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Deus e destino!

Reverendo disse:
Creio, nobre Cavaleiro Branco, que o sr. estaria criando possibilidades para o seu filho. Lindas possibilidades e um ponto de partida para inúmeras conexões. Mesmo se mantendo no mundo da advocacia o "destino" dele estaria em aberto. O que ele realmente se tornaria debaixo do verniz proporcionado pela profissão?
CREIO! Apenas creio. Certeza... nenhuma.
Vou repensar cuidadosamente sobre o que você disse.

Primeiro Reverendo, só para galera por acaso não confundir as coisas :mrgreen: Estas possibilidades foram criadas como visão hipotética, unicamente param ser discutida.

Não gosto da área de advocacia. Sou da área de informática. E acho importante prezar a escolha dos filhos, sem forces.

Segundo, Pense o quanto quiser.

E a questão que eu levantei estava diretamente ligada ao fato de um destino em aberto.
Nessa hipotése (que como disse, não é algo que defendo, criei ela apenas por que achei interessante enquanto hipótese), Deus seria como o pai advogado, de certa forma ele já conhece a vida. Estava aqui antes do filho. Tem uma idéia do que considera bom para o seu filho, e tenta lhe mostrar esse caminho, no fim a escolha de seguir esse caminho ou outros é unicamente do filho. Essa é a hipótese de Destino que imaginei, um caminho que é indicado indiretamente como bom, e que nós analisamos e decidimos se queremos seguir ou não. Creio eu, que deste ponto de vista não há uma camada de verniz falsa.

Só relembrando, esse não é um dogma meu - Mas nada impede que um dia seja. Mas, um "ponto de vista" que achei interessante levantar.
 
Pessoas, me perdoem se eu repetir o que alguém já disse. Admito: não li nenhum post que não o primeiro ou o anterior ao meu.
Mas nao acreditar em destino faz com que o Deus em que acredito nao seja Onisciente, logo, imperfeito!
Deus não prevê o futuro! Pelo menos nunca ouvi uma história que falasse disso... ou não lembro.
 
Se eu entendi o tema proposto, a questão não se trata da existência de Deus. Parte do pressuposto de que Deus existe e questiona se Ele:
a) conhece o futuro do ser humano individual e coletivamente;
b) interfere parcialmente no futuro; ou
c) se Ele determina o futuro, o destino de uma pessoa.

Certo?

Venho estudando este tema há anos e, o melhor que posso fazer nesse primeiro momento, é transcrever resumidamente alguns textos-chave. Espero que eles abram alguma coisa importante! Não são idéias originariamente minhas (na verdade acho que nenhuma idéia seja original, tudo não passa de uma repetição), mas concordo com elas. Estejam bastante à vontade para discordar.

a) Sim. Deus conhece o futuro. O conhecimento de Deus é perfeito, Ele não precisa pesquisar nem aprender gradualmente. Seu conhecimento do passado, do presente e do futuro é instantâneo. Como Deus pode conhecer o fim desde o começo? De uma forma maior do que o conhecimento de uma pessoa a respeito de um texto decorado, como sugeriu Agostinho. Antes de recitar o texto, ele está todo na mente, então citamos a primeira parte dele sabendo o que já se passou e a parte que ainda falta. Segundo Agostinho (e eu concordo com ele) Deus conhece a totalidade da história de uma só vez, simultaneamente porque não é limitado por tempo e sucessão. Ele sabe que parte está no passado hoje, e qual parte está no futuro porque o tempo não é irreal nem sem importância pra Ele (Confissões XI, 31).

b) Deus tem poder para levar a efeito seu conhecimento de tal maneira que se realizem os melhores propósitos possíveis pelos melhores meios possíveis. Ele pode organizar as coisas e executar a sua vontade no curso dos eventos com a finalidade de realizar o seu bom propósito para com o universo como um todo e particularmente com os detalhes da vida do homem.

c) A presciência de Deus sobre o uso que a pessoa fará do livre arbítrio não obriga a pessoa a escolher entre esse ou aquele caminho. Deus prevê sem intervir (sem determinar).

Como assim, Ele interfere no item b e não intervêm no item c?

Deus tem o direito de governar suas criaturas e delas dispor como lhe apraz. Ele possui esse direito como Criador; em virtude de sua infinita superioridade e da absoluta dependência dos seres criados para que continuem a existir.
D.S. Clark: “Se fosse para escolher, qual seria preferível :
• ser governado pelo fatalismo cego,
• pela sorte caprichosa,
• pela lei natural irrevogável,
• pelo “eu” pervertido e de curta visão, ou
• ser governado por um Deus sábio, santo amoroso e poderoso?
Quem rejeita a soberania de Deus, pode escolher ser governado dentre o que sobra".

Fontes: Conhecendo as Doutrinas Bíblicas, Myer Pearlman, pág 47.
Enciclopédia Histórico Teológica da Igreja Cristã, pág 431.

