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Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças (2004)

Sua nota para o filme


  • Total de votantes
    19
Dirhil disse:
[Então... vc é exigente, mas se considera parte do público em geral?? :eek:
Meio contraditório isso.
Eu não me considero parte do público em geral, só que o público em geral, o povão, pensam assim, e hollwood foi feito para as massas.


Dirhil disse:
Finalmente!!! Posts com nada de conteúdo serão deletados daqui pra frente :disgusti:
Meus posts têm conteúdo sim, só são curtos e diretos
 
Silent Player disse:
Dirhil disse:
[Então... vc é exigente, mas se considera parte do público em geral?? :eek:
Meio contraditório isso.
Eu não me considero parte do público em geral, só que o público em geral, o povão, pensam assim, e hollwood foi feito para as massas.
Peraí que o Dieguinho aqui não entendeu.

Vc considera o Jim Carrey um comediante, pois só lembra dele em Ace Ventura. E quem considera ele comediante é povão. Mas vc não se considera povão??

Acho que é só implicância com o cara. De sua parte.



Silent Prayer disse:
Dirhil disse:
Finalmente!!! Posts com nada de conteúdo serão deletados daqui pra frente :disgusti:
Meus posts têm conteúdo sim, só são curtos e diretos
Ahan:

Silent Prayer disse:
Legal, faz um tempinho que eu andava querendo ver o filme mas nunca o encontrava nas locadoras.
Post profundíssimo!

Silent Prayer disse:
Pessoal..... eu estou frescando, né?
Pelo menos é uma boa constatação...

Silent Prayer disse:
Uh-oh... mais profundo que isso, só um pires.

Silent Prayer disse:
Eu sei disso.
Isso foi elaboradíssimo.

Silent Prayer disse:
Valeu por notar o erro.
Havia esquecido de atualizar.
Mais coisa desnecessária.....




E por aí vai...
 
