• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Jovens de classe média são acusados de espancarem empregada doméstica

Ristow disse:
Ps.: Eles moram no meu condomínio, dois deles no meu prédio. :eek:
Não que seja uma informação muito relevante, mas é estranho pensar que é tão... próximo. :blah:

Ei Ristow você que mora no mesmo prédio, como era o comportamento deles?
Agiam como babacas no cotidiano já?


Anna Cwen disse:
Visitando o filho...

Ah... foi agora! :dente:
 
Última edição:
Ps.: Eles moram no meu condomínio, dois deles no meu prédio. :eek:
Não que seja uma informação muito relevante, mas é estranho pensar que é tão... próximo. :blah:
Então eu retiro o que disse sobre não serem de classe média alta :dente:

Sim, é estranho pensar que seja tão próximo. Porque eu não consigo me imaginar fazendo algo assim, então porque alguém com as mesmas oportunidades na vida faria?
:disgusti:

Sim, Elê, foi depois do filho ser preso. Ontem, para ser exata, na Ilha do Governador. Saiu no Jornal Nacional que uma pista do Galeão foi fechada por causa de um tiroteio, lembra? Pois é. Aquela delegacia...
 
Duvido que se os pais tivessem dado uns bons cascudos quando esses garotos eram crianças, eles fariam uma coisa dessas. E ainda dizem que crianças que apanham ficam traumatizadas e podem se revoltar. E as que são criadas com liberdade, não podem fazer a mesma coisa por acharem que nunca serão castigados?

Por isso que eu agradeço sempre aos meus pais que me ensinaram o que sou hoje tanto com carinho como com punições. É a maneira que eles encontraram para me mostrar os limites.
 
Eu até acho que há casos e casos. Afinal, por mais santo que um pai possa ser, se o filho nasceu com uma anomalia cerebral e com tendências psicopatas, não há muitas opções pros pais.
Mas sabendo dessa entrevista aí, não tem desculpa. É problema de criação mesmo.

Fica esquisito ter um monte de exceções andando por aí :dente: Se temos um monte de exceção, então não virou regra?

E justamente na Barra que poderia ser um dos bairros mais tranquilos em se tratando de crimes mais hediondos já que é quase que uma "ilha" isolada do resto do Rio. Mas o que tem de filhinhos de papai rebeldes não é brincadeira.

O principal problema quando uma pessoa mora em um lugar seguro é que ela acaba por não tomar certas precauções e cuidados com os filhos do que tomaria se tivessem de enfrentar a dureza do mundo todo dia. É o velho "posso ir trabalhar sossegado, que minha família está segura".

Na verdade acaba "criando o bicho solto". :roll:

E sabemos que a civilização só não descamba para o paleolítico porque temos regras de contenção (ou de convivência, se preferirem. Afinal não bato nos outros porque não quero que me batam, etc)

Junte-se a isso que não há policiamento oficial/governo, etc., então temos um paraíso para uma mente criminosa.

das duas uma: ou o jornalista é um fdp e distorceu o que o advogado disse, ou esse menino precisa de um novo advogado...

Olha, por mais que a mídia faça um monte de porcarias (vide a escola acusada de ter professores pedófilos e não era nada daquilo, mas fudeu a vida dos professores da escola do mesmo jeito), neste caso é fato que a moça era trabalhadora, é fato que foi espancada (vide as fotos), é fato que a polícia rastreou a chapa que o taxista anotou, pegou um dos caras, e que o suspeito quando pego sozinho (pois valentões de grupo são covardes quando sozinhos) entregou o resto.

O que o pai pode apenas dizer, é o mesmo que vários pais vivem dizendo por aí "onde foi que eu errei?", o que é natural. Também é natural não querer acreditar que aquele seu menino lindo revele-se no final como uma puta desgraçada.

(se bem que se meu pai descobrisse algo assim no meu currículo, é bem capaz que nos meus anos de adolescente ele me obrigasse a cometer seppuku,haraquiri, suicídio ritual para limpar a honra, etc.)

É claro que pode ser natural o pai ou a mãe ainda achar que seu menino é um santo, mesmo depois de homicídios qualificados e estando na FEBEM como chefe de facção. Mas o fato de ser uma coisa natural de acontecer, não quer dizer que eu vá ter pena dos pais, ao contrário, eu vou gargalhar na cara deles, porque um dia verei o nome deles nas manchetes "Aposentada morta pelo próprio filho", ou "Filho mata pai por que não deixou jogar video-game"

Mais uma vez, comprovado que o ser humano gosta de ser valente quando em grupo, fazendo coisas que não faria se tivesse de fazer sozinho. Tais como brigar, travestir-se, assumir homossexualidade. O fato é que foram um bando de marmanjos contra uma mulher sozinha. Que grande coragem, não? :roll:
 
Engraçado como essa situação ilustra a degenração da relação familiar. Esses adolescentes, que tem tudo, com certeza são os mesmos que falam para um professor que pode fazer o que quer porque paga o salário dele. Os mesmos que queimaram um indio e Brasilia. Essa geração não foi criada pelos pais e sim pela TV e babas. Os pais, que se sentem culpados por serem ausentes, acham que proteger os filhos é defende-los sempre. Mas na verdade estão defendendo a si mesmos. O pai que afirmou que seu filho não devia ser preso, estava defendo a si mesmo. Queria se isentar da culpa de ter criado alguém assim.
 
