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Eu não gosto do Diego Souza e nem quero que volte para o Palmeiras.
Ficou muito de chinelinho por aqui. Jogava bem e dava raça, mas depois que começou com as frescuras deu raiva.
Peñarol é mais time que o Vasco. Não dá para comparar. Mesmo o Vasco mantendo o time, na minha visão ele não será visto como favorito, mas não significa que não possa ser campeão.
Parabéns ao Vasco, ontem até torci pelos cariocas (e não é pelos 6x0 ), o Vasco e o Dinamite precisavam desse título.
Diego Souza é um baita jogador, faz falta. Mas a torcida do Palmeiras é imbecil as vezes, então esse nem volta.
E Alecssandro é outro, rejeitado no Inter, mostrou que é caneleiro, mas artilheiro.
Enfim, boa Vasco. Só espero que o Palmeiras consiga uma vaguinha na Liberta, para repetirmos 99. (um dos melhores jogos do Palmeiras que eu me lembre de ter assistido foi o 4x2 em São Januário, 99)
Ontem torci pro coritiba como se torcesse para a seleção brasileiro ou para o Santa Cruz, a cada gol era um grito aqui, mas nem deu...
E a VERGONHOSA virada do Milênio 4x3 esquece né?
Peñarol é mais time que o Vasco. Não dá para comparar. Mesmo o Vasco mantendo o time, na minha visão ele não será visto como favorito, mas não significa que não possa ser campeão.
Eu tava lá, 1 a 0 Vasco e o Donizete perde cara a cara com o goleiro a chance de fazer o 2o ainda com 10 min de jogo. Mas aquela derrota eu culpo o Marcio, goleiro reserva. No 1o jogo o Carlos Germano pegou até vento. Mas no 2o o Marcio deixou passar tudo.
Péra, Vasco tinha um timaço, mas o Palmeiras também. Se o Vasco tivesse priorizado a Liberta, o jogo poderia ser ainda melhor, mas não tem como cravar o resultado daquilo. O Palmeiras estava muito bem montado. Meio Campo com César Sampaio, Roque Junior (volantão, quase terceiro zagueiro), Zinho e Alex. Laterais de Arce e Junior. Zaga: Junior Baiano e Cléber. Ataque era o mais fraco do time, com Paulo Nunes e Oséas (E O GÊNIO EVAIR NO BANCO).
Li isso daqui http://globoesporte.globo.com/futeb...ropoe-e-edmundo-aceita-jogo-de-despedida.html e chorei, principalmente com esse diálogo
- Edmundo, você sabe que tenho carinho, admiração, respeito por você. Você faz parte da minha vida e do Vasco. É um dos maiores ídolos do meu clube, do nosso clube. Quero te ver, estar perto e fazer esse convite para fazer o seu jogo, você merece. Bem, eu peço desculpas, naquele momento não estava dando para fazer nada, agora, com paz e tranquilidade, esse símbolo de raça, disposição e ídolo que você é. O que eu fui você também é. Você faz parte dessa conquista também – exaltou Dinamite.
To emotivo hoje
E a VERGONHOSA virada do Milênio 4x3 esquece né?
E Furia, vai a merda.
Ei.
ou bastante ao Rio. Toda vez que vou vejo sempre menos camisas do Vasco pelas ruas. Não porque eles estão sumindo, mas porque estavam com poucos motivos pra comemorar.
Natural, como em qualquer clube, a fase ruim e longa diminui o orgulho, mexe no ego, te deixa menor. O futebol é o que é porque coloca pessoas no patamar de “campeões”, mesmo que elas não tenham nada com isso.
E estes, que não são poucos, há tempos esperavam voltar a se sentir assim.
Ontem o Vasco não foi buscar grandeza, pois nunca a perdeu. Não foi buscar importância, pois nunca deixou de ter. Nem a Copa do Brasil, nem a vaga na Libertadores.
Ontem o Vasco saiu de casa e foi buscar algo muito maior que tudo isso.
Deixou milhões de “filhos” em casa e disse: “Já volto com o brinquedo novo”.
Isso, meus caros, após alguns natais sem presente…. As crianças já não estavam mais tão confiantes.
E desta vez, ele voltou com a sacola cheia. Para delírio de seus “filhos fiéis” que acreditaram mesmo quando não tinham porque acreditar.
Aquele Vasco questionado, pra muitos a quarta força do Rio em janeiro, é campeão do Brasil.
Aqueles torcedores desconfiados, tristes, com o ego lá embaixo, são os que hoje andam de peito estufado nas ruas do Rio e sorrindo sem nem saber porque.
Ou melhor, sabem sim.
Sorriem porque são vascaínos.
E eu vi, bem de perto. Fui ao aeroporto 4h antes do meu vôo só pra ver o que seria a tal festa. E não me arrependi de 1 minuto naquele saguão lotado.
Vi o que há de mais importante e bonito no futebol, que é a transformação de um cidadão por causa de um jogo. Vi senhores de gravata rodando o paletó. Eu vi, ninguém me contou.
Eu vi garotos de 15 anos chegando com os pais e fiquei em dúvida quem era a criança.
Vi felicidade, orgulho e, principalmente, respeito.
Não tente me fazer discutir o “quanto vale” a Copa do Brasil. Quem sou eu pra saber?
Quem é você pra imaginar?
Ela valeu, ontem, o sono perfeito e feliz de milhões de pessoas. O orgulho de ir trabalhar, ou até mesmo de faltar no trabalho hoje cedo. Ela valeu e vale mais do que qualquer Copa do Mundo por, pelo menos, 24h.
Amanhã esqueceremos, é o futebol. Perdendo as próximas 3 partidas tudo volta ao normal, menos uma coisa: A grandeza do Vasco.
Mas hoje, enquanto durar, ela é a competição mais importante de todos os tempos. Pelo menos pra 15 milhões de pessoas…
E pra quem mais importa?