Izze.
What? o.O
Dos anos 60 até os dias de hoje, viveu em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, Helena Maria Morais. Uma garota precoce e decidida, orgulhosa e com ares de nobreza. Aos 10 anos de idade conhece Leonel, seu primo 15 anos mais velho, despertando nela um amor que nunca a abandonou. Amor que desde essa idade era possessivo, em que a jovem Helena não via apenas como admiração de criança, mas de mulher. Esse é o enredo de Helena de Uruguaiana (Dublinense), da escritora Maria da Graça Rodrigues, uma história sobre a obsessão da protagonista pelo homem mais velho, uma Lolita pelos olhos da criança.
Essa comparação com a obra de Vladimir Nabokov é feita na própria história pela autora ao narrar o primeiro encontro de sua protagonista com o desejado “Le-o-nel”. Mas o relato do desejo da jovem Helena pelo primo não passa de uma narrativa superficial. Helena narra sua obsessão por Leonel, as peripécias que tramou para separá-lo de suas noivas e namoradas para que ele se casasse com ela. Os capítulos geralmente começam pelo fim, com Helena já adulta introduzindo a trama. Mas a maior parte do texto é o relato de uma garota inconseqüente movida apenas pela vontade de ascender na sociedade de Uruguaiana ao lado do primo fazendeiro.
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Essa comparação com a obra de Vladimir Nabokov é feita na própria história pela autora ao narrar o primeiro encontro de sua protagonista com o desejado “Le-o-nel”. Mas o relato do desejo da jovem Helena pelo primo não passa de uma narrativa superficial. Helena narra sua obsessão por Leonel, as peripécias que tramou para separá-lo de suas noivas e namoradas para que ele se casasse com ela. Os capítulos geralmente começam pelo fim, com Helena já adulta introduzindo a trama. Mas a maior parte do texto é o relato de uma garota inconseqüente movida apenas pela vontade de ascender na sociedade de Uruguaiana ao lado do primo fazendeiro.
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