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Jô Soares

Clara

Perplecta
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José Eugênio Soares (Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 1938), mais conhecido como Jô Soares, é um humorista, apresentador de televisão, escritor, artista plástico, dramaturgo, diretor teatral e ator brasileiro.
Filho do empresário paraibano Orlando Soares e da dona-de-casa Mercedes Leal, Jô queria ser diplomata quando criança. Estudou no Colégio São Bento do Rio de Janeiro e em Lausanne na Suíça, no Lycée Jaccard, com este objetivo. Porém, percebeu que o senso de humor apurado e a criatividade inatas apontavam-no para outra direção.

Livros publicados:

* O Astronauta Sem Regime, L&PM - 1985;
* O Xangô de Baker Street, Cia. das Letras - 1995;
* O Homem que Matou Getúlio Vargas, Cia. das Letras - 1998;
* Assassinatos na Academia Brasileira de Letras, Cia. das Letras - 2005.

Fonte: Wikipedia

Do Jô eu li "O Astronauta Sem Regime", coletânea de crônicas com aquele humor característico dele, e também "O Xangô de Baker Street" em cuja história D.Pedro II tem um precioso violino Stradivarius que está desaparecido e resolve contratar os serviços do detetive inglês Sherlock Holmes para que este investigue o misterioso sumiço.
O livro traz uma narrativa muito engraçada e inteligente pela maneira como Jô Soares mistura personagens reais e fictícios, além das várias referências a vários outros personagens (reais ou não) e acontecimentos do final do século XIX.
 
Eu também li o Xangô, mas achei bem mequetrefe na época. Por sinal, acho que foi aqui no fórum que alguém disse que na verdade são ghost-writers que escrevem pra ele. Isto procede?
 
Dele eu li Assassinato na Academia Brasileira de Letras e O Homem que Matou Getúlio Vargas.

Do primeiro não gostei muito, acho que foi alguma coisa nas personagens que não me agradou. Já o segundo eu adorei, principalmente pelo jeitão atrapalhado do protagonista, que é o que faz a história acontecer.
 
Eu li Assassinato na Academia Brasileira de Letras, e não gostei nem um pouco.
Achei uma história bem sem sal, e quase pude ver o Jô Soares escrevendo aquilo lá, querendo mostrar que detinha o conhecimendo X e Y só para impressionar os leitores.
 
[align=justify]Putz, ia criar esse tópico agora mesmo, hehe, mas não faz mal. Do Jô eu li O Xangô de Baker Street, O Homem que matou Getúlio Vargas e Assassinato na Academia Brasileira de Letras, e posso dizer que não gostei muito de nenhum dos três. O do Getúlio Vargas é o que ainda dá para dizer que gostei um pouquinho, mas os outros dois desgosto. Principalmente o do Xangô, que destruiu a imagem que eu tinha do Shrelock Holmes.[/align]
 
Nossa, eu tinha curiosidade em lê-lo, mas depois dos comentários aqui, nem quero mais...e eu achando que ele era ótimo escritor, quase um Luis Fernando Veríssimo.:pipoca:
 
num gostei

Diego disse:
Eu li Assassinato na Academia Brasileira de Letras, e não gostei nem um pouco. Achei uma história bem sem sal, e quase pude ver o Jô Soares escrevendo aquilo lá, querendo mostrar que detinha o conhecimendo X e Y só para impressionar os leitores.

Lucas_Deschain disse:
Do Jô eu li O Xangô de Baker Street, O Homem que matou Getúlio Vargas e Assassinato na Academia Brasileira de Letras, e posso dizer que não gostei muito de nenhum dos três.

tb li o assassinato e é isso aí mesmo: o jô peca pelo excesso d informações q aparecem só pra mostrar q ele pesquisou sobre a época, mas q dificilmente se encaixam na história. pra q eu quero saber q fulano fumava os charutos marca talz ou o recém lançado perfume parisiense, se tratam-se de personagens secundários & planos? tratar o leitor como um ingênuo ignorante também ñ causa boa impressão, qdo se explica o óbvio ou qdo se pensa q o leitor ainda ñ matou a charada q o escritor julgava tão díficil de entender.

ñ sei os outros livros dele, mas acho q por este é base pra ñ ler + nada dele, talvez o do getúlio q comentam ser menos ruim.
 
[align=justify]Sabe o que eu penso que é o problema do Jô: ele constrói um pano de fundo histórico impressionante, sensacional mesmo, gostei muito mesmo disso, mas quando se trata da trama, ele acaba querendo fazer um humor e o livro acaba ficando meio frívolo. As brincadeiras acaba fazendo perder a "verossimilhança" da obra, de forma que ele acabe não sendo nem sério nem humorado.[/align]
 
Li (e tenho) As Esganadas. É interessante esse método de misturar real e fictício que ele faz em seus livros, mas pela repercussão à época do lançamento esperava mais.
 
Essas publicações do Jô são algo que li só uma vez, mas não me impressionaram muito e ficando uma sensação estranha que não que foi ele que escreveu tudo.
 

Creio que a maioria de quem frequenta ativamente o fórum, tem como principal imagem do Jô, muito mais ou somente de um entrevistador, algo que ele começou no finzinho dos anos 80 na curta passagem dele pelo SBT e depois na Globo.

Como escritor, mantenho o que já postei aqui, mas no final, a melhor imagem que guardo dele é de humorista, embora nessa fase ele tivesse que concorrer com o grande mestre Chico Anysio e mais os Trapalhões.

Descanse em paz!
 
Profissional muito versátil, talentoso e inteligente. Já fazia falta por sua aposentadoria em alguns dos campos de sua atuação, fará ainda mais agora.



Requiescat in pace
 
A abertura do programa dele, pra mim já sintetiza bem o que na minha opinião foi o ponto mais alto e melhor fase da carreira dele.

 

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