Sério, uma surra de vez em quando não faz mal a ninguém. Obviamente não estou falando de espancamento, mas os pais não podem ser tão permissivos.
Eu sempre cito o meu próprio exemplo.

Eu fui uma criança problemática. um capeta! Dei muuuuito trabalho para os meus pais, porque eu aprontava muito. Mas eu sempre recebi algma punição, chineladas'ão, chineladas, castigos, etc... quando fazia alguma arte. Aliás olhando pra trás hoje, acho que eu apanhei pouco pelo que fazia. Devia ter apanhado mais!
 
Sério, uma surra de vez em quando não faz mal a ninguém. Obviamente não estou falando de espancamento, mas os pais não podem ser tão permissivos.
Eu sempre cito o meu próprio exemplo.

Essa afirmação é extremamente perigosa. Não confundir surra com retribuição.

Vamos dizer assim, que a punição física só faz sentido até uma determinada idade, e exatamente quando a criança não tem defesa. Ou seja, do nascimento até mais ou menos 2 a 3 anos de idade.

E por isso é extremamente perigoso o uso de punição física, pois é um bebê. Mas de fato, nesta idade muitos adultos vão se ver sem qualquer forma de DIALOGAR com o bebê!

Coisas como o bebê jogando a sopinha no chão e achando divertido, tiram qualquer mãe do sério. Mas podem ainda ser contornadas, deixando o bebê de "castigo" sem comer até a próxima refeição (e nessa hora é importante que a mãe não fique com pena do filho "morrendo de fome" e obedeça também aos horários de alimentação. Se o filho fez pouco da comida naquela hora, então não precisa comer nada até o próxima horário)

Mas o pior é a experimentação que o bebê faz de quanto pode bater em outra pessoa sem ganhar uma retribuição. É fato que bebês adoram cutucar as coisas, e depois de um certo tempo, percebe-se que eles desenvolvem um certo sadismo em machucar coisas. Afinal a dor é problema do outro (pessoa, cachorro, gato, etc.), e o bebê só percebe que é divertido ver as reações dos outros.

Neste caso, não há forma de ensinar o bebê senão fazendo-o perceber que "se bater, vai ganhar troco". Porque se não houver intervenção é fatal: desenvolvemos um bando de Alex DeLarge mesmo!

E nessa hora tem-se de tomar muito cuidado em não ensinar ao bebê o velho "sou maior que você, por isso fica esperto porque se eu te bater, vai doer mais em você do que em mim", pois afinal estamos falando de um adulto versus um bebê.

A partir de uma certa idade, não é mais necessária qualquer intervenção física brutal. Não digo que é necessário diálogo (blábláblá), mas se fizer algo contra as regras, nada de papo, simplesmente retire o que a criança gosta, diga "por causa disso" e acabou. É engraçado ficar assistindo Super Nanny, porque meus pais sempre fizeram isso. (nota: 1o. grau incompleto ambos)

Abriu berreiro dentro de casa: fica do lado de fora até aquietar.

Abriu berreiro no meio da rua: não trago mais você para passear da próxima vez. (e não levava mesmo!)

Enquanto um monte de pais e mães com faculdade cometem erros primários...
 
Última edição:
Aliás olhando pra trás hoje, acho que eu apanhei pouco pelo que fazia. Devia ter apanhado mais!

Não seja por isso. A gente te bate nos encontros :lol:

Olha, acho que não é só uma questão de bater e punição, mas uma questão de demosntrar valores. E temos que admitir que cada dia mais vemos os valores mais importantes sendo consumidos pelo capitalismo, pela TV, pela política...
 
Essa afirmação é extremamente perigosa. Não confundir surra com retribuição.

Vamos dizer assim, que a punição física só faz sentido até uma determinada idade, e exatamente quando a criança não tem defesa. Ou seja, do nascimento até mais ou menos 2 a 3 anos de idade.

A partidade.

A partir de uma certa idade, não é mais necessária qualquer intervenção física brutal. Não digo que é necessário diálogo (blábláblá), mas se fizer algo contra as regras, nada de papo, simplesmente retire o que a criança gosta, diga "por causa disso" e acabou.

