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Sei que esse assunto foi tratado exaustivamente em outros tópicos, mas creio não poder prescindir dele a partir de minha menção a Schopenhauer, de como todas as teses metafísicas convergem novamente a apresentar
Arda como espelho de Eru. Mas é claro que essa análise levou a uma discussão inútil sobre a imanência ou exterioridade de Ilúvatar em e sobre Ëa.
Não me inclino a resolver essa discussão, por considerá-la equivocada. Não há como falar de Arda-Eru como criador-criatura pelas implicações ontológicas óbvias. E não há como nos iludirmos com um platonismo cômodo. Mesmo sendo esta a intenção de Tolkien, o que não está tão claro para mim como o está para certos colegas do fórum, não temos como apresentar um modelo platônico, aristotélico ou cartesiano do mundo de Arda. Porque esses modelos apresentam barreiras dualistas claras: Corpo-Alma em Descartes, Platão e Aristóteles; Ideias-Sensações em Platão etc.
Tal dualidade é frágil em Tolkien, a retirada de Valinorë dos Círculos do Mundo é uma evidência: não parece haver influência cosmológica, natural, cíclica para os elfos nessa mudança. E eles nem precisam de muita amgia para preparar os bracos para a viagem da Estrada Reta, só magia natural de sua raça, 'tecnologia' manjada dos falathrim.
Os homens sempre desejaram essas terras, dotadas de um poder incrível de retardamento do tempo, um efeito natural alterado, atrasado pelos Poderes do Mundo, parte desse Mundo e seus formadores. Mas seu destino sempre esteve fora do mundo, fora do que os elfos chamariam de 'natural', fora de um ciclo. Desejos antinaturais, logo voltados ao Mal, que os envolvia sem mesmo conhecerem seu criador: Melkor. Assim, do mais nobre ao mais sujo dos homens, todos são malignos enquanto dotados de desejos fora da natureza. Mas não é seu destino além dos Círculos? Como são Eruhíni se são maus de nascença?
Refletindo sobre isso, concluí que os homens desejam o Além, não é se apegando o Mundo como os elfos que se sentem felizes, cheios da plenitude interior, o Eru de cada um e parte do Uno Primordial. Eles são Deuses em si mesmos enquanto hóspedes em Arda, fora da Natureza e eu faço uma ressalva à minha teoria de Natureza-Bem-Amor-Plenitude em Eru V.S. Antinatureza-Mal-Poder-Corrupção em Si Mesmo. A essência humana, sua Natureza está dentro dos Círculos, mas fora dos Círculos visíveis e ainda invisíveis para os elfos, por vermos uma diferenciação de essências quanto á diversidade das raças. Não é uma diferença em forma apenas, mas em essência também. Se sua essência é natural, não existe Bem ou Mal, nem como estradas, estas são representações de uma valoração subjetiva, logo tanto Manwë quanto Melkor são lados opostos de uma mesma moeda, a Existência, Vontade.
Como apresentado em: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Mundo_como_Vontade_e_Representação
Indo além nessas reflexões, ou apenas estendendo a aplicação schopenhaueriana, eu vejo toda a criação (ou nosso filósofo vê?) como representação da Vontade. Eru não é criador de nada, mas uma representação da Ideia de Perfeição, e os Valar representações menores, e os elfos menores como numa hierarquia. Fora dela estariam os anões? Não, eu sonho com uma arte da práxis em nível perfeito e minha vontade se objetiva nos anões, sua história, evolução, origens.
Seguindo essa análise, o homem apresenta o grau mais elevado de objetividade. Se todos os elementos do mundo conspiram em vontade, que objetiva essa energia em física e magia, ou, em outras palavras, se Arda inteira é representação de uma Vontade Suprema, e tal vontade é a evolução de uma objetividade relaizada em diveross graus até chegar no ser humano, consideraríamos toda a criação uma ilusão?
O Ainulindalë mostra que não, que tanto Eru quanto os Ainur existem de fato. Logo, objetivação da vontade não significa de forma alguma inexistência ou imaginação. É uma realidade. E essa realidade, os Círculos do Mundo, que são as diversas formas de espiritualidade e de existência física em diferentes níveis da realidade. Logo, temos que tal Multiverso de representações não pode ter nem no homem, nem em outras raças, nem nos Ainur, nem mesmo em Eru sua fonte, sua Vontade. O que é essa Vontade?