Silent Player disse:
BRILHO ETERNO DE UMA MENTE SEM LEMBRANÇA

Joe Barrish é um homem tímido, pacato e inseguro que inesperadamente conhece a extrovertida Clementine. Mais inesperado que o encontro entre os dois é o fato de que eles se apaixonam e passam a morar juntos como um inusitado, porém feliz casal. Com o passar do tempo iniciam-se os desentendimentos, a falta de compreensão, a desconfiança e aquilo que era um amor indiscutível começa a ruir. E a ruína vem da forma mais inesperada possível. Clementine decide apagar literalmente toda e qualquer lembrança do seu relacionamento com Joe fazendo com que ela nem mesmo o reconheça mais. Atormentado pela decisão de sua ex-namorada, ele decide fazer o mesmo. Joe também não quer mais nenhuma lembrança de Clementine. Porém durante o "processo cirúrgico" que ele se submete para esquecê-la, passa a reconhecer que não serão apenas os maus momentos que serão apagados, mas também os grandes, felizes e românticos momentos que marcaram sua história com Clementine. E isso foi importante demais para ele para ser descartado e então Joe inicia uma corrida contra o tempo dentro de sua mente para tentar salvar a sua história, para tentar salvar Clementine.
Ao observar essa história certamente reconheceremos passagens perfeitamente reais e humanas, mas não é preciso muita atenção para constatarmos certos elementos surreais e bizarros (porque não ?) nesta história de amor, a trama de "Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças", dirigido por Michel Gondry, escrito por Charlie Kaufman e que conta no elenco com Jim Carrey, Kate Winslet, Kirsten Dunst, Tom Wilkinson, Mark Ruffalo e Eliajh Wood. Antes de dizer qualquer coisa já constato que o filme representa uma das melhores realizações do cinema de forma extremamente criativa e emocional e que deixa uma mensagem sensível e universal de que não importa o que ocorrer em sua vida, o mais importante de tudo é que amar vale a pena. Sempre.
O roteirista Charlie Kaufman responsável por "Natureza Quase Humana" (inédito no Brasil e também dirigido por Gondry), "Quero Ser John Malkovich", "Confissões de Uma Mente Perigosa" e "Adaptação", realiza em "Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças" seu roteiro mais sensível, porém sem esquecer a ironia, a acidez e as bizarrices de seus trabalhos anteriores, até porque se não fosse bizarro, não seria Charlie Kaufman. É a prova de que ele é o roteirista americano mais criativo da atualidade e mostra que tem talento, pois conseguiu surpreender e se superar em todos os seus roteiros até então desenvolvidos. Não é unânime, nem perfeito, mas é um ótimo e exótico contador de histórias. Neste aqui ele fala sobre amor, dor, solidão e perdão sem ser piegas, muito menos clichê. É autêntico e sabe mesclar muito bem sentimentos reais com os elementos surreais da trama.
Outro ponto pra lá de positivo do filme são seus protagonistas. Todos os elogios possíveis devem ser declarados ao casal de protagonistas Jim Carrey e Kate Winslet e o que a princípio pareceria uma escolha inusitada mostra-se a força matriz do filme. Esqueça o Jim Carrey das comédias, esqueça até mesmo o Jim Carrey de "Show de Truman" e o "Mundo de Andy", pois ele está impecável no papel do tímido e melancólico Joe Barrish. É a sua interpretação mais humana e mais sensível, seu personagem está todo imerso nele, não há nenhum outro vestígio do que senão o do ser humano inseguro, apaixonado e depois desiludido que é Barrish. O roteiro permite que nós rimos com ele, principalmente quando voltamos a infância do personagem, mas estamos diante de um ator maduro, seguro e talentoso. Inegável também é o talento da bela Kate Winslet que brilha na pele de Clementine, a garota que irá transformar a rotina de Joe Barrish. Extrovertida, engraçada e extremamente imprevisível, ela realiza um lindo trabalho deixando transparecer toda a alegria e toda a dor de sua personagem, todo o seu entusiasmo e toda a sua decepção. Ela é impulsiva às vezes, mas Kate em nenhum momento deixa de humanizá-la. É difícil encontrar um casal de atores realizando um trabalho tão difícil, tão emocional, mas com tamanha maturidade, carisma, força e energia. Jim e Kate estão impecáveis.
O diretor Michel Gondry também realiza um trabalho impecável nos presenteando com momentos inspiradíssimos e inesquecíveis. As viagens pela mente do personagem de Jim Carrey são fantásticas e as passagens de tempo, as mudanças de clima, de humor dos personagens, toda a emoção da história está perfeitamente orquestrada pelo diretor. Meus destaques ficam por conta das fugas do casal onde mesclam vários cenários em um perfeito trabalho de sincronia entre direção e edição, além do momento mais sensível da trama na qual Joe e Clementine estão dentro de uma casa e ao recontar o que aconteceu naquela noite a casa começa a ruir. Outro momento inesquecível é o instante em que ambos ouvem suas fitas perto do fim do filme. É impossível não se emocionar e não sentir um aperto no coração por ouvi-los dizer aquilo um do outro. São momentos inesquecíveis. Com relação ao elenco de coadjuvantes o destaque fica para a jovem Kirsten Dunst e o veterano Tom Wilkinson que mostram extrema sensibilidade com seus personagens, além de possuírem um elo forte essencial para a conclusão da trama. Já Mark Ruffalo está caracterizado como um típico personagem de Charlie Kaufman, mas parece um pouco fora de sintonia com o sentimentalismo da trama, porém certamente quem deixa a desejar é o "Frodo" Eliajh Wood em um papel pequeno e mal aproveitado pelo roteiro, mas onde ele se mostra um ator bem inexperiente ainda. É aquilo que deixa a desejar no filme.
De qualquer forma "Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembrança" é um filme inesquecível que fala a respeito da complexidade sobre as relações humanas. Amar não é fácil, amar é uma arte, a arte do respeito e da paciência. O filme mostra como é importante viver aberto a todas as possibilidades que nos aparecerem em vida, como vale a pena arriscar por aquilo que queremos, como vale a pena se entregar plenamente ao amor, como vale a pena se machucar durante o percurso. Como é importante o respeito mútuo, como é importante lidarmos com os defeitos dos outros, como cada recordação é uma lição, como cada página de nossa história integra pefeitamente o nosso crescimento pessoal. O filme é incrível, as atuações de Jim Carrey e Kate Winslet são inesquecíveis e acima de tudo chegamos a mais importante conclusão: vale a pena amar. Pode ser lindo e maravilhoso, como pode doer e magoar, mas passar uma vida inteira sem desfrutar do amor é algo frustrante. Vale a pena amar. Ame !!!!!
Nossa, sua critica é exatamente igual ao do Thiago Lucio do Fórum do Cinema em Cena. Vocês tem alguma paridade telepática também?
 
