruta deliciosa.
Tão apetitosa! Ah! O maior esforço do mundo para consegui-la!
Que ela tanto não valha!
Nesses teus lábios lindos, nesse teu pomo tão desejável
Guarda-se o néctar mais doce e puro; de uma afabilidade inigualável
Tão delicioso e extasiante que torna-se puro demais;
Inalcançável e inatingível.
Ninguém nunca provou a tua maior doçura;
Pois tua existência é casta e pura;
Ninguém poderá corromper tua candura
E teu néctar sempre intocado será
Tua virgindade para sempre intacta permanecerá
Teu néctar é puro demais; é maravilhoso demais;
Ninguém merece dele provar, e ninguém nunca o provará
Tua nudez olhos de mulher nunca verão
Ah! Tua pureza cândida é tão linda!
Causa-me por ti admiração infinda!
Pois, neste mundo onde vivo, cruel e dorido
Onde se acha um ser que por mais de cinqüenta primaveras
Tenha tal imaculada castidade mantido?
Pois os idiotas secos e frios, em sua mentalidade curta
Acham que virgindade e pureza são como doenças
E logo devem ser extinguidas
Eles e sua cara imunda!
Dão valor à prostituta e à vagabunda!
Acham que quem é puro, como tu és, é tolo e não sabe o que é bom
Mas eles é que não sabem que a pureza é o melhor dos dons!!
Ah, como é difícil viver nesse tipo de lugar!
Onde a podridão domina das cabeças o pensar!
Mas a tua luz clara vejo no fim de um túnel de escuridão!
Brilhas; sorri diante dessa gente que acha que pureza como a tua é impossível!
Sorri! E com teu clarão de candura ofuscas a podridão!
Fita-me e simplesmente dizes: "Não chores mais, não".
Canto III
Mais do que a rocha mais resistente teu espírito é forte
As pessoas pensam que por teres uma aparência delicada
Não és resistente; e acham que és frágil ao extremo
Mas tu és justamente o contrário; te manténs firme até a morte
Tua alma ninguém abala;o valor de alguém não se mede por porte
E sim pelo que esse alguém carrega dentro de si;
Reconheço grande valor em ti;
Na nobreza de alma está o teu poder
Perdoas àqueles que um dia te fizeram mal;
Teu semblante é cheio de amor
Não posso acreditar que tu não possas existir
Pois é tua presença que me faz viver
E sem ela, parece que tudo vai se esvair!!
Teus olhos límpidos fonte de felicidade são
E sem eles irei definhar em solidão!
Teu ser e tua alma são o sangue que em minhas veias flui
E se não te vejo, o ânimo de minh’alma diminui!
Teus cabelos de fios de seda escura parece que já toquei
E mesmo sem ver-te, por toda a vida te amei!
Teu rosto magnífico parece que há anos já conheço
Mas há menos de meio ano que de tal imagem me apeteço!
E em alguns dias tu minha alma conquistaste!
Será que em algum dia tu me amaste?
Serei eu digna de teu coração?
Meu Pequeno adorado! Não me deixes, não!
Que teus olhos são o sol do meu calor
E tua pele o refúgio do meu amor
Os anéis dos teus cabelos macios e escuros
São o refúgio dos meus sonhos mais lindos e puros
Teus lábios, lindos e desejáveis que são
Pelo contrário do que se poderia pensar
Por serem puros como são, afastam-me de toda a predição
Tuas mãos são o mais belo afago
Que conseguem tocar o fundo do meu âmago
Sem ao menos minha pele tocar
Tuas mãos, tão lindas...
De beleza branca, infinda
Não são menos belas apesar de um dedo em uma delas faltar
Teu hálito de flores é o perfume de minha vida
Teu aroma, superior ao de rosas, minha aurora querida
Tua existência é a certeza infinda
De que a esperança, mesmo em meu mundo ruim, vive ainda;
Esperança de que haja alguém que ao menos se assemelhe a ti
Pois ninguém pode se igualar à tua figura magnífica
Que, sempre quando tudo parece perdido e envolto em escuridão
Aparece e alivia a dor, dizendo só com o olhar:
"Não chores mais, não!"
Santos, 22 de maio de 2002/26 de junho de 2002
Em 1° lugar, eu gostaria de pedir desculpas ao mod por não postar no tópico das poesias, mas é que eu tenho várias outras além desta que gostaria de postar. Assim quem quisesse ver minhas poesias viria direto aki ao invés de ficar procurando no meio das outras poesias.
