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Corpos “frankenstein” são encontrados

Morfindel Werwulf Rúnarmo

Geofísico entende de terremoto
[h=2]Esqueletos, aparentemente inteiros, de um homem e uma mulher são compostos por partes de seis pessoas diferentes[/h]

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"Essa mandíbula não me pertence" // Crédito: Divulgação Universidade de Sheffield​

Pesquisadores da Universidade de Manchester encontraram dois esqueletos aparentemente inteiros de um homem e uma mulher, datados de 3 mil anos atrás, na Escócia. Até aí nada de extraordinário. Mas, ao fazer exames mais detalhados, os cientistas descobriram que as partes dos corpos pertenciam a, pelo menos, seis pessoas diferentes. Faça as contas: dois corpos inteiros, feitos de seis pessoas. Não é à toa que estão chamando os esqueletos de “múmias Frankenstein”.

Segundo o professor de biomedicina Terry Brown, algumas coisas simplesmente não pareciam certas quando eles examinaram os corpos. As mandíbulas de um dos corpos, por exemplo, não combinavam com a cabeça. Testes de DNA revelaram que o corpo da mulher tinha também o crânio, o braço e uma das pernas de pessoas diferentes – nenhuma delas sendo parentes. Além disso, alguns dos ossos aparentam uma diferença significativa de idade, sugerindo que eles foram enterrados com séculos de diferença.

Os pesquisadores ainda não sabem o que pode ter levado esses escoceses antigos a misturar os corpos. A ideia mais aceita, no entanto, é a de que seja por razões “práticas”. A cabeça de um ancestral caiu, o braço de outro ficou perdido e eles teriam feito uma montagem. Outra ideia é a de um possível ritual.

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