Primula quando eu digo surra, quero deixar claro que nunca fui tratado com brutalidade. Não considero chineladas uma agressão física. Principalmente quando você sabe que mereceu o castigo.

Obviamente as surras eram a última alternativa. Na minha casa tínhamos os três passos: diálogo, castigo(não te dou o que vc quer) e como último recurso a surra(mas não com o peso que a palavra tem, pois meus pais nunca me espancaram).

Então o castigo físico serve para lembrar que se você agiu errado, você tem que pagar por aquilo e infelizmente uma chinelada tem mais peso na memória do que meia dúzia de palavras. Muitas vezes eu pensei duas vezes antes de fazer algo errado porque sabia que seria punido por aquilo!

Sermões eu ouvi vários mas geralmente o único efeito era eu ficar pensando que horas minha mãe terminaria pra eu poder ir brincar. Ou ficava pensando em outra coisa mesmo, divagando. Com certeza eu não quero um filho igual a mim, porque se ele for metade do que eu era em peraltice eu tô ferrado!

Aí fico pensando será que os pais aí dos espancadores conversaram demais, ou simplesmente não conversaram%
 
O lado bom dessa história é a ajuda que o patrão tá dando pra moça, pagando o advogado e levando pro médico e tal. Não se pode ainda perder as esperanças na humanidade.
 
Um absurdo, não respeitam a vida de outras pessoas, se acham no direito porque tem mais dinheiro? Tem mais estudo (mas não mais inteligência)? É revoltante!!!!!!!!!!
 
E como reza a nossa "maravilhosa" justiça brasileira, vão deixar a poeira sentar e dar uma pena alternativa, como cestas básicas. No máximo. Classe média-alta tem bons advogados em seus círculos de relacionamento. Já estão posando de coitados e mais pra frenta a culpa vai ser dela que não desviou das agressões. Amo muito tudo isso :raiva:
 
Engraçado como essa situação ilustra a degenração da relação familiar. Esses adolescentes, que tem tudo, com certeza são os mesmos que falam para um professor que pode fazer o que quer porque paga o salário dele. Os mesmos que queimaram um indio e Brasilia. Essa geração não foi criada pelos pais e sim pela TV e babas. Os pais, que se sentem culpados por serem ausentes, acham que proteger os filhos é defende-los sempre. Mas na verdade estão defendendo a si mesmos. O pai que afirmou que seu filho não devia ser preso, estava defendo a si mesmo. Queria se isentar da culpa de ter criado alguém assim.

:clap:
 
Eles são jovens, de classe média, estudantes, bonitinhos e tudo o mais, SEM EDUCAÇÃO. Essas coisas vem do berço. Eu estou respondendo de forma agressiva pois fiquei indignada com essa noticia. Me parece que eles viram o filme 'laranja mecanica' demais, e foram se divertir com a ultraviolência deles... Afinal, se fosse prostituta estaria tudo bem né? Ou então se fosse um mendigo que mais tarde descobriria-se ser um índio... O caso se repete sobre um cenário semelhante com uma vitima diferente. Homem primata. Eles têm de ficar na cadeia.
 
algum d vcs já viu 1 filme chamado "Cama de Gato"? esse caso me lembrou 1 pouca esse filme: jovens de classe média q espancam e estupram pessoas só por diversão... nojento!
 
Mais informações a respeito do caso:

Mais dois depoimentos complicam a situação dos agressores de doméstica

Mais duas pessoas que afirmam ter sido vítimas dos jovens agressores da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, prestaram depoimento na manhã desta sexta-feira (29) na 16ª DP.

Segundo o delegado-titular Carlos Augusto Nogueira uma manicure identificada como Maria, de 42 anos, contou que estava no mesmo ponto de ônibus da empregada doméstica Sirlei Dias de Carvalho, na madrugada de sábado (23). Ela disse que também foi agredida pelos acusados e que uma terceira mulher que também estava no local apanhou dos jovens.

Ela disse ainda, em seu depoimento, que Rubens Arruda foi o principal agressor e reconheceu os outros quatro estudantes.

A segunda vítima a prestar depoimento foi uma ex-funcionária de um posto de gasolina identificada como Vanessa, de 19 anos. Ela afirmou em seu depoimento que no dia 1º de março teria sido assaltada a mão armada por Leonardo Andrade e Rodrigo Bassalo.

Ela disse que saía do posto de gasolina por volta da meia-noite no seu carro quando foi fechada pelo veículo onde estavam os dois suspeitos com mais outros dois jovens. Eles saltaram e levaram a bolsa dela, informou a vítima. Mas, ela disse que não teria como identificar os outros dois suspeitos já que o vidro do carro era fumê.