Espero ter ajudado um pouquinho... gostei de participar.
Beijums caprichaduns proceis tundum.
 
São essas suas fontes? Textos b´blicos e de teólogos, não lhe falta filosofia?
Os próprios conceitos que temos de Deus ou Deuses são criados por nós, transformar subjetividade em realidade como concebem os inatistas é inatismo, isto é, burrice?
Saiam da Idade- Média, por favor...

Mas voltando ao tema, se encararmos Deus como mais que o deus cristão e sim uma força maior e intransponível como Eru, sabemos que a destino se revela como o futuro de nossas ações enquanto homens e porque Eru consideraria essas ações tão importantes, porque ele as controlaria tão de perto se o desenrolar dos séculos, suas guerras e tal é tão pequeno para lee, se eras se desenrolam com um toque de seus dedos, por que somos tão importantes?

Grande parte das maiores indagações do homem vêm da sua própria crença de sua superioridade. Complicamos demais porque queremos saber demais, porque nos consideramos acima da Natureza.Porque devo achar que sou feito à imagem e semelahnça de deus, sendo ele tão maior, eu o considero a Natureza, ele é meu deus ou deusa...Não preciso de mais nada...
 
Última edição por um moderador:
São essas suas fontes? Textos b´blicos e de teólogos, não lhe falta filosofia?
Os próprios conceitos que temos de Deus ou Deuses são criados por nós, transformar subjetividade em realidade como concebem os inatistas é inatismo, isto é, burrice?
Saiam da Idade- Média, por favor...

Ô amigo, e porque a filosofia tem que estar certa e a teologia tem que estar errada? Qual argumento teu prova a absoluta inexistência de Deus? E a filosofia é criação de um ser que mata e deixa os seus semelhantes passar fome, que rouba e prejudica e mente! Porque ela tem sempre que estar correta?
Saia você desta capa de intelectualidade e vai desenvolver seus próprios raciocínios, não ficar repetindo o que alguém já disse. O tipo de coisa que a Águeda expôs, como ela disse, é fruto de anos de leitura e uma busca pessoal (e aposto que, com esta profundidade, não foi só a Bíblia que ela leu).

Não é assim que se deve discutir um tema destes. O seu ponto de vista pode até estar certo, mas sua forma de expor está errada. Quer argumentar e refutar? Sinta-se livre para isso, se for capaz. Dê umas olhadas algumas páginas atrás e aprenda como faz.

:neutral:
 
Mas voltando ao tema, se encararmos Deus como mais que o deus cristão e sim uma força maior e intransponível como Eru, sabemos que a destino se revela como o futuro de nossas ações enquanto homens e porque Eru consideraria essas ações tão importantes, porque ele as controlaria tão de perto se o desenrolar dos séculos, suas guerras e tal é tão pequeno para lee, se eras se desenrolam com um toque de seus dedos, por que somos tão importantes?

Porque é isso que significa Deus de amor. Ele não se preocupa conosco pelo fato de sermos grandiosos, e sim porque a misericórdia DEle é imotivada.
Daí que Ele se preocupa com toda a sua criação.
 
Na primeira parte de minha abordagem, eu praticamente transcrevi as palavras de importantes personagens da história da igreja cristã. Palavras de estudiosos que marcaram época. Quem concorda ou discorda delas está concordando ou discordando deles e não de mim. Se eles não se defendem muito menos eu! Se eles não conseguiram provar a existência de Deus, muito, muito, muito menos eu! (sorriso)

Já nessa segunda parte quero expor “minhas” idéias. Entre aspas porque acredito que nenhum ser humano é capaz de criar a partir do nada. “Minhas” idéias são concebidas a partir da reflexão de leituras, conversas, experiências, observação. São minhas porque não copiei literalmente. Não são minhas porque faço parte de um todo. Não sou O Criador.

Eu afirmei que tudo não passa de uma repetição, de um eco. Quis dizer com isso que nós edificamos em nossa geração a partir do conhecimento acumulado pelas anteriores em associação ao conhecimento dos demais da nossa própria geração. É isso que está acontecendo aqui, uma troca, um compartilhar.
Seria muita pretensão achar que podemos fazer o que nem o Filho de Deus fez! Jesus revelou o Pai, não Provou Sua existência!
Imagino Deus, acima de tudo e de todos, rindo de nós e dizendo:
“Eu??? Eu provar que existo??? HE HE !!! Prove você que eu não existo!!!

Nem você, nem eu, nem Deus precisa provar nada a não ser para si mesmo. Digo, precisamos estar bem resolvidos a respeito de quem nós somos, de nossas crenças e valores, de nossa essência.
A essência de Deus é amor.
Dar e não controlar é próprio do Amor. Tenho motivos para acreditar que Deus nos dá liberdade e não controla nosso destino. O salmo oitavo lindamente diz que o Homem é obra prima da criação e que Deus colocou tudo a seus pés. Dê uma olhada, vale à pena! (há uma diferença de um salmo para menos ou para mais da bíblia prostestante para a católica, não esqueça).