Em 2° lugar, gostaria de dizer que a maioria das poesias é pro Frodo e não gostaria que pessoas que não gostam do Frodo viessem aki pra tirar sarro do que eu escrevo. Se não gosta do Frodo nem precisa ler, se quiser leia, mas por favor NÃO zoe e nem importune!
Em 3° lugar, meu Frodo é mto idealizado, como se fosse uma "musa", só que homem, ou melhor, hobbit

Bom...aí vai...por enquanto só tenho essa digitada, mas conforme for digitando eu vou postando, OK?
Ode ao meu adorado Frodo
Canto I
Mais do que os belos lírios és sublime
Em teu olhar encerra-se a pureza dos cristais
A suavidade rósea dos cetins em tua pele se define
Através de tuas formas torno minhas ilusões reais.
Em teus olhos vejo ao do diamante e d'outras pedras
Um brilho superior
Pois as pedrarias não sofreram e não sofrem
E tu sim é que sofreste, meu amor.
E é por isso que tais pedras roubam, invejosas, para si de teu olhar o esplendor.
E como tu és um bom representante da generosidade
E como em teu semblante não há maldade
Não te importas, meu amor, de a essas recalcadas emprestar
Uma nesga da tua preciosidade.
Em teu belo rosto delicado
Vejo magnífica e esplendorosa indefinição
Não sei se é velho ou jovem; se diz sim ou não;
Mas uma coisa é certa: é belo e enleva a alma
E faz palpitar o coração.
É jovem na aparência; macio e afável
É branco níveo, de alabastro translúcido róseo
Ao se dedilhar teu rosto não sabe-se se se toca
Uma pele humana ou a pétala de uma rosa
Mas tem uma essência que já não é nova
Muitas coisas tua fronte branca já viu
Desde a maldade mais vil até a magnificência mais viçosa
Seu próprio jubileu tua face já viu
Mas ainda ostenta da juventude a aparência imperiosa.
Imperiosa, mas não de déspota, e sim de um enigma dúbio
Não pede; ordena
Não ordena; implora
Mas sem humilhar-se; inocente humildade sábia que se demonstra inconscientemente orgulhosa
Orgulho benéfico, que não é cego e não faz mal
Súplica sutil, ilusão real
Não obriga fisicamente, toda ao bem, nunca ao mal
Mas é tão magnífica e sublime, que não há quem possa resistir a tal.
E é por isso que, não podendo resistir ao teu olhar amável, somos obrigados a te obedecer;
Assim é tua suave imperiosidade, e assim o comum torna-se teu serviçal;
Assim, de maneira irresistível, ordenas; e faz-se tudo o que a tua vontade pode querer
Mas tu não exiges demais; pelo contrário, seguir teu olhar é um prazer
És bom e gentil; na verdade, nem sabes que possuis tal poder
Mas acaba exercendo-o, mesmo sem querer
Pois tua aura é maravilhosa, e todos só de olharem caem diante de teu maravilhoso bem querer.
A não ser aqueles que não têm sensibilidade no coração;
E estes poucos não são
Só sabem ver o superficial; não enxergam tua bondade
Acham um defeito tua afabilidade
E chamam de covardia tua sensibilidade
Mas é justamente ela que me enleva o coração
E fez com que por ti eu despertasse uma grande paixão
Pois sempre que me aflijo, vejo em meus sonhos tua figura, consoladora e magnífica, dizendo:"Não chores mais não".
Canto II
Mais lindas que pérolas são as lágrimas do teu pranto;
Não há palavras belas o suficiente para descreve-lo, nem neste, nem noutro canto
De ver tamanha beleza neste, tem-se muito espanto;
Pois como uma manifestação de tristeza tão pungente pode ter tamanho encanto?
Tamanho brilho magnífico, que fonte tem?
Devem ser os teus olhos; é de lá que esta linda luz provém.
Se eles emprestam ás pedrarias invejosas um pouco de magnífica maravilha reluzente
Por que não seriam fonte do brilho de teu pranto magnificente?
E se teu pranto de madrepérola é tão belo de se contemplar
Imagine teu riso, que é teu jubilar?
É um riso cristalino, mais belo que do rouxinol o trinar
É a coisa mais pura que sobre a terra há de estar
É livre de malícia; ao êxtase puro faz levar
Através dele, a alegria presente em todo o teu ser pode-se sentir,
E a tristeza, rapidamente pelos teus poros se esvair.
