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[D&D 4.0] Dark Wyrms of Cormyr - ON

KingElessarEledwhen

Elder Dragon
O grupo finalmente toma sua decisão... a resposta sobre o Coração de Shadraxil parecia estar em Suzail, embora sem a certeza de quem detinha tal informação. Gidel se dispersara do grupo e fora seguir os passos de Aburokar e investigar suas ações, aparentemente Kalarel parecia ser muito pouco perto de toda a conspiração contra Cormyr.

De fato o grupo demorou-se por volta de 3 dias na cidade ainda para preparar provisões e descansar para a viagem até Suzail(Capital de Cormyr). Após os preparativos o grupo se despede da cidade sendo saudados como "Salvadores de Winterhaven", embora apenas o sábio Valthrun sabia que eles na verdade salvaram o reino todo. Advertidos por Valthrun a manter o maior sigilo possível sobre o coração e confiar tal informação somente àqueles que eram de total confiança e lealdade ao reino, o grupo parte seguindo a Noroeste em quatro pessoas(O mago, O sargento, O bruxo, e O gith). O caminho é difícil e exaustivo mas dentro de poucos dias eles finalmente chegam a Arabel, grande cidade comercial que liga várias estradas de Cormyr, conhecida pelo extenso comércio e por consequência contrabando(embora este de maneira muito sigilosa). Ao recarregar as provisões o grupo parte contornando o grande lago pelo norte e depois oeste, passando próximos a antiga Floresta do Rei, a qual a entrada é proibida a qualquer um, sob pena de morte(* se alguém quiser tentar "saber" o motivo pode-se tentar um teste de história, embora a informação seja irrelevante pode vir a ser uma curiosidade legal).

Finalmente após mais uma semana de viagem aproximadamente o grupo finalmente começa a alcançar Suzail, a grande cidade costeira de grande imensidão e de arquitetura demonstrando que a habilidade dos humanos em contruir não perde tanto para a dos anões, a entrada da cidade, dada por um grande e largo portão interrompendo suas esparsas muralhas, é guardada por um pequeno contingente de Dragões Púrpura(exército de elite do reino), os homens vestiam armaduras médias e pesadas e sobre elas usavam um manto branco com o emblema próprio ao grupo(um escudo prateado com a cabeça de um dragão púrpura ao centro), ao se aproximarem lhes é solicitado os documentos demonstrando que são registrados e podem andar armados como aventureiros, enquanto os conjuradores devem expôr os documentos mostrando que estão autorizados a praticar magia. Com tudo certo eles finalmente adentram a cidade. A cidade é incrivelmente grande(inclusive maior maior[horinzontalmente] que a capital dos draconatos), regida por uma larga rua central que se estende até os Jardins do Palácio, que da entrada da cidade parecia minúsculo devido a distância. Mais ao sul podia se observar as altas torres do quartel dos Dragões Púrpuras e Magos da Guerra, o qual parecia uma fortaleza. Pelas ruas haviam muitas pessoas andando, barracas vendendo as mais exóticas esculturas, alimentos e diversas iguarias, enquanto haviam muitas pessoas dançando e fazendo apresentações nas ruas. Ora ou outra um nobre passava e conforme ele ia andando as pessoas, tanto homens quanto mulheres, lhes ofereciam o devido respeito inclinando-se com sua passagem, embora para Janos fosse um costume que o incomidava ele acabava fazendo isso para não ofender os costumes daquele povo.

Aldaron decide que iria ter com os Magos da Guerra, um deles era um velho amigo e conseguiria uma audiência mais rapidamente, então ele assim se separa dos demais. O grupo continua seu trajeto pela cidade dobrando uma esquina aqui e outra ali até finalmente chegarem a um beco onde ficava a casa de Douven Staul, se o coração seria mencionado a ele ou não cabia ao grupo decidir, mas por hora o mais importante era reportar a conclusão da exploração feita a sua orientação. O beco possuía umas 3 casas com portas e janelas viradas para eles, e a casa de Douven se encontrava na esquina tendo janelas tanto para o beco como para a rua. Ao passarem pelo beco eles notam que a janela estava quebrada e isso os deixa inquietos, apressando o passo até a entrada da casa, o grupo a abre. Surpresos eles vêem que Douven jaz morto à mesa, aparentemente sem qualquer ferimento e um policial (Mortred disfarçada que a algum tempo vem investigando Douven que parecia agir em trabalhos secretos) se encontra com uma espada no pescoço de um outro que tem uma tinha uma faca em suas mãos imobilizadas(Dakkon que até agora não entendera como fora parar ali e acabara de voltar a si com o policial o imobilizando sem que o homem nada entendesse nem quem estava morto e nem quem havia matado Douven).

Ao adentrarem os 3 aventureiros no recinto, sendo eles Morty, Janos e Karsten, os dois imediatamente fixam o olhar nos recém-chegados esquecendo-se que estavam em luta corporal. De um lado o grupo tinha em suas mãos o homem que os pagaria morto assim como dois homens suspeitos se atracando, de outro Dakkon não estava entendendo nada ali, apenas se lembra de estar bem longe dali, no cais investigando alguns homens do 9° círculo ilicitamente e depois mais nada vinha em suas memórias(uma vez que este estava afastado de seus serviços por motivos de sanidade mas não conseguia parar de exercer sua função), e Mortred ali se encontrava tentando extrair a confissão de Dakkon a respeito de porque matara o velho, embora a faca de Dakkon estivesse completamente limpa de sangue e o corpo de Douven não apresentasse nenhuma ferida. O momento que se seguia era de dúvida e silêncio com um encarando o outro, até que alguém se pronunciasse.

Mapa
 
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Janos

O grupo finalmente retorna para Suzail, Janos particularmente sentia urgência em falar logo com Douven para que pudesse daí falar com Skanderbeu e relatar tudo tão logo que possível. Ao chegar na residência de Douven o grupo agora sem Aldaron vê a cena confusa. O sargento já dispara a pergunta mais óbvia para entender o porquê do assassinato do historiador.

O que se passa aqui?

E olhando para o rapaz com a adaga, rendido, ele questiona visivelmente transtornado.

Foi você quem matou este senhor?
 
Morty observa a cena e também fica confuso, afinal a faca está limpa e não há marcas desse tipo de arma no homem, ele houve aspalavras de Janos e apenas fita os dois que se atracavam esperando uma resposta. seus olhos vão lentamente de um par de olho para outro de cada um dos que lá estavam em suposta briga.
 
Transtornado, Dakkon responde, a princípio com calma:
"- Eu pareço ter matado alguém? Com o quê, piadas ruins? Não há sangue ou sinais de violência, nem no homem nem na arma em minhas mãos, SEM FALAR QUE ESTOU IMOBILIZADO!" disse por fim, irritado com a situação.

Como diabos havia parado ali? Como havia sido imobilizado? Nada que um teleporte bem utilizado não removesse, mas a situação era perturbadora. E onde estava Namastê, sua espada?

Novamente controlado, perguntou ao policial:
"- Se importaria de explicar o que aconteceu, policial?"
 
Última edição:
Kars'ten entra por último, já de olho na retaguarda. Vê a curiosa cena até reparar em Douven, irritando-se por saber que seus inimigos nethereses já sabiam do fracasso de Kalarel.

- Como já observado pelo homem rendido, a faca não está manchada, e o morto não mostra feridas aparentes... não duvido que outro tipo de artifício foi usado aqui. Um momento...

Concentrando-se nas energias arcanas do ambiente, o gith foca em Douven e depois nos outros 2 desconhecidos, procurando traços mágicos e sua possível origem.

===============
Arcana: [roll0]
 
O "homem" olhava para os aventureiros que chegavam. Não podia dar tudo errado denovo...

Largo ele e ele me enfeitiça como deve ter feito com Douven. Prefiro não correr o risco.
 
Karsten observando atentamente as forças arcanas rodeando o recinto pode sentir rastros de magia das sombras, embora os traços fossem quase imperceptíveis, o gith conseguiu notá-los devido a sua concentração. Isso não esclarecia muita coisa de como o homem morreu, mas de fato sugeria que a casa foi adentrada por meios mágicos(baseado no caminho que o rastro fazia da parede até o homem), embora a janela quebrada e Dakkon contradissessem a hipótese.
 
Morty olha para Karsten e percebendo que ele tinha tentado descobriri algo ele indaga:

-Então, o que encontrou Karsten?
 
Kars'ten termina sua concentração e faz uma cara séria, virando-se para Morty:

- Nethereses. Ou alguém enviado por eles entrou aqui. Esse homem ajoelhado não tem traços das Sombras.

Deslocando-se devagar, o gith aproxima-se da parede, procurando sinais, passagens secretas, resíduos de mágica de portal, etc. Depois faz o mesmo com o corpo de Douven, sem encostá-lo.
 
Última edição:
Karsten se aproxima da parede observando atentamente qualquer passagem secreta ou meios que o possível assassino tenha entrado de maneira aos rastros de sombra se iniciarem ali. Ele encontra no caminho até a parede, enroscada em uma cômoda, um pequeno pedaço rasgado do que parecia ser um pano de cor negra, porém o pequeno pedaço do que parecia ser um tecido parecia reagir estranhamente a luz do ambiente dando impressão que a luz que incindia no pano era absorvida, embora o pequeno tecido ainda continuasse um negro fosco.
 
O gith abaixa-se e pega o pedaço de pano.

- Interessante... isto aqui pode ser parte da roupa do provável assassino. Vejam, o tecido absorve luz... deixando o usuário muito bem escondido na escuridão. CONVENIENTE para assassinos, eu diria.

Então Kars'ten aproxima-se de Douven, observando qualquer coisa que poderai dar-lhe uma nova pista. Compara também o tecido com a roupa de Douven e com a do homem imobilizado
 
Morty olha pros outros dois que estavam na cena do crime pergunta:

-Vocês ainda não responderam de forma plausivel a indagação do Janos. Eu reitero: O que fazem aqui e porque estão lutando?
 
Mortred já ouvira falar de roupas que absorviam a luz, usada por assassinos(um teste de conhecimento ou de Ladinagem para aprofundar o conhecimento sobre tais roupas, além do mais não revelarei os conhecimentos dela aqui, caso queira o PL pode falar por ela os tais conhecimentos resultantes do teste).

Karsten observa atentamente Douven, olhando de vários ângulos a fim de perceber alguma nova pista ou rastro, ou aparente motivo da morte do homem. Karsten ao observar atentamente encontra um cristal do tamanho da palma da mão, o qual parecia ter rolado da mão de Douven e caído em baixo da mesa, além de debaixo da mesma haver uma espada manchada de sangue. Além disso o gith pode concluir que a vítima não sofrera nenhum tipo de hematoma, sem qualquer marca no pescoço, nem nenhuma aparência estranha nos olhos ou língua.

A espada(não era a Namastê) estava ensanguentada debaixo da mesa, mas não havia no chão, nem em Douven e nem nos dois homens rastros de sangue ou qualquer ferimento aparente até que Dakkon agora se situando aos poucos ao ambiente sentia uma forte dor contante no braço esquerdo, e ao arregaçar as mangas ele percebia que um corte em seu braço sangrava. A espada que Karsten encontrou e o cristal pareciam comuns aos olhos.
 
Última edição:
Dakkon tentava se lembrar de detalhes sobre o estranho tecido.
[roll0] ladinagem (não tou com a ficha do dakkon no trabalho, então acredito que seja +8. confirme para mim, king.
Somente então pôde perceber que seu braço estava ferido. Como não havia sangue espalhado, era de se imaginar que ocorreu algum tipo de combate com o indivíduo que havia desaparecido, e ele havia lhe acertado com a espada que agora estava no chão.
"- Aparentemente quem quer que tenha fugido me acertou antes de desaparecer, mas como não há sangue e sua roupa foi claramente retalhada, suponho que quem quer que seja não derramava sangue. Outro indício de ação do povo das sombras." disse meio que para si mesmo.
Incomodado com o policial o imobilizando, voltou-se para ele e disse:
"- Vai me soltar ou vou ter que fazer isso sozinho, cara?", disse com cara de poucos amigos.
[roll1] teste de inteligencia para tentar recordar de onde havia visto a espada e a gema (do tamanho da palma de uma mão? que gema enorme!)
 
Dakkon não conseguia se lembrar exatamente de alguma informação relevante sobre o tecido, mas sabia que já tinha visto um vez capaz com este tecido sendo comercializadas.

Apesar do grande esforço mental os detalhes da noite passada em sua mente são muito obscuros, ele consegue lembrar que sentira o corte, mas não conseguia recordar nenhuma memória visual ou auditiva que agregasse algo, pelo menos por hora. Concluindo que o cristal e a espada eram estranhas as suas vagas lembranças.

A espada teoricamente foi usada em combate corporal com Dakkon, mas isso não explicava como então foi que Douven foi morto ou o porquê Dakkon lutara com um assassino para defender um completo estranho.
 
Frente ao silêncio do "policial", Dakkon decide tomar a iniciativa.
Com a adaga em sua mão, ele empurra a espada , lâmina contra lâmina, para longe de seu pescoço, pondo-se de pé em um salto.
[roll0] - Teste de atletismo para evitar imobilização -> +4 con, +3 nível, +5 treinamento. *edit: tira o +4 de CON. Atletismo usa STR, então fica 25. Jogar sem planilha e f#d@
Eu estou imobilizado e derrubado ou só imobilizado? Se for, uso a ação de movimento para ficar de pé e a ação principal para preparar ação. o Gatilho é alguem tomar alguma ação hostil.
Se não estiver derrubado, então uso a ação de movimento para sacar Namastê e guardar a adaga. Não engoli a estória de Morten ser realmente um policial. Um policial não deveria estar patrulhando sozinho, de uniforme.

"- Sou Dakkon Blackblade, e procuro informações sobre um grupo criminoso perigoso. Infelizmente, eles parecem conhecer algum modo de apagar a memória das pessoas para cobrir seus crimes, pois não sei como vim parar aqui, e essa não é a primeira vez que isso acontece quando os persigo. Devo ter chegado durante o crime e lutado contra quem quer que fosse, mas obviamente, não consegui impedir que ocorresse."

Ainda ressabiado, olha para as pessoas na sala, cautelosamente medindo os atos de todos.

"- Reconheço essa gema de algum lugar, assim como a espada ensanguentada. Não lembro exatamente de onde, mas acredito que tenha envolvimento com esse grupo."

Voltando se para o policial, Dakkon pergunta:
"- E você? Identifique-se, miliciano. Nome, patente e superior a quem se reporta! Porque está aqui sozinho? Onde está seu companheiro de patrulha? O que viu quando entrou e COMO DIABOS ME IMOBILIZOU?"
Dakkon estava furioso. Cada vez que suas ações lhe eram roubadas, que suas memórias apagadas, ele sentia que não podia confiar nem mesmo em si próprio.
 
Última edição:
Mortred olhou para o homem. Se quisesse matá-lo poderia te-lo feito com rapidez e eficácia. Sua longa ficha de trabalhos confirmava isto. "Ele" começou a gargalhar.
HAHA! Voc-hah-você realmente acha -hah- que EU -hah- tenho que te dar alguma satifação?-hahah-
Seus olhos começavam a lacrimejar. Mentir e fingir nunca foi difícil para ela, e provavelmente nunca seria.

Acho que com +11 em bluff eu nem preciso rolar algum teste...
 
"- Achou algo engraçado? Talvez o homem morto sobre a mesa?" Disse Dakkon, com as feições sérias.

"- Quanto às explicações, sim, eu acho que você me deve!" Rosnou por entre os dentes.

"- Esses que entraram agora claramente tinham negócios a tratar com o falecido. Trouxeram baús e mapas, coisas que estão espalhadas pela sala inteira. E você? o que fazia aqui? Novamente lhe pergunto, miliciano, e é seu dever previsto pela lei que me responda, como cidadão de Suzail: Nome, patente e superior. Onde está seu parceiro de ronda, pois estás uniformizado e a guarda não patrulha sozinha, mas sim em grupos mínimos de dois. Falhe em informar, e vou supor que você trabalha para o círculo, e tratá-lo de acordo."

Po, o insight de Dakkon num é tão fraco assim não. E fala com conhecimento de causa, pois ele foi P2 desde os 13 anos e conhece as leis e procedimentos policiais da cidade como a palma da mão.
Não houve voz de prisão nem foi exigida identificação do suspeito, coisa que é muio suspeita, pois indica que o "policial" está fora de missão legal. Um tribuno (advogado) de meia tigela poderia arruinar uma investigação ou prisão feita de modo irregular, e essa situação toda está completamente irregular.
Além disso, Morten precisa se unir ao grupo ao longo prazo, coisa que eu acho muito difícil como "policial".
 
Última edição:
Quer saber? Vamos resolver no dado. Sem planilha, acredito que o insight do Dakkon é +8, e o blefar de Morten é +11.
[rollv]1d20+8 ]/rollv] - insight pra sacar o caô de Morten
 

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