Deus fez um mundo lindo e o deu ao homem. Fez o homem e entregou-o a si mesmo. O homem decidiu agir mal, prejudicando-se a si mesmo e a seu semelhante e Deus, para que o homem fosse livre, intervém na história do homem.
É NATALl!!!

Tentarei da próxima vez expôr um pouco mais a respeito dos motivos pelos quais acredito no que acredito.

A fé abre e ilumina o caminho para os amigos da sabedoria passarem. :abraco:

Filosofia (do grego Φιλοσοφία: philos - amor, amizade + sophia - sabedoria)
 
Última edição:
Deus tem o direito de governar suas criaturas e delas dispor como lhe apraz. Ele possui esse direito como Criador; em virtude de sua infinita superioridade e da absoluta dependência dos seres criados para que continuem a existir.
D.S. Clark: “Se fosse para escolher, qual seria preferível :
• ser governado pelo fatalismo cego,
• pela sorte caprichosa,
• pela lei natural irrevogável,
• pelo “eu” pervertido e de curta visão, ou
• ser governado por um Deus sábio, santo amoroso e poderoso?
Quem rejeita a soberania de Deus, pode escolher ser governado dentre o que sobra".

Minha escolha, "pelo "eu" pervertido e de pouca visão"
Embora eu não ache que o "eu" seja tão pervertido e de tão pouca visão assim.
Creio, e pode ser apenas uma arrogancia superior como ja disseram, que o homem é a maior criação que Deus fez (indiretamente na minha opinião). E que nós temos o poder de Mudar e evoluir que nenhuma outra criatura tem (estou tirando dessa conta as evoluções físicas).
Por isso o ser humano para mim não tem que ser ligado ao seu Criador, e sim ser total e puramente livre. Por isso também acredito que Deus não conhece o Futuro, se não esse ja seria pre-determindo, e as escolhas na minha opinião ainda podem se alterar com o tempo. Mesmo Deus sendo Grande, o ser humano ainda é a Chave do "segredo universal".
Deus não joga dados com o universo, mas espera ansiosamente que sua aposta pela humanidade valha alguma coisa.
 
Última edição:
A filosofia é sim a maior de todas as artes porque é a mais antiga, antes de nos preocuparmos com deuses já nos concentrávamos na cosmologia, no estudo do universo. Éramos pretensiosos o bastante para acreditarmos que a razão era maior que qualquer teogonia poética estúpida.

A teologia é um estudo de Deus, em seus aspectos supostamente "universais" como em seus aspectos humanos, o que é curioso já que sabemos que ambos aspectos e sua própria estrutura além da noção, definição de estrutura obedecem a princípios lógicos criados pelo homem.

A filosofia é maior porque admite seus próprios erros, se inova, repele qualquer certeza, é infinita e reconhece os limites epistemológicos de qualquer campo, mesmo das ciências ditas exatas. A filosofia é mais do que citações de filósofos, pensadores, não é uma seqüencia de reflexões, e sim um processo de pensamento.

Quando alguém elogia uma hipocrisia que se intitula perfeita como a teologia, mostra-se um assassino da razão, tristeza para o pensamento é obtenção da própria ignorância.Não estou ofendendo ninguém,só lembrando que essa arte "perfeita" é um campo da filosofia e, portanto, presa aos mesmos preceitos e limitações.

Só foi maior que o pensamento filosófico durante a Idade Média...pff...

Quanto à noção de deus do amor e Filho de Deus,estes estereótipos tornaram-se culto por intensa manifestação religiosa, insistência de maquinações para transformar o nascente cristianismo em credo forte e associativo, depois universal, enfim extremamente dogmático, cujos resultados moldaram a civilização ocidental...
Hoje esforça-se para resgatar seus elementos perdidos como forma de enriquecê-lo já que não satisfaz mais como antes...
 
Última edição por um moderador:
Bem, se esforce então para saber como a teologia se desenvolveu para depois disparar este tipo de coisa! Acha que a teologia é estática? Acha que a cosmologia é mais antiga que a teologia? Então lá vai: a teologia nasceu junto com a cosmologia, Caio. Deus foi o primeiro motivo que os homens acharam para explicar a existência do mundo!
Teologia não é e nunca foi estática. Concílios sempre aconteceram e mudaram várias diretrizes da Igreja, mexendo na teologia cristã, por exemplo. Paralelamente, devemos lembrar que teologia é a codificação e estudo das crenças e costumes de uma religião (que pode ser cristã, judaica, islâmica, etc), e como essas religiões mudaram com o tempo!
Além disso, a teologia não se declara perfeita. A perfeição é um atributo que definitivamente não pertence aos homens, e aos seus estudos, invenções e atos.

