Shazan
siscapuliu
Visão Geral
Estamos falando de Fire Emblem 10.
Acontece que no ocidente só chegaram o 9 (de GCN) e o 10, de Wii. A série de RPG tático que se consagrou no oriente finalmente começa a ganhar espeço desse lado do mundo graças à popularidade dos personagens MARTH e ROY, de edições anteriores da série, que apareceram no jogo Super Smash Bros Melee e fizeram os ocidentais clamar por versões em inglês.
Pois bem, tá aí e eu tô gostando bastante. Eu sou um pouco suspeito pra falar, pois adoro RPG e sempre gostei de jogos como tactics Ogre, Final Fantasy Tactics, Vandal Hearts, Brigandine e Vanguard Bandits, que seguem o mesmo princípio de "tabuleiro com quadradinhos", combate entre várias unidades com turno de ação e atributos, equipamentos, variados e influências varia´veis como altura e até batimetno cardíaco do personagem no turno específico (no caso de Fire Emblem).
Pra quem ficou curioso a principal influência do batimento cardícaco do personagem é definir, baseado no batimento do adversário, a chance de acerto e esquiva de cada um. Alguns personagens têm batidas mais rápidas e ondas de batimento mais curtas, o que faz com que o "bom" e o "ruim" se alternem muito rápido, outros têm ondas mais longas e batimento masi rápido, fazendo com que fiquem mais tempo no "ruim" e mais tempo no "bom", então é bom aproveitar quando está no bom (é a hora de jogar o personagem no meio do exército inimigo e deixar ele dando "contra-ataques" em todo mundo, hehehe)
O que me assustou um pouco no começo, considerando que eu ainda não havia jogado nenhum Fire Emblem (apesar de com certeza acabar jogando o Fire Emblem 9 depois desse!) é a dificuldade do jogo. Apesar de ter magias, dragões, raças que se transformam em animais um persongem que segue uma "carreira" de magia, arco e flecha, cura ou coisa do tipo acaba sendo MUITO vulnerável, como sugere sua falta de treinamento em combate físico e de equipamentos pesados de defesa. Na prático isso significa que um personagem dessas classes pode morrer, não raramente, com UM ataque.
Em contrapartida é possível checar as armas de cada inimigo na arena antes de fazer um movimento, além de até onde eles poderão andar. Quer dizer, isso quando a arena não está ESCURA, sendo necessário acender tochas para saber onde estão os inimgios mais próximos. Nesse tipo de arena não é raro ficar puto por acabar perdendo um mago ou sacerdote e acabar tendo que começar tudo denovo.
Sim, começar denovo porque NÃO DÁ PARA REVIVER os personagens. Quando a luta acaba, bau bau, ele já era, continue sem ele e perca toda a influência dele na história. Caso ele fosse um personagem crucial: GAME OVER.
Por sorte é possível salvar a qualquer movimento, no meio da batalha. Eu, por exemplo, tenoh 4 savers diferentes, para garantir que eu não fiz merdas grandes, inclusive comprando equipametnos que não precisava ou usando certos itens que aumentar atributos para sempre em personagens errados. Salve a precaução! Você precisa de muita nesse jogo e vai ficar muito feliz quando do nada brotarem em uma arena cavaleiros montados em dragões ou pégasus e estes debulahrem seu exército por trás, forçando um game over e fazendo você ficar recuado já prevendo as merdas que chegariam ferrando você por trás.
A História
Aaaah a história, essa eu tô adorando! Aliás é ela que tem me feito virar a noite com game over em cima de game over pra continuar a jogar esse jogo, acima de tudo.
Estamos falando de uma "Terra" chamada Tellius e de 4 reinos: Crimea, Daein, Begnion e Gallia. Sendo os três primeiros dominados por "Beorcs" (Humanos) e o outro pelos Laguz (Humanos com traços de animais que podem realmetne tornar-se animais), subdividido em diversas pequenas tribos aliadas, de corvos, lobos, anjos, falcões e felinos.
Cada capítulo mostra uma situação diferente. No jogo anterior (Path of Radiance) o rei de Daein, um tirano insano chamado Ashnard, quis tentar dominar CRIMEA. Todo mundo se uniu contra ele e ele se ferrou. Morreu, seus principais cavaleiros morreram (na verdade um, o mais forte, acabou sobrevivendo!), Crimea então se viu livre da ameaça e nos últimos 3 anosveio se reconstruindo.
Begnion ficou incumbida de cuidar de Daein, que não tinha mais "dono", para manter as coisas em ordem nesse reino. O povo empobrecia e ficava cada vez mais desmotivado sem ter alguém que os guiasse. Pra ajudar, existe uma situação política desagradável em Begnion, onde o bondoso líder do reino não entra em acordo com o CORRUPTO senado. E, pra piorar, é o senado quem está cuidado da manutenção de Daein e, pra piorar, tem cometido inúmeros abusos à população desse reino, que nada teve a ver com a guerra proposta pelo rei maluco que foi morto três anos antes.
Enfim, vou resumir absurdamente: O primeiro capítulo é a retomada de Daein por um grupo de resistência. O segundo mostra uma guerra civil em Crimea, uma vez que a rainha é nova e inexperiente e um Duque tenta aproveitar essa inexperiencia para dominar o reino e o terceiro capítuclo mostra uma guerra entre a aliança de Gallia contra Begnion, motivada pelo mesmo senado corrupto. O quarto eu ainda não sei, lol.
Só sei que tô adorando!
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Vídeos
Preview Game Trailers (em inglês)
Introdução
Cutscenes (FMV) parte 1
Cutscenes (FMV) parte 2
Review
Anexos
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