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O SDA poderia ser mais mágico? Ou Tolkien acertou em não colocar varinhas de condão, vassouras voadoras e etc em sua obra?
O SDA poderia ser mais mágico? Ou Tolkien acertou em não colocar varinhas de condão, vassouras voadoras e etc em sua obra?
Acho que ele não gostava muito dessa cultura ai não, não é entanto que ele não gostava das Crônicas de Nárnia de Lewis, pode ter haver alguma coisa dessas no meio da história.O SDA poderia ser mais mágico? Ou Tolkien acertou em não colocar varinhas de condão, vassouras voadoras e etc em sua obra?
Gostei dessa comparação. Lembrou-me inclusive do Spawn, um poder grande mas finito. Fico pensando até que ponto, mesmo que não intencionalmente, a essência dos seres "mágicos" não se dissipava quando esses faziam suas "magias". E não penso apenas nos casos de Melkor e Sauron, penso nos mocinhos também.Ou seja, você pode descartar assim facilmente uma perna ou um braço? Pode fazer outro brotar facilmente de seu corpo? Assim parecem funcionar as sub-criações.
Gostei dessa comparação. Lembrou-me inclusive do Spawn, um poder grande mas finito. Fico pensando até que ponto, mesmo que não intencionalmente, a essência dos seres "mágicos" não se dissipava quando esses faziam suas "magias". E não penso apenas nos casos de Melkor e Sauron, penso nos mocinhos também.
Quantas vezes a possibilidade de uma solução "mágica" não teria sido descartada dando lugar para uma "não-mágica"? Justamente por esta questão de economia e preservação da essência.
Muito interessante esse seu ponto de vista, amiga Primula. É muito bom vê-la por aqui
Eu penso que a magia de Tolkien esteja, como já foi falado, em um poder maior. Está na natureza, nas coisas e não concentrado em uma pessoa. São os animais, as florestas, os seres e criaturas da Terra-média que detém esse poder. É algo concedido naturalmente e não algo que se aprende em uma escola. (...)Então é tudo questão da natureza de cada criatura ou povo, dada a sua vivência, experiência e advindo das demais gerações.
(...) Assim é a obra de Tolkien. Uma magia de um mundo que nasceu e evoluiu e com ele evoluiu também os formatos de magia que ele tinha. (...) Volto a repetir: é uma magia inteligente, evolutiva, conforme evolui o mundo e os seres que nele vivem e de acordo com as eras que esse mundo passa.