Finalmente, homens grandes e absurdamente inteligentes também podem crer em Deus. Pascal, por exemplo. Logo, esse negócio de "elogiar a teologia é contra a razão" é bem furado. Se não houvessa alguma razão na teologia, acha que tantas pessoas dedicariam suas vidas à este campo?
 
Creio na insistência dos homens em legitimar a forma mais antiga de conhecimento, além disso, não abomino a teologia, mas esse tipo de comparação não leva a lugar algum...
Lembremos que a cosmologia surgiu como primeira forma de filosofia ou Filosofia Primeira, a Metafísica. Teologia só foi considerada ciência na Idade Média, isso porque ela representa o mito, a certeza sem fundamento da criação pelas mãos de forças divinas. Quando o grego se livrou da sombra do mito, rebaixou esse campo a nada.

A metafísica se preocupava com a explicação do mundo e dos homens pela razão, e só houve preocupação com deuses quando os homens eram incapazes de explicar a realidade pela razão. Teologia nem era filosofia na época, nem era pensamento, era dogmatismo e sofismo, belas palavras tecendo absurdos universais. E lembremos que a primeira teologia era pagã, grega, de forma que a teologia cristã representava uma quebra com a filosofia e com o conceito original de teologia. Lembremos que esse estudo é representação da realidade pela fé em Theos (não importando o número, natureza, ou qualquer classe de deus, deusa, deuses).

O conceito de Deus como apregoado pela cristandade só surgiu com o sucesso do cristianismo, por volta do século IV pelos esforços dos primeiros padres.
Quanto à sua declaração sobre os concílios, eu vos pergunto: se eram reuniões acerca das doutrinas, eu não questino sua legalidade. Apenas me pergunto como Jesus era homem até o século IV e após Nicea, tornou-se Deus e pergunto também como mortes aconteceram em nome dessas decisões arbitrárias? Se a teologia evolui, como possui essa casca impenetrável de dogmatismo? Nem todas as religiões padecem desses defeitos, dessas contradições, apenas nego a superioridade desse campo filosófico se comparado aos séculos de estudos metafísicos...
 
Deus não joga dados com o universo, mas espera ansiosamente que sua aposta pela humanidade valha alguma coisa.

"Deus não joga dados" é uma frase atribuida à Einstein, sempre é bom citar.

Foi mais ou menos isso que eu quis dizer, quando me referi ao fato de que nossas idéias não são exclusivamente nossas.

A.W. Tozer (teólogo e escritor) diz: "nossas idéias costumam ser muito pensadas antes de serem nossas".


Ok. Eu disse que falaria a respeito dos MOTIVOS pelos quais acredito no que acredito. Mas antes de falar, gostaria de ouvir.


  • Se um brasileiro qualquer tivesse nascido na Arábia Saudita, por exemplo, seria por isso mulçumano? Sua crença seria determinada por questões geográficas?


  • Se fosse filho de imigrante indiano, nascido mesmo aqui, no Brasil, seria Hindu? Sua crença seria determinada por questões de criação/educação?


  • Se o Brasil fosse colonizado por japoneses seria por isso Budista? Sua crença seria determinada por um fato histórico?


  • Se a pessoa em questão, fosse por natureza contestadora, contestaria até mesmo o que pode ser a Verdade, só pelo prazer de discordar?


  • Uma pessoa dependente emocional e economicamente de seu cônjuge seria afetada pelas crenças dele?


  • Não seria possível, um estudante universitário ser influenciado por seu professor ateu, a quem admira e respeita, sem ao menos se dar conta disso?

Afinal, qual é o real motivo para você acreditar no que acredita?

A questão é relevante por que o argumento precisa ser consistente, nutritivo e saboroso. Uma sopa rala costuma tirar o apetite e não matar a fome.

Não podemos chegar a conclusão alguma antes de obter todas as informações possíveis sobre o assunto em questão.
Não resisto, vou falar de uma vez: minhas conclusões estão baseadas no conhecimento acumulado até hoje. Conhecimento que adquiri através de estudo sistemático, leitura reflexiva, meditação e intuição. As conclusões de amanhã podem e de certa forma devem ser diferentes uma vez que o conhecimento será maior. Assim espero. Assim é o crescimento natural, afinal de contas, quem é o guardião dos oráculos eternos?

Outra coisa, sugiro que se abra um tópico para discutirmos a existência de Deus.

O Tema sugerido foi "Deus e o destino", e não "deus e o destino" ou deuses e o destino".

A palavra "Deus", no sentido comum a qualquer brasileiro, trata-se do Deus dos cristãos. Se a Bíblia não é mais a fonte de autoridade para os cristãos de qualquer ramificação, por favor me avisem.
Se a História, a Teologia e a Filosofia não puderem discutir esse assunto, eu devo procurar no Alcorão dos mulçumanos? No Livro dos Mortos, dos egípcios? Nos Livros Wicca ou no Harry Potter? Com todo o respeito, aonde???