Riso extraordinário, que de teus lábios flui e se espalha
Teus lábios lindos parecem-se com uma fruta deliciosa.
Tão apetitosa! Ah! O maior esforço do mundo para consegui-la!
Que ela tanto não valha!
Nesses teus lábios lindos, nesse teu pomo tão desejável
Guarda-se o néctar mais doce e puro; de uma afabilidade inigualável
Tão delicioso e extasiante que torna-se puro demais;
Inalcançável e inatingível.
Ninguém nunca provou a tua maior doçura;
Pois tua existência é casta e pura;
Ninguém poderá corromper tua candura
E teu néctar sempre intocado será
Tua virgindade para sempre intacta permanecerá
Teu néctar é puro demais; é maravilhoso demais;
Ninguém merece dele provar, e ninguém nunca o provará
Tua nudez olhos de mulher nunca verão
Ah! Tua pureza cândida é tão linda!
Causa-me por ti admiração infinda!
Pois, neste mundo onde vivo, cruel e dorido
Onde se acha um ser que por mais de cinqüenta primaveras
Tenha tal imaculada castidade mantido?
Pois os idiotas secos e frios, em sua mentalidade curta
Acham que virgindade e pureza são como doenças
E logo devem ser extinguidas
Eles e sua cara imunda!
Dão valor à prostituta e à vagabunda!
Acham que quem é puro, como tu és, é tolo e não sabe o que é bom
Mas eles é que não sabem que a pureza é o melhor dos dons!!
Ah, como é difícil viver nesse tipo de lugar!
Onde a podridão domina das cabeças o pensar!
Mas a tua luz clara vejo no fim de um túnel de escuridão!
Brilhas; sorri diante dessa gente que acha que pureza como a tua é impossível!
Sorri! E com teu clarão de candura ofuscas a podridão!
Fita-me e simplesmente dizes: "Não chores mais, não".
Canto III
Mais do que a rocha mais resistente teu espírito é forte
As pessoas pensam que por teres uma aparência delicada
Não és resistente; e acham que és frágil ao extremo
Mas tu és justamente o contrário; te manténs firme até a morte
Tua alma ninguém abala;o valor de alguém não se mede por porte
E sim pelo que esse alguém carrega dentro de si;
Reconheço grande valor em ti;
Na nobreza de alma está o teu poder
Perdoas àqueles que um dia te fizeram mal;
Teu semblante é cheio de amor
Não posso acreditar que tu não possas existir
Pois é tua presença que me faz viver
E sem ela, parece que tudo vai se esvair!!
Teus olhos límpidos fonte de felicidade são
E sem eles irei definhar em solidão!
Teu ser e tua alma são o sangue que em minhas veias flui
E se não te vejo, o ânimo de minh’alma diminui!
Teus cabelos de fios de seda escura parece que já toquei
E mesmo sem ver-te, por toda a vida te amei!
Teu rosto magnífico parece que há anos já conheço
Mas há menos de meio ano que de tal imagem me apeteço!
E em alguns dias tu minha alma conquistaste!
Será que em algum dia tu me amaste?
Serei eu digna de teu coração?
Meu Pequeno adorado! Não me deixes, não!
Que teus olhos são o sol do meu calor
E tua pele o refúgio do meu amor
Os anéis dos teus cabelos macios e escuros
São o refúgio dos meus sonhos mais lindos e puros
Teus lábios, lindos e desejáveis que são
Pelo contrário do que se poderia pensar
Por serem puros como são, afastam-me de toda a predição
Tuas mãos são o mais belo afago
Que conseguem tocar o fundo do meu âmago
Sem ao menos minha pele tocar
Tuas mãos, tão lindas...
De beleza branca, infinda
Não são menos belas apesar de um dedo em uma delas faltar
Teu hálito de flores é o perfume de minha vida
Teu aroma, superior ao de rosas, minha aurora querida
Tua existência é a certeza infinda
De que a esperança, mesmo em meu mundo ruim, vive ainda;
Esperança de que haja alguém que ao menos se assemelhe a ti
Pois ninguém pode se igualar à tua figura magnífica
Que, sempre quando tudo parece perdido e envolto em escuridão
Aparece e alivia a dor, dizendo só com o olhar:
"Não chores mais, não!"
Santos, 22 de maio de 2002/26 de junho de 2002