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CPI da Covid

Sim, e matou o cara errado. Mirou num desafeto e pegou num outro que não tinha nada a ver com a história. :rofl:

Pois é, o pai do Collor era tipo um Stormtrooper, né?

E esse outro que não tinha nada a ver com a história era suplente e cumpria o último dia no parlamento antes de passar a bola pro titular.

Detalhe: não deu nada pro pai do Collor. Motivo? Imunidade parlamentar.

Imunidade parlamentar cobria até homicídio dentro do parlamento, cheio de testemunhas. rs
 
Pelo menos foi burro o suficiente para ele mesmo sacar um revólver, e não mandar derrubar o avião dos outros, como manda a tradição. :gotinha:
 
Esqueci até de jantar hoje por causa da CPI. Hora que eu pensei que não ia sair mais nada e tava pronto pra ir comer a coisa estoura.
 
Pois é, o pai do Collor era tipo um Stormtrooper, né?

E esse outro que não tinha nada a ver com a história era suplente e cumpria o último dia no parlamento antes de passar a bola pro titular.

Detalhe: não deu nada pro pai do Collor. Motivo? Imunidade parlamentar.

Imunidade parlamentar cobria até homicídio dentro do parlamento, cheio de testemunhas. rs


O mais absurdo foi ele ter sido defendido no jornal, e o que seria a vítima (caso ele tivesse acertado o tiro) ser colocado como vilão. Sim, o sujeito que matou um senador como vítima do outro cuja conduta reprovável foi basicamente... Discordar. Que eu saiba /lembre, ao menos
 
“Essa negociação da Covaxin é completamente eivada de irregularidade e de fraude, em todos os sentidos. Primeiro, a vacina com o menor tempo de validade e o maior preço. Segundo, a única aquisição que tinha um atravessador – a Precisa. Terceiro, esse atravessador pediu adiantamento e indicou para receber uma outra empresa constituída em paraíso fiscal, para claramente burlar o controle e a fiscalização. Então, com a vinda dos irmãos Miranda, nós possibilitamos esse grande dia”, disse [Renan Calheiros].


Hummm.... :hxhx:
 
A tabelinha entre Alessandro Vieira e Simone Tebet foi linda. Conseguiram o que os outros senadores não conseguiram em sete horas de depoimento: o nome.

O Alessandro Vieira mexeu com o brio do Miranda, chamou de covarde e deu ele próprio o nome que se estava comentando em todos os corredores do Parlamento e que o deputado não tivera a coragem de referir. O Miranda vacilou. Veio a Simone Tebet em seguida, apertou e arrancou a confirmação do deputado: Ricardo Barros.

Trac Buuuuum!
 
Última edição:
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É por isso que essa CPI é tão viciante de acompanhar. Melhor que qualquer série de TV, novela e reality show, hoje. A cada novo episódio, uma nova revelação, uma nova intriga; mas quase nunca previsível.
 
O resumão do Caso Covaxin (já apelidado de "vacinoduto" :rofl: ) que anda rolando por aí nas redes sociais:

Resumão do xxxésimo crime de responsabilidade (autoria desconhecida) Precisamos desenhar:

1- Ricardo Barros nomeou a servidora que autorizou o contrato irregular, quando ainda era Ministro da Saúde.

2- O Governo Bolsonaro recusou sistematicamente a compra de vacinas com eficácias mundialmente reconhecidas e ainda acrescentou que “não iria atrás de nenhuma empresa para adquirir vacina; elas, as empresas, que viessem atrás”.

3 - Ricardo Barros, líder do governo, incluiu emenda para permitir a compra da vacina indiana, que sequer havia sido aprovada pela Anvisa, em detrimento de vacinas já disponíveis.

4- Governo assina contrato de compra com a empresa indiana, por valor muito superior às demais e com eficácia bastante duvidosa até mesmo na Índia e recusada nos países mais desenvolvidos, mesmo alertado formalmente de tal fato pelo embaixador do Brasil na Índia.

5- A compra da vacina é intermediada por uma empresa nacional: a Precisa.

6- Ricardo Barros é réu em ação de improbidade com a sócia da mesma empresa.

7- Flavio Bolsonaro participou de reunião no BNDES acompanhando o dono da empresa Precisa, sem qualquer justificativa.

8- O contrato de compra da vacina é assinado e um servidor público verifica a ocorrência de fraude no invoice, que previa o pagamento adiantado a uma empresa que não integrava o contrato.

9- O irmão do servidor público, deputado federal da base do governo, participa de reunião presencial com Bolsonaro e o informa da fraude;

10- Bolsonaro imediatamente afirma que é “coisa do dep federal Ricardo Barros, seu líder na Câmara, e que se mexer nisso vai dar merda”.

11- Presidente afirma que vai oficiar imediatamente a Polícia Federal, mas permanece omisso e o contrato continua vigente, não adotando nenhuma providência.

13- Bolsonaro, então, determina que a Polícia Federal investigue o servidor e instaure procedimento administrativo em seu desfavor.

14 Durante depoimentos na CPI, Fred Wassef, advogado da família Bolsonaro, que defende Flavio no processo criminal da rachadinha e escondeu Queiroz, assessor parlamentar e operador de Bolsonaro e seus filhos em sua casa, mesmo afirmando em diversas entrevistas que não sabia onde ele estava, comparece para acompanhar pessoalmente a CPI.

15- Nesse meio tempo, mais de meio milhão de brasileiros de todas idades, mais precisamente, 511.142, morreram por ausência de vacina, porque o Governo recusou sistematicamente a compra com eficácia comprovada pelo valor de R$15,85 para adquirir vacina não aceita nem mesmo na Índia por R$75,25, com um único objetivo: enriquecer 200 milhões de reais.

Fonte: Twitter rs
 
Eu não estava brincando quando falei que a CPI da Pandemia faz com que eu me sinta numa sala de aula. Gente, aquilo ali resume o dia a dia de uma professora de sexto ano, sem tirar nem por. Os senadores, como os alunos, arrumam tudo quanto é desculpa para não fazerem, ali, o que foram fazer. A diferença é que alunos de sexto ano são carinhosos, o que é um estímulo para que eu seja uma professora melhor, e encontre maneiras eficientes para driblar o esforço que eles fazem para não prestarem atenção nos trem tudo.
 
Pacheco diz que CPI deve ser suspensa durante o recesso

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse na manhã desta quinta-feira (1º) que a CPI da Covid-19 deve ser suspensa durante o recesso parlamentar, previsto para começar a partir de 17 julho. A afirmação foi feita durante entrevista à Rádio CBN.

"Caso haja o recesso, o prazo [da CPI] será suspenso, ele não correrá e não contará no recesso, e retornará em agosto o trabalho normal da CPI", defendeu. Instaurada em 27 de abril, a comissão deve terminar os trabalhos até 7 de agosto, pelo prazo inicial.

O vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) apresentou um requerimento com 34 assinaturas –7 a mais que o necessário– para a comissão continuar por mais 90 dias, até novembro. Pacheco, porém, afirmou que só irá analisá-lo no próximo mês.

Ao responder críticas do relator da comissão, senador Renan Calheiros (MDB-AL), de que estaria paralisando as atividades no colegiado, o presidente do Senado afirmou que o recesso parlamentar não "foi inventado" por ele.

"O recesso parlamentar existe previsto na Constituição Federal como uma imposição, para que ele não aconteça, é preciso que haja consonância da Câmara com o Senado, é algo excepcional."
Pacheco ainda garantiu que não tem "qualquer intenção de atrapalhar os trabalhos das CPI" e que vai deixar o recesso ocorrer "na forma da normalidade, dentro do que a Constituição determina, o regimento prevê e o que a maioria da Casa igualmente entende como normal".

De acordo com a Constituição, o Congresso Nacional só poderá entrar em recesso, previsto para o período de 18 a 31 de julho, se aprovar a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) até o dia 17.
Adriano Machado - 14.abr.2021/Reuters
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
 

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