Gostaria de abordar o assunto sem ter de fazer uma apologia à existência de Deus e à autoridade da Bíblia, do contrário não vou chegar a lugar algum. Religião, por conceito, é e sempre será matéria subjetiva. Religião trata-se de fé.

A Religião (do latim: "religio" usado na Vulgata, que significa "prestar culto a uma divindade", “ligar novamente", ou simplesmente "religar") pode ser definida como um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que a humanidade considera como sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças. (Wikipédia)
 
Minha querida Nolye, entrando agora no debate, que por sinal esta muito bom!!!! vou começar opionando as questões que vc levantou.

  • Se um brasileiro qualquer tivesse nascido na Arábia Saudita, por exemplo, seria por isso mulçumano? Sua crença seria determinada por questões geográficas?
a crença de uma pesso e sim determinada ou no minimo influenciada por questoes geograficas.

  • Se fosse filho de imigrante indiano, nascido mesmo aqui, no Brasil, seria Hindu? Sua crença seria determinada por questões de criação/educação?
sim, pois a crença e determinada, ao menos inicialmente pela familia...

  • Se o Brasil fosse colonizado por japoneses seria por isso Budista? Sua crença seria determinada por um fato histórico?
vou dizer de modo diferente, se a alemanha nazista tivesse ganho a guerra, não estariamos todos nos a gritar Sieg Heil?

  • Se a pessoa em questão, fosse por natureza contestadora, contestaria até mesmo o que pode ser a Verdade, só pelo prazer de discordar?
não, mesmo sendo contestadora, ao perceber provas irrefutaveis, nao mais o faria

  • Uma pessoa dependente emocional e economicamente de seu cônjuge seria afetada pelas crenças dele?
não realmente, mas concordaria pra evitar problemas. no fundo continuaria com suas crenças

  • Não seria possível, um estudante universitário ser influenciado por seu professor ateu, a quem admira e respeita, sem ao menos se dar conta disso?
Certamente que sim, mas nao no montante de mudar de crença, mas sim de observar as coisa de um ponto de vista diferente.... o que e crescimento e aprendizagem.

Olha, não quero ofender ninguem, mas vou colocar um ponto de vista. A biblia nada mais e que um livro escrito por humanos. não vou entrar em tema inspiração divina ou não. foi escrito por humanos.
nao acho que alguem aqui fale aramaico fluentemente a ponto de ser tradutor.... O que nao faz diferença pq originais, se existem, estao trancados no vaticano e ninguem vai colocar a mão...
pra chegar em portugues do brasil, foram necessaria ao menos 3 traduçoes, para o grego, para o latim e pro portugues (pode ter mais, mas vou me ater a esta, logicas).
Hoje, vc nortear seu destino por um deus que nao interfere em sua vida e meio cocmplexo, porque exige vc ter fe, que nada mais e do que acreditar no que nao e provado.
Embora a bibila, e a fe possam ser exelentes reguladores de sociedade, a ponto de levar o ser humano a melhorar, ser melhor pra sociedade e pra seus iguais, foram e ainda sao, meios de se dominar a mente das pessoas.
A fé causou a queima de bruxas, a fé provocou a mortandade das cruzadas, a fé, ainda hoje provoca guerras, pelo dominio de uma cidade!
Se a pessoa quer, ou acredita na existencia de um ser superior (quaquer que seja) deve ter em mente que esse ser dá livre arbitrio.....
São alguns pontos que acho relevantes para que se possa ver destino nas maos de deus o que e pregado em todas as designencia religiosas é perigoso e passivel de muitos erros.
a pessoa tem que se nortear pelo que acredita(ou nao) mas deve ter sempre seus julgamentos, pois deus nao vai descer de dizer o que fazer, entao nao o podem fazer pessoas que se julgam ligadas a ele....
se ofendi alguem, nao era essa minha intenção... me desculpem...
 
"Deus não joga dados" é uma frase atribuida à Einstein, sempre é bom citar.

Foi mais ou menos isso que eu quis dizer, quando me referi ao fato de que nossas idéias não são exclusivamente nossas.

A.W. Tozer (teólogo e escritor) diz: "nossas idéias costumam ser muito pensadas antes de serem nossas".


Ok. Eu disse que falaria a respeito dos MOTIVOS pelos quais acredito no que acredito. Mas antes de falar, gostaria de ouvir.


  • Se um brasileiro qualquer tivesse nascido na Arábia Saudita, por exemplo, seria por isso mulçumano? Sua crença seria determinada por questões geográficas?


  • Se fosse filho de imigrante indiano, nascido mesmo aqui, no Brasil, seria Hindu? Sua crença seria determinada por questões de criação/educação?


  • Se o Brasil fosse colonizado por japoneses seria por isso Budista? Sua crença seria determinada por um fato histórico?