quem não gostou de Brilho Eterno só pode ser conservador e ter preguiça mental. É vítima do esquemão hollywoodiano e não gosta de nada que fuja desse padrão, ou seja, é débil.
 
Portador do Anel disse:
quem não gostou de Brilho Eterno só pode ser conservador e ter preguiça mental. É vítima do esquemão hollywoodiano e não gosta de nada que fuja desse padrão, ou seja, é débil.

Uh-oh..... isso pode ser classificado como preconceito.

Ninguém é obrigado a gostar do filme não. E pra mim ele é muito bom, mas não é tão fodão assim. :obiggraz:
 
Tisf disse:
Nossa, sua critica é exatamente igual ao do Thiago Lucio do Fórum do Cinema em Cena. Vocês tem alguma paridade telepática também?

:lol: :lol:
Viu como sempre tem alguem que pega !! mentira tem perna curta !!
Mas dexa ele... é apenas um gagoto ainda !!
 
Dirhil disse:
Portador do Anel disse:
quem não gostou de Brilho Eterno só pode ser conservador e ter preguiça mental. É vítima do esquemão hollywoodiano e não gosta de nada que fuja desse padrão, ou seja, é débil.

Uh-oh..... isso pode ser classificado como preconceito.

Ninguém é obrigado a gostar do filme não. E pra mim ele é muito bom, mas não é tão fodão assim. :obiggraz:

não tem nada a ver com preconceito. é uma postura intelectual. quem curtiu (e entendeu) tem uma visão menos cega do universo cinematográfico e quem não curtiu não passa cinéfilo pipoca. mas não vou discutir mais isso. apesar de tudo, gosto é igual aquilo. cada um tem o seu.
 
não tem nada a ver com preconceito. é uma postura intelectual. quem curtiu (e entendeu) tem uma visão menos cega do universo cinematográfico e quem não curtiu não passa cinéfilo pipoca.
Tem a ver com preconceito sim. Basicamente, você está xingando quem tem uma opinião diferente da que você acha que é a correta. Seria bem interessante você não manifestar mais "posturas intelectuais" como essa por aqui. :)
 
não acho q cinéfilo pipoca seja um xingamento, mas apenas um grau cultural de apreciação. sobre o débil eu admito q foi exagero e o substituo por preguiçoso. tá bom assim? 8-) seria bem interessante se os moderadores parassem de pegar no meu pé.
 
Pode ficar tranquilo, os moderadores vão realmente parar de pegar no seu pé - desde que exageros... agressivos como esse sejam evitados. Eles são totalmente desnecessários em quaisquer contexto de discussão.
 
O filme seria otimo se tivesse 15 minutos a menos. Se acabasse no momento do final do tratamento dele, enquanto estava dormindo no carro, de volta para casa do churrasco, logo apos a despedida dele na casa que vem a desabar pelo apagamento final da Clementine.

Mas como teve os 15 minutos finais pra explicar tudo certinho tintin por tintin passa a ser um filme somente bom.
 
