Sir Jonerys
Prefiria ver o filme do Pelégolas
Exato.Aquele momento onde acho que o Morfindel entende mais a questão do a maioria dos membros do tópico...!
E não falo isso por concordar com ele, alguém pode até tentar teisticamente abordar o problema, mas decerto não deverá fazê-lo com comparações simples com situações humanas, como "deus é artista", "deus adora aprender", "deus se sentiu entediado", "deus se sentiu sozinho", etc. Mesmo os teólogos mais clássicos, pelo que sei, passam longe desse tipo de resposta. Esse tipo de resposta pode ser plausível para os já implausíveis deuses antropomórficos, como os gregos e o s nórdicos, mas não é condizente com o Deus perfeito cristão ou semelhantes.
O problema do Deus cristão é que as pessoas não têm com o que compará-lo. Isso gera uma incompreensão que os leva a rejeitá-lo.
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