A Vontade é uma força que objetiva a si mesma em representações. Como forma de organizar Arda-Espelho, a Vontade tem encontrado diversas formas e graus de se objetivar, e esses graus estão diretamente relacionados com um nível pseudo-hierárquico estabelecido. Esses graus crescem conforme a Vontade evolui em forma, em grau de vontade. É cíclico, novas representações geram novas objetivações porque toda representação da Vontade carrega em si a essência de expansão, como realidade a representação perpetua uma evolução na Vontade. Assim evoluem as representações em forma. Mas porque em Tolkien, o caminho é inverso?
Porque o filólogo mostra, cronologicamente, uma contração da Vontade Suprema em uma vontade subjetiva, a infâmia degradante conhecida como Domínio dos Homens, que nos atormenta té hoje?
Não há análise dialética nem nada histórico nas obras de Tolkien. Li em algum lugar que Tolkien respondeu a um jornalista que o perguntou sobre que era Senhor dos Anéis: "um ensaio sobre estética linguística".
Temos então uma luz inteiramente nova lançada sobre a obra. Eu poderia dizer simplesmente que o fato de Arda ter nascido de uma tentativa, de uma senhora tentativa de se criar um mundo que servisse de pano de fundo, de cenário para o desenrolar e evolução desses idiomas. Poderia dizer que tal 'ensaio' foi uma tentativa também de testar ou apresnetar seu gosto linguístico, sua estética. Mas e quanto à estética em si? Eu seria suficientemente ingênuo para desconsiderá-la totalmente?
Eu viajo mais longe hoje, apontando, afirmando que se a experiência estética é a única forma de se conhecer o objeto, atravessando seu véu de subjetividade, rasgando as cortinas de um processo de objetivação da vontade de até mesmo um planeta inteiro em seus bilhões de anos de história. O próprio tempo é apenas manutenção do ciclo de objetivação.
Daí temos que Tolkien apresenta um Mundo que ele analisa historicamente. Essa análise histórica é um engodo, fantasia que encobre o fato da obra ser um ensaio sobre a Vontade que se objetiva em representações que chegam ao maior nível objetivo: Eru. Tolkien nos mostra sua análise estética, pois ele atarvessa, destrói a limitada análise histórica, indo do mais alto ponto de objetividade a um dos mais baixos (embora o mais alto já verificável): o homem.
Como um homem conseguiria nos apresentar essa degradação da Vontade, num processo de decadência, as próprias representações chegam a um limite de decadência com a partida dos elfos. Não vemos no SdA a tristeza de Sam em ver os elfos partirem, são parte de uma vontade superior e, ainda assim, se esvanecem, deixando um mundo velho e cinzento. Cinzento? Mofado? Desbotado?
Tolkien consegue destruir qualquer historicidade quando nos conta uma história do Mundo decaindo. Ele! Um homem! Contando a história da decadência da Vontade objetivando representações cada vez mais patéticas! Como?
Só pela arte se perscruta o abismo de influências representativas, Tolkien se liberta de toda valoração perniciosa, toda moral estúpida, se vacina contra seu próprio cristianismo, ele se torna imune a qualquer exterioridade porque constroi uma história a partir da linguística. Não qualquer linguística, mas o Belo em si da Língua. Não é pela Palavra que se fez o mundo, e não é o Verbo nosso redentor? Isso não é cristão, é universal, somos linguagem e toda a criação linguística tolkieniana (especialmente élfica) é sua representação de uma Vontade que não é sua, mas universal enquanto existente no passado como além de Eru. Eis a Chama!!!
Não só as línguas mostram isso, como toda a história é um Tolkien que é representação da própria Vontade da Chama. Um Tolkien que é Eru, potencial adormecido em nós, só despertado enquanto nos liberamos da nossa vontade subjetiva e do nosso mundo de representações através do auto-esqueciemnto. Como nos tornamos crianças para que isso aconteça? Só através da arte! E qual arte é universal, a superior por excelência? Música...Língua...Palavra...Melodia...Sinônimos.
Arda como espelho de Eru. Mas é claro que essa análise levou a uma discussão inútil sobre a imanência ou exterioridade de Ilúvatar em e sobre Ëa.
Não me inclino a resolver essa discussão, por considerá-la equivocada. Não há como falar de Arda-Eru como criador-criatura pelas implicações ontológicas óbvias. E não há como nos iludirmos com um platonismo cômodo. Mesmo sendo esta a intenção de Tolkien, o que não está tão claro para mim como o está para certos colegas do fórum, não temos como apresentar um modelo platônico, aristotélico ou cartesiano do mundo de Arda. Porque esses modelos apresentam barreiras dualistas claras: Corpo-Alma em Descartes, Platão e Aristóteles; Ideias-Sensações em Platão etc.
Tal dualidade é frágil em Tolkien, a retirada de Valinorë dos Círculos do Mundo é uma evidência: não parece haver influência cosmológica, natural, cíclica para os elfos nessa mudança. E eles nem precisam de muita amgia para preparar os bracos para a viagem da Estrada Reta, só magia natural de sua raça, 'tecnologia' manjada dos falathrim.
Os homens sempre desejaram essas terras, dotadas de um poder incrível de retardamento do tempo, um efeito natural alterado, atrasado pelos Poderes do Mundo, parte desse Mundo e seus formadores. Mas seu destino sempre esteve fora do mundo, fora do que os elfos chamariam de 'natural', fora de um ciclo. Desejos antinaturais, logo voltados ao Mal, que os envolvia sem mesmo conhecerem seu criador: Melkor. Assim, do mais nobre ao mais sujo dos homens, todos são malignos enquanto dotados de desejos fora da natureza. Mas não é seu destino além dos Círculos? Como são Eruhíni se são maus de nascença?
Refletindo sobre isso, concluí que os homens desejam o Além, não é se apegando o Mundo como os elfos que se sentem felizes, cheios da plenitude interior, o Eru de cada um e parte do Uno Primordial. Eles são Deuses em si mesmos enquanto hóspedes em Arda, fora da Natureza e eu faço uma ressalva à minha teoria de Natureza-Bem-Amor-Plenitude em Eru V.S. Antinatureza-Mal-Poder-Corrupção em Si Mesmo. A essência humana, sua Natureza está dentro dos Círculos, mas fora dos Círculos visíveis e ainda invisíveis para os elfos, por vermos uma diferenciação de essências quanto á diversidade das raças. Não é uma diferença em forma apenas, mas em essência também. Se sua essência é natural, não existe Bem ou Mal, nem como estradas, estas são representações de uma valoração subjetiva, logo tanto Manwë quanto Melkor são lados opostos de uma mesma moeda, a Existência, Vontade.
Como apresentado em: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Mundo_como_Vontade_e_Representação
O mundo é a minha representação": com estas palavras Schopenhauer inicia essa sua principal obra filosófica. A tese básica de sua concepção filosófica é a de que o mundo só é dado à percepção como representação: o mundo, pois, é puro fenômeno ou representação. O centro e a essência do mundo não estão nele, mas naquilo que condiciona o seu aspecto exterior, na "coisa em si" do mundo, a qual Schopenhauer denomina "vontade" (o mundo por um lado é representação e por outro é vontade). O mundo como representação é a "objetividade" da vontade (vontade feita objeto - submetida ao princípio formal do conhecimento, o princípio de razão). Essa objetividade se faz em diferentes graus, passando pelas forças básicas da natureza, pelo mundo orgânico, pelas formas de vida primitivas e avançadas, até chegar no grau de objetividade mais alto por nós conhecido, o ser humano. Entre o objeto e a vontade há um intermediário, o qual Schopenhauer identifica com a "idéia platônica". A idéia é a "objetivação adequada da vontade" em determinado grau de objetivação. Esses graus crescem em complexidade, cada um objetivando a vontade de forma mais completa e detalhada. Mas a totalidade do mundo como representação, a qual é o "espelho da vontade" só existe na manifestação concomitante e recíproca das diferentes idéias, as quais disputam a matéria escassa para manifestarem suas respectivas características. As formas superiores assimilam as inferiores e as subjulgam ("assimilação por dominação"), até que elas próprias são vencidas pela resistência das inferiores e sucumbem (eis a morte), devolvendo a elas a matéria delas retirada e permitindo-lhes expressar as suas características a seu próprio serviço (eis o ciclo da natureza). Entre todas as idéias, e portanto entre todas as formas de vida e forças naturais, mantém-se "guerra eterna". Devido a essa eterna luta, os objetos nunca conseguem expressar suas respectivas idéias de forma perfeita, eles apresentam-se sempre com um certo "turvamento" (é por isso que apenas as idéias são objetividades adequadas da vontade).
Indo além nessas reflexões, ou apenas estendendo a aplicação schopenhaueriana, eu vejo toda a criação (ou nosso filósofo vê?) como representação da Vontade. Eru não é criador de nada, mas uma representação da Ideia de Perfeição, e os Valar representações menores, e os elfos menores como numa hierarquia. Fora dela estariam os anões? Não, eu sonho com uma arte da práxis em nível perfeito e minha vontade se objetiva nos anões, sua história, evolução, origens.
Seguindo essa análise, o homem apresenta o grau mais elevado de objetividade. Se todos os elementos do mundo conspiram em vontade, que objetiva essa energia em física e magia, ou, em outras palavras, se Arda inteira é representação de uma Vontade Suprema, e tal vontade é a evolução de uma objetividade relaizada em diveross graus até chegar no ser humano, consideraríamos toda a criação uma ilusão?
O Ainulindalë mostra que não, que tanto Eru quanto os Ainur existem de fato. Logo, objetivação da vontade não significa de forma alguma inexistência ou imaginação. É uma realidade. E essa realidade, os Círculos do Mundo, que são as diversas formas de espiritualidade e de existência física em diferentes níveis da realidade. Logo, temos que tal Multiverso de representações não pode ter nem no homem, nem em outras raças, nem nos Ainur, nem mesmo em Eru sua fonte, sua Vontade. O que é essa Vontade?
A Vontade é uma força que objetiva a si mesma em representações. Como forma de organizar Arda-Espelho, a Vontade tem encontrado diversas formas e graus de se objetivar, e esses graus estão diretamente relacionados com um nível pseudo-hierárquico estabelecido. Esses graus crescem conforme a Vontade evolui em forma, em grau de vontade. É cíclico, novas representações geram novas objetivações porque toda representação da Vontade carrega em si a essência de expansão, como realidade a representação perpetua uma evolução na Vontade. Assim evoluem as representações em forma. Mas porque em Tolkien, o caminho é inverso?
Porque o filólogo mostra, cronologicamente, uma contração da Vontade Suprema em uma vontade subjetiva, a infâmia degradante conhecida como Domínio dos Homens, que nos atormenta té hoje?
Não há análise dialética nem nada histórico nas obras de Tolkien. Li em algum lugar que Tolkien respondeu a um jornalista que o perguntou sobre que era Senhor dos Anéis: "um ensaio sobre estética linguística".
Temos então uma luz inteiramente nova lançada sobre a obra. Eu poderia dizer simplesmente que o fato de Arda ter nascido de uma tentativa, de uma senhora tentativa de se criar um mundo que servisse de pano de fundo, de cenário para o desenrolar e evolução desses idiomas. Poderia dizer que tal 'ensaio' foi uma tentativa também de testar ou apresnetar seu gosto linguístico, sua estética. Mas e quanto à estética em si? Eu seria suficientemente ingênuo para desconsiderá-la totalmente?
"No terceiro livro estuda-se a arte, a qual permite o conhecimento da representação independentemente do princípio de razão. No momento da contemplação estética o objeto preenche completamente a consciência do sujeito. A conseqüência objetiva é o conhecimento completamente objetivo do objeto, o qual passa a categoria de idéia (objetividade adequada da vontade); a conseqüência subjetiva é o auto-esquecimento do indivíduo, o qual passa a categoria de pura faculdade cognitiva (puro sujeito do conhecimento), daí (desse auto-esquecimento, quando o conhecimento liberta o indivíduo de sua vontade) provém a satisfação proporcionada pela contemplação estética. Quanto mais belo for um objeto mais próximo ele está de expressar a sua respectiva idéia, livre de turvamentos. O autor estuda diversas formas de arte, buscando demonstrar que todas elas buscam permitir o conhecimento das objetividades adequadas da vontade (idéias, no sentido platônico, não kantiano), das mais simples às mais complexas.
Eu viajo mais longe hoje, apontando, afirmando que se a experiência estética é a única forma de se conhecer o objeto, atravessando seu véu de subjetividade, rasgando as cortinas de um processo de objetivação da vontade de até mesmo um planeta inteiro em seus bilhões de anos de história. O próprio tempo é apenas manutenção do ciclo de objetivação.
Daí temos que Tolkien apresenta um Mundo que ele analisa historicamente. Essa análise histórica é um engodo, fantasia que encobre o fato da obra ser um ensaio sobre a Vontade que se objetiva em representações que chegam ao maior nível objetivo: Eru. Tolkien nos mostra sua análise estética, pois ele atarvessa, destrói a limitada análise histórica, indo do mais alto ponto de objetividade a um dos mais baixos (embora o mais alto