  • Se a pessoa em questão, fosse por natureza contestadora, contestaria até mesmo o que pode ser a Verdade, só pelo prazer de discordar?


  • Uma pessoa dependente emocional e economicamente de seu cônjuge seria afetada pelas crenças dele?


  • Não seria possível, um estudante universitário ser influenciado por seu professor ateu, a quem admira e respeita, sem ao menos se dar conta disso?

Afinal, qual é o real motivo para você acreditar no que acredita?

A questão é relevante por que o argumento precisa ser consistente, nutritivo e saboroso. Uma sopa rala costuma tirar o apetite e não matar a fome.

Não podemos chegar a conclusão alguma antes de obter todas as informações possíveis sobre o assunto em questão.
Não resisto, vou falar de uma vez: minhas conclusões estão baseadas no conhecimento acumulado até hoje. Conhecimento que adquiri através de estudo sistemático, leitura reflexiva, meditação e intuição. As conclusões de amanhã podem e de certa forma devem ser diferentes uma vez que o conhecimento será maior. Assim espero. Assim é o crescimento natural, afinal de contas, quem é o guardião dos oráculos eternos?

Outra coisa, sugiro que se abra um tópico para discutirmos a existência de Deus.

O Tema sugerido foi "Deus e o destino", e não "deus e o destino" ou deuses e o destino".

A palavra "Deus", no sentido comum a qualquer brasileiro, trata-se do Deus dos cristãos. Se a Bíblia não é mais a fonte de autoridade para os cristãos de qualquer ramificação, por favor me avisem.
Se a História, a Teologia e a Filosofia não puderem discutir esse assunto, eu devo procurar no Alcorão dos mulçumanos? No Livro dos Mortos, dos egípcios? Nos Livros Wicca ou no Harry Potter? Com todo o respeito, aonde???

Gostaria de abordar o assunto sem ter de fazer uma apologia à existência de Deus e à autoridade da Bíblia, do contrário não vou chegar a lugar algum. Religião, por conceito, é e sempre será matéria subjetiva. Religião trata-se de fé.

A Religião (do latim: "religio" usado na Vulgata, que significa "prestar culto a uma divindade", “ligar novamente", ou simplesmente "religar") pode ser definida como um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que a humanidade considera como sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças. (Wikipédia)

Talvez você esteja certa em afirmar que nossas ideias não são exclusivamente nossas, mas isso não tira nosso credito pela evolução da ideia (minha escolha pela frase de Einstein foi pelo simples fato de que era algo bem colcado para o que eu queria dizer), não estou dizendo que voce disse algo contrario a isso, mas apenas queria esclarecer.
Respondendo a sua pergunta, não posso responder as suas perguntas individuais, pois acredito que as pessoas são diferentes (ou pelo menos algumas) e nesse caso não há como ter certeza de algo (mas o que o Roger colocou parece ser bem convicente e quase totalmente certo). Mas quanto ao que voce perguntou sobre o real motivo de acreditar no que eu acredito, obviamente posso responder apenas por mim mesmo, pelo simples fato de que todas as outras alternativas parecerem tão falsas e duvidosas, e claro, pelo que aprendi sobre o mundo e os humanos, em conhecimento pessoal adquirido.
 
Tá, nem sei se esse é o lugar adequado pra falar sobre isso, mas nao encontrei nenhum outro forum que conseguisse abrigar essa questão. Eu estava discutindo com um amigo outro dia sobre um filme, O Vidente/Next, e a conversa caiu nas surpresas da vida, como seria chato saber sempre o que iria acontecer. Daí passamos a falar de Deus (esse meu amigo sempre tenta me provar a inexistencia de Deus ou pelo menos a sua imperfeição, tudo isso porque ele é um ateu extremamente convicto) me de como se decorre certas coisas. Eu sou um cara que acredita em Deus e em todo o seu poder e explendor, mas nao acredito em destino. Acredito que Deus saiba de todas as possibilidades de escolhas da minha vida, mas nao acredito que ele saiba qual escolherei, ja que isso seria acreditar em destino, que eu nao acredito. Mas nao acreditar em destino faz com que o Deus em que acredito nao seja Onisciente, logo, imperfeito! Pela primeira vez meu amigo conseguiu me mandar um argumento que eu nao consegui bater, e ainda mais, conseguiu que eu ficasse na duvida. Eu nao acreditar em destino faz de meu Deus um deus imperfeito, isso parece meio que claro pra mim, mas nao gostaria de saber que alguem que me criou e em quem eu deposito a minha vida seja passivel de erros, isso abalaria muitas outras crenças minhas. Como devo tratar essa questão?? E mais, alguem tem um bom contra-argumento para que eu fale ao meu amigo?

Obrigado pela atençao de todos. Fortes abraços...

Ulmo, o nem sempre tão grande!

