Largo Cavafundo
Usuário
aqui esta o textinho q eu fiz... espero q gostem!!!
Valinórelië: uma família
Das Raízes da Família
A história dessa família nos traz ao começo do povoamento do Mundo, logo após o Ainulindalë, a música dos Ainur, quando os Valar, recém-chegados à Terra, criaram tantas belas coisas que hoje podemos ver. E entre os Valar, dois eram os mais nobres: Manwë Súlimo, senhor dos ventos, e Varda Elbereth, rainha das estrelas.
E um filho os dois tiveram, um maia, cujo nome era Fionwë Úrion, e ele se apaixonou pela também maia Urwendi, a guardiã da lâmpada do Norte, a árvore dourada.
Pelo mundo os dois viajaram, antes mesmo que os Elfos chegassem ao Mundo, e que as maldades de Melkor se espalhassem por Arda. E do puro amor dos dois nasceu Sirliwë, o primeiro Elfo que existiu. E o casal pegaram-no nos braços e se direcionaram ao reino onde os Valar moravam. Mas no caminho, quando passavam por um grande lago de águas cristalinas, Eru falou à eles, e ordenou que deixassem o garoto naquele local sozinho, voltassem para Almaren e que jamais contassem aos Deuses sobre aquele ser, o primeiro dos Primogênitos de Ilúvatar.
Mesmo sozinho, o garoto viveu e cresceu, na beira do lago, guardado pelos peixes e pelos espíritos que lá habitavam. E um destes espíritos, chamado de Iarwain Bem-adar, o tomou como seu filho, o alimentou e o ensinou tudo que havia para aprender.
E Sirliwë cresceu, mas não como Sirliwë: como Weäratho, o senhor do Lago. E foi num dia, que começou como qualquer outro, que foi marcada a história desta família, e muito mais: a história de Arda, pois neste dia, ao nadar nas águas frias, o jovem viu uma criatura desconhecida. Era muito diferente dele, como se ele fosse a terra e ela fosse o ar, mas ao mesmo tempo muito parecida, como se os dois fossem a mesma pessoa. Pois era uma Elfa quem ele via, cujos cabelos dourados brilhavam na escuridão das Grandes Terras, e seus olhos azuis eram como o próprio lago. Seu nome era Shrelaynuiel. E Weäratho correu para mostra-la para seu pai, mas quando chegou na casa ele não estava lá, e os dois nunca mais se viram.
Weäratho e Shrelaynuiel, apaixonados, viveram juntos na beira do lago por muito tempo, até que uma noite chegou naquele reino cerca de dez outros elfos. Eles vinham de lugares diferentes, e não se conheciam, mas todos diziam uma coisa: que alguém os tinha mandado para aquele lugar, alguém que a maioria, surpreendentemente usando palavras como as dos dois, descrevia como “invisível” e “gigante”.
E por mais muitos anos os Elfos moraram naquele lugar, até a chegada de Oromë com seu cavalo quando todos partiram para Valinor, indo morar com os Valar.
Durante eras os elfos viveram lá, e lá seu número cresceu rapidamente, e também sua alegria, e a beleza que germinava com a luz das Árvores, mas algo impedia os dois de serem completos: sentiam falta da Terra Média
Com o tempo, as saudades das Grandes Terras falaram mais alto, e os dois foram para o Leste onde os Teleri viviam, e depois para o Norte. E sozinhos eles construíram um barco, prateado e dourado como Laurelin e Telperion. E juntos foram para Beleriand, onde moraram por alguns anos com novos nomes: Vatho e Sirithlainiel. Até que resolveram viajar mais: pelo Sul, passaram para o Oriente, e chegaram no Sudeste das terras que mais tarde vieram à ser as Terras Queimadas do Sol, e hoje, a América: o Brasil.
Kuilëandan Caltincoglosion!
MULHERES, PARTICIPEM DO CONCURSO "Women Will rule the World" DA SdB
Valinórelië: uma família
Das Raízes da Família
A história dessa família nos traz ao começo do povoamento do Mundo, logo após o Ainulindalë, a música dos Ainur, quando os Valar, recém-chegados à Terra, criaram tantas belas coisas que hoje podemos ver. E entre os Valar, dois eram os mais nobres: Manwë Súlimo, senhor dos ventos, e Varda Elbereth, rainha das estrelas.
E um filho os dois tiveram, um maia, cujo nome era Fionwë Úrion, e ele se apaixonou pela também maia Urwendi, a guardiã da lâmpada do Norte, a árvore dourada.
Pelo mundo os dois viajaram, antes mesmo que os Elfos chegassem ao Mundo, e que as maldades de Melkor se espalhassem por Arda. E do puro amor dos dois nasceu Sirliwë, o primeiro Elfo que existiu. E o casal pegaram-no nos braços e se direcionaram ao reino onde os Valar moravam. Mas no caminho, quando passavam por um grande lago de águas cristalinas, Eru falou à eles, e ordenou que deixassem o garoto naquele local sozinho, voltassem para Almaren e que jamais contassem aos Deuses sobre aquele ser, o primeiro dos Primogênitos de Ilúvatar.
Mesmo sozinho, o garoto viveu e cresceu, na beira do lago, guardado pelos peixes e pelos espíritos que lá habitavam. E um destes espíritos, chamado de Iarwain Bem-adar, o tomou como seu filho, o alimentou e o ensinou tudo que havia para aprender.
E Sirliwë cresceu, mas não como Sirliwë: como Weäratho, o senhor do Lago. E foi num dia, que começou como qualquer outro, que foi marcada a história desta família, e muito mais: a história de Arda, pois neste dia, ao nadar nas águas frias, o jovem viu uma criatura desconhecida. Era muito diferente dele, como se ele fosse a terra e ela fosse o ar, mas ao mesmo tempo muito parecida, como se os dois fossem a mesma pessoa. Pois era uma Elfa quem ele via, cujos cabelos dourados brilhavam na escuridão das Grandes Terras, e seus olhos azuis eram como o próprio lago. Seu nome era Shrelaynuiel. E Weäratho correu para mostra-la para seu pai, mas quando chegou na casa ele não estava lá, e os dois nunca mais se viram.
Weäratho e Shrelaynuiel, apaixonados, viveram juntos na beira do lago por muito tempo, até que uma noite chegou naquele reino cerca de dez outros elfos. Eles vinham de lugares diferentes, e não se conheciam, mas todos diziam uma coisa: que alguém os tinha mandado para aquele lugar, alguém que a maioria, surpreendentemente usando palavras como as dos dois, descrevia como “invisível” e “gigante”.
E por mais muitos anos os Elfos moraram naquele lugar, até a chegada de Oromë com seu cavalo quando todos partiram para Valinor, indo morar com os Valar.
Durante eras os elfos viveram lá, e lá seu número cresceu rapidamente, e também sua alegria, e a beleza que germinava com a luz das Árvores, mas algo impedia os dois de serem completos: sentiam falta da Terra Média
Com o tempo, as saudades das Grandes Terras falaram mais alto, e os dois foram para o Leste onde os Teleri viviam, e depois para o Norte. E sozinhos eles construíram um barco, prateado e dourado como Laurelin e Telperion. E juntos foram para Beleriand, onde moraram por alguns anos com novos nomes: Vatho e Sirithlainiel. Até que resolveram viajar mais: pelo Sul, passaram para o Oriente, e chegaram no Sudeste das terras que mais tarde vieram à ser as Terras Queimadas do Sol, e hoje, a América: o Brasil.
Kuilëandan Caltincoglosion!
MULHERES, PARTICIPEM DO CONCURSO "Women Will rule the World" DA SdB