Portador do Anel disse:
Dirhil disse:
Portador do Anel disse:
quem não gostou de Brilho Eterno só pode ser conservador e ter preguiça mental. É vítima do esquemão hollywoodiano e não gosta de nada que fuja desse padrão, ou seja, é débil.

Uh-oh..... isso pode ser classificado como preconceito.

Ninguém é obrigado a gostar do filme não. E pra mim ele é muito bom, mas não é tão fodão assim. :obiggraz:

não tem nada a ver com preconceito. é uma postura intelectual. quem curtiu (e entendeu) tem uma visão menos cega do universo cinematográfico e quem não curtiu não passa cinéfilo pipoca. mas não vou discutir mais isso. apesar de tudo, gosto é igual aquilo. cada um tem o seu.

é preconceito sim! você deve se achar intelectualmente elevado, né?
esse filme é muito bom, mas realmente não é nada d+ pra você afirmar isso...
 
Olifante disse:
O filme seria otimo se tivesse 15 minutos a menos. Se acabasse no momento do final do tratamento dele, enquanto estava dormindo no carro, de volta para casa do churrasco, logo apos a despedida dele na casa que vem a desabar pelo apagamento final da Clementine.

Mas aí ainda pensaríamos que a culpa pela batida no carro é do coitado do vizinho! :lol:
 
Olifante disse:
O filme seria otimo se tivesse 15 minutos a menos. Se acabasse no momento do final do tratamento dele, enquanto estava dormindo no carro, de volta para casa do churrasco, logo apos a despedida dele na casa que vem a desabar pelo apagamento final da Clementine.

Mas como teve os 15 minutos finais pra explicar tudo certinho tintin por tintin passa a ser um filme somente bom.

Eu discordo... achei o desfecho exelente, e a carga dramatica dele muito boa tbm. Curti muito o lance deles não continuarem juntos, acho que se eles tivessem continuado de onde haviam parado o romance ia dar errado da mesma forma...

Enfim...

:clap:
 
Assisti hoje e fiquei meio que confuso sobre uma coisa.
Ele podia fazer o que quisesse com suas memórias, afinal elas seriam deletadas. Tudo bem. Mas como que a Clementine diz pra ele se encontrar com ela em Montauk no último momento das lembranças? Intervenção divina/do destino?
Pq não haviam modos de qualquer um dos dois saber que eles iriam se reencontrar.

Ou isso foi explicado e eu não prestei atenção?
 
bom... ela sempre ia lá quando tava mal (se não me engano)...

acho que ele guardou a lembrança de montauk pra ter chance de revê-la. e deu certo
 
Tauraherion disse:
bom... ela sempre ia lá quando tava mal (se não me engano)...

isso..e mesmo na lembraça ela sabia disso, e ela imaginou que ficaria mal e/ou confusa depois de ter apagado o cara da memoria, dizendo pra ele ir lá..

pelo menos foi asism que eu vi isso :?
 
Depois daquele diálogo "eu gostaria que você ficasse"/ "eu gostaria de ter ficado", nada ocorreu. Ele volta para "se despedir de verdade" dela, mas a partir daí não é mais memória de um fato.
 
Eu adoro cinema, mas raramente entro no forum cinema daqui. Mas esse filme merece um comentario meu.
Há muito tempo eu não via um filme tão bem feito!!!
É um daqueles filmes com trama complicada que você nao entende nada, até que no final, com uma única explicação, tudo o que você viu pra tras se encaixa e começa a fazer sentido. Você nota que tava tudo na tua cara e você nao prestou atenção o suficiente pra entender. Daí teu queixo cai e você fica pensando: "como alguém pode ser capaz de montar uma trama tão perfeita?"
Uma das coisas que gostei foi o modo como usaram o cabelo da Clementine como ponto de referencia cronologica do filme. Isso ajudou muito a entender o roteiro do filme.
E o modo como as lembranças foram mostradas também foi excelente!

Berserk disse:
 

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