Fingolfin
Feitiço de Áquila
Já há algum tempo que se diz que a época onde os jogadores passavam a carreira num único time acabou e que hoje em dia jogador está cada dia em um time.
Mas será que esse problema é geral ou só no Brasil? Tenho visto, que pelo menos nos jogadores que jogam em seus países(desde que fora do Brasil) ainda mantém uma identificação grande com seu time.
Há quanto tempo o Raul está no Real? E o Del Piero na Juventus? O Giggs no Manchester? O Henry no Arsenal e por aí vai.
Notei isso ao ver o Riquelme que abriu mão do sucesso na Europa para voltar ao Boca Jrs, seu time de coração. E igual a ele há muitos. O Ortega saiu da Lazio para voltar ao River já faz um tempo e só saiu de novo quando começou a jogar mal. Gallardo, Palermo e outros jogadores com passagem pela seleção Argentina tiveram breves passagens na Europa e voltaram aos times que os revelaram e de lá não sairam mais.
Aqui no Brasil, realmente os casos são de contar no dedo, normalmente só goleiro, como o Marcos e o Rogério Ceni. Mesmo jogadores identificados com alguns clubes como Marcelinho no Corinthians e Edmundo no Vasco e Palmeiras já rodaram tudo que podiam.
E então, por mais que não seja como antigamente dá para afirmar o fim da identificação Clube/Jogador ou isso é um problema que aflinge muito mais o futebol brasileiro?
Mas será que esse problema é geral ou só no Brasil? Tenho visto, que pelo menos nos jogadores que jogam em seus países(desde que fora do Brasil) ainda mantém uma identificação grande com seu time.
Há quanto tempo o Raul está no Real? E o Del Piero na Juventus? O Giggs no Manchester? O Henry no Arsenal e por aí vai.
Notei isso ao ver o Riquelme que abriu mão do sucesso na Europa para voltar ao Boca Jrs, seu time de coração. E igual a ele há muitos. O Ortega saiu da Lazio para voltar ao River já faz um tempo e só saiu de novo quando começou a jogar mal. Gallardo, Palermo e outros jogadores com passagem pela seleção Argentina tiveram breves passagens na Europa e voltaram aos times que os revelaram e de lá não sairam mais.
Aqui no Brasil, realmente os casos são de contar no dedo, normalmente só goleiro, como o Marcos e o Rogério Ceni. Mesmo jogadores identificados com alguns clubes como Marcelinho no Corinthians e Edmundo no Vasco e Palmeiras já rodaram tudo que podiam.
E então, por mais que não seja como antigamente dá para afirmar o fim da identificação Clube/Jogador ou isso é um problema que aflinge muito mais o futebol brasileiro?