A Bíblia embora contestada ainda é, e pelo jeito continuará sendo, o Livro Sagrado dos Cristãos. Baseada somente nela, traço resumidamente o que acredito HOJE, reiterando que não se trata de uma palavra final sobre o assunto e que são pensamentos meus e conclusões minhas, razão de não haver citado fontes, embora muitos teólogos partilham da mesma opinião.

Como Criador (1), Sustentador (2) e Renovador (3) de todas as coisas, Deus tem o direito de governar. A criação está debaixo de Leis Naturais (4) instituídas por Ele.
Mas Deus criou também seres morais, seres livres, com vontade própria e deu-lhes domínio (5). Por isso a vontade de Deus não é a única e nem sempre realizada. É possível e notório desobedecê-lo (6).
O destino traçado por Deus para a humanidade é que cada homem seja livre para escolher (7). Deus não obriga ninguém a fazer a Sua vontade, Ele quer que o homem escolha amá-lo e obedecê-lo livremente.
Deus, com antecedência conhece nossas escolhas (8), mas não as manipula (9) numa relação baseada no respeito. A linguagem que a Bíblia apresenta é “se alguém quer... aquele que crer...”.
Deus está soberanamente no controle do Universo (10). O que Ele decide acontece e Ele decidiu conceder ao Homem responsabilidades sabendo no que ia dar. Ele já havia planejado a cura antes da doença, o antídoto antes da serpente, o Cordeiro para a expiação antes do pecado (11).
Porque? Porque era importante para Ele relacionar-se com o SEMELHANTE que criara (12) e que fora criado justamente para esse propósito (13).
Livremente o homem cumpre o destino que Deus lhe traçou. O destino de ser livre para crer ou não, obedecer ou não, amar ou não. (14)
Assisti um pedacinho do filme ontem “O anel dos Nibelungos”. A jovem enamorada oferece uma poção ao herói, este ao bebê-la apaixona-se imediata e involuntariamente. Que ser humano, pergunto, em seu juízo perfeito aceitaria um amor imposto dessa maneira? Por mais insanos, nós não podemos acreditar que o Divino aceitaria! Não somos andróides, não possuimos inteligência artificial, não estamos programados e condicionados a agir dessa ou daquela forma. O destino depende de nossas escolhas. Nossas escolhas e ações dependem do nosso caráter. E quem determina nosso caráter? Nós mesmos.
1.Gn 1.1; Ap 4.11
2.Cl 1.15-17
3.Sl 104.29,30
4.Gn 1.11
5.Gn 1.26-27
6.Gn 3.11,12
7.Dt 30.19
8.Sl 139.1-18
9.Mt 11.28; Ap 3.20
10.Sl 22.28
11.Jo 1.15,29; Ap 13.8
12.Gn 1.26,27
13.Jr 31.3
14.Jo 3.18
 
Posso dizer que li a maioria dos comentarios, não pulei nenhum, mas dei aquela "leitura dinâmica" em alguns mais pro final hehehehe

Deus e o destino... Por incrivel que pareça nunca fiz essa ligação, acho que pelo fato de que vejo Deus como uma consciência que criou o tudo, uma energia, e não o Pai todo poderoso que aplica uma justiça um tanto cega a seus filhos...

Eu não acredito em destino. Acredito que existem várias possibilidades até o momento em que você faz sua escolha, e a partir de então é como se as outras nunca houvessem existido. E não importa qual tenha sido a escolha, só o que podemos fazer é acreditar que ela é a certa, e dar o melhor de nós.
Afinal de contas, não é por que não acredito no inferno que vou sair por aí matando qualquer um. É tudo uma questão de bom senso, o que nos dias de hoje, é algo raro de se encontrar ._.'

-Inferno eterno: Já mostrei minha posição. Pra mim o inferno é a separação total de Deus e de sua influência. Não há "tortura". Há separação.
E Deus já dá a chance de uma vida inteira pra acertar e errar. Se ele fosse carrasco, um deslize bastaria e já era. E se a pessoa não se acerta vivendo a vida inteira, porque haveria de se acertar em algum ponto na eternidade?

E por que não? Quem garante que a pessoa não vai se arrepender? Desculpe, mas uma vida inteira é o que comparado com a eternidade? Uma vida humana não é nada. E se Deus é tão impedioso a ponto de condenar um filho a eternidade de sofrimentos por não ter se redimido em 50, 60, 70 anos, então não sei onde está a justiça de Deus.
Afinal, se a pessoa no inferno enfim se arrepende, Deus vai negar uma segunda oportunidade?
Aquela frase "todos merecem uma segunda chance" tem muito significado para mim, assim como aquela "perdoai antes 70 vezes 7".

É nesse Deus impiedoso que me recuso a acreditar.

Talvez possa estar saíndo um pouco do assunto, mas foi comentado antes aqui que os ateus querem salvar aqueles que estão em paz e acreditam em Deus.
Não conheci ninguém assim, o que conheci foram cristãos tentando a todo custo salvar a minha alma só por que não acredito nesse Deus.
A maior parte da população do planeta - aliás, mais de 90% -
acredita em um Deus e desde pequenos somos condicionados a crer também, então por que um ateu deveria ficar quieto e não querer questionar? Acho que eles tem tanto direito de demonstrar seu ponto de vista quanto os cristãos.
Não vejo nenhum ateu distribuindo panfleto e santinho gritando que Deus não existe :mrgreen:

^^/

:abraco:
 
Posso dizer que li a maioria dos comentarios, não pulei nenhum, mas dei aquela "leitura dinâmica" em alguns mais pro final hehehehe

Deus e o destino... Por incrivel que pareça nunca fiz essa ligação, acho que pelo fato de que vejo Deus como uma consciência que criou o tudo, uma energia, e não o Pai todo poderoso que aplica uma justiça um tanto cega a seus filhos...

Eu não acredito em destino. Acredito que existem várias possibilidades até o momento em que você faz sua escolha, e a partir de então é como se as outras nunca houvessem existido. E não importa qual tenha sido a escolha, só o que podemos fazer é acreditar que ela é a certa, e dar o melhor de nós.
Afinal de contas, não é por que não acredito no inferno que vou sair por aí matando qualquer um. É tudo uma questão de bom senso, o que nos dias de hoje, é algo raro de se encontrar ._.'



E por que não? Quem garante que a pessoa não vai se arrepender? Desculpe, mas uma vida inteira é o que comparado com a eternidade? Uma vida humana não é nada. E se Deus é tão impedioso a ponto de condenar um filho a eternidade de sofrimentos por não ter se redimido em 50, 60, 70 anos, então não sei onde está a justiça de Deus.
Afinal, se a pessoa no inferno enfim se arrepende, Deus vai negar uma segunda oportunidade?
Aquela frase "todos merecem uma segunda chance" tem muito significado para mim, assim como aquela "perdoai antes 70 vezes 7".

É nesse Deus impiedoso que me recuso a acreditar.

Talvez possa estar saíndo um pouco do assunto, mas foi comentado antes aqui que os ateus querem salvar aqueles que estão em paz e acreditam em Deus.
Não conheci ninguém assim, o que conheci foram cristãos tentando a todo custo salvar a minha alma só por que não acredito nesse Deus.
A maior parte da população do planeta - aliás, mais de 90% -
acredita em um Deus e desde pequenos somos condicionados a crer também, então por que um ateu deveria ficar quieto e não querer questionar? Acho que eles tem tanto direito de demonstrar seu ponto de vista quanto os cristãos.
Não vejo nenhum ateu distribuindo panfleto e santinho gritando que Deus não existe :mrgreen:

^^/

:abraco:

O problema para mim seria que se Deus perdoa-se tão facíl;quer dizer que barbaros como os nazistas foram;se pedissem perdão simpresmente iriam para o cêu;não,não concordo com isso???????????:no: :no:
 
Como eu disse, não acredito em céu e inferno, mas se os barbaros dos nazistas se arrependessem, e olha que arrependimento por algo dessa magnitude é por si só um belo de um castigo, já que não exsite nada pior que a consciência pesada, eles não mereceriam o perdão de Deus?

Não sou ninguém para julgar os outros pelos seus atos, por mais brutais que possam parecer, e acredito que todo mundo tem a capacidade de se arrepender.
Então se os nazistas se arrependessem, estariam mostrando que merecem o amor de Deus, e se merecem o amor de Deus, merecem o seu perdão.

É só isso que quis dizer com meu post, que as pessoas mudam e a consciência ta aí pra isso, e se Deus nos deu consciência na vida na Terra, não haveria de tirar depois de nos mandar pro céu ou pro inferno, e seria injusto alguém que tomou consciência de seus atos ser condenado a passar a eternidade no inferno.

Por isso, não acredito num Deus incapaz de reconhecer isso, sendo que a frase que citei está na bíblia, e foi o "filho de Deus que morreu para nos salvar" quem a disse.
E por eu achar que elas valem de alguma coisa, reafirmo minha opinião de que até mesmo um nazista arrependido merece o céu :mrgreen:
 
O assunto migrou, né ? Então vamos lá !!!!
Gostaria de citar uma frase atribuida a Agostinho de Hipona (354-430 a.D):
"Com efeito, é Vosso (de Deus) desígnio, e assim acontece que toda alma desregrada seja para si mesma o seu castigo".
 
Nos criamos o nosso próprio destino atráves de nossas próprias atitudes.
Tudo está interligado,uma atitude nossa consequentemente afetará a atitude de outra pessoa,e isso se acarretará no nosso FUTURO. A vida é sempre um ciclo (uma corrente),onde um dependemos da atitude do próximo.
Não acredito que algo superior esteja nos controlando,creio,que o futuro muda a cada instante...nunca conseguiremos o prever. :think:
 

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