O delegado Carlos Augusto Nogueira afirmou que vai convocar Leonardo Andrade e Rodrigo Bassalo, que estão presos na Polinter, a prestar novo depoimento na 16ª DP, na próxima segunda-feira (2).

Se a denúnica for verdadeira, cai por terra o argumento de que foi um deslize, um erro momentâneo, dos bons moços!

Outro depoimento
Uma prostituta identificada como Angela prestou depoimento na 16ª DP, na noite de quarta-feira (27), acusando também os cinco jovens que bateram na doméstica Sirlei Dias de Carvalho, de agressão e roubo.

Ela afirma que estava num ponto de ônibus anterior ao de Sirlei, na madrugada de sábado (23). E reconheceu Rubens Arruda como seu principal agressor.

Parece que a diversão de fim de festa da galera é sair espancando a galera nos pontos de ônibus mesmo! Realmente são umas criaturas adoráveis, mas sinto que a coisa já está esfriando, o povo já está esquecendo...
Daqui a pouco as crianças já estarão soltas novamente e tudo volta ao normal! :roll:
 
Para piorar para o lado deles, apareceu o tal do sexto amigo que "Estava muito bêbado para sair do carro", mas que prestou depoimento. Entre uma coisa e outra, o delegado disse que ele falou:

"Ele contou que estava muito embriagado e que não desceu do carro. Contou que os amigos pararam algumas outras vezes na orla e que em todas as vezes, ele ouviu, de dentro do carro gritaria, gritos de mulheres"

E os piás realmente acham que sairão ilesos dessa. Olha o que a doméstica falou que aconteceu enquanto fez o reconhecimento na delegacia dos agressores:

“Um dos meninos fez um gesto como se estivesse olhando pra mim como quem diz: ‘que foi?’ Ele gesticulou. ‘você vai ver’”
 
Sabe o que mais me deixa p**a? Eles serem chamados de criança.
Cara, o garoto estava estudando DIREITO, e me faz uma coisa dessas.
Francamente, o que ele aprendeu na faculdade?! Absolutamente nada.
odeio julgar os outros dessa forma, mas ele e os amiguinhos pitboys deles merecem ficar presos SIM, e merecem se manter o periodo maximo na cadeia. Esse caso vai ser bom para vermos novamente o quão 'maravilhosa' é a justiça brasileira. A impunidade como sempre vence, tudo por causa do cachê.

Agora, algo que me deixa aliviada é saber que eles serão espancados na cadeia provavelmente... sabe como é... 'filinho de papai'...
 
Eu li isso também! Sabe o que mais me impressiona nesse caso, a atitude do pai da moça espancada! Apesar de simples ele é extremamente sensato, vale a pena ressaltar trechos da entrevista que ele deu:

Cinco dias depois de saber que sua filha foi espancada e roubada por um grupo de jovens de classe alta na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, o pedreiro Renato Moreira Carvalho, de 54 anos, conta que estava acostumado a ver a violência nas reportagens e lamentou: “Dessa vez, sentimos na pele o que é passar por isso.”

O pedreiro Renato conta que sentiu raiva no início. “Que pai não fica revoltado ao ver a filha num estado daqueles?” Porém, o pai da doméstica Sirlei garante: “Isso já passou. Estou compadecido com a dor dos pais desses meninos. Eles cometeram um erro. Vão ficar marcados na sociedade, mas não tenho raiva. Estou preocupado. Eles poderiam ser filhos de um Brasil melhor”, lamentou.

Renato afirma que se seus filhos cometessem erro semelhante teriam que ser punidos. “Se Sirlei tivesse feito isso, ou um outro filho, continuaria do lado dela, mas gostaria que ela fosse responsabilizada. Se não pensou direito antes de cometer o erro, tem que pagar por isso. Daria todo o apoio, mas pediria justiça. Ela teria que ser julgada por seu ato.”

Renato fala que ninguém o procurou. “Não me deram nenhum telefonema, nem para se desculpar.” Ainda assim, ele é solidário à família dos jovens. “Os pais desses rapazes também são vítimas. É claro que eles têm uma parcela de culpa, porque a educação começa dentro de casa. Não adianta ter educação na escola se falta carinho em casa.”

Renato tem quatro filhos. Entre eles, Vitória, de 8 anos. Ele espera que a menina siga o exemplo dos irmãos mais velhos. “Quero fazer dela a mesma filha que os outros são pra mim. Não tenho condições de dar um estudo melhor, mas quero dar a ela respeito e dignidade. Com certeza vou conseguir”, diz. Ele explica que sempre foi um pai participativo. “Vou buscar na escola, vou às reuniões. Procuro estar sempre presente. Não só na alegria, mas na dor e na angústia também.”
cobertura completa
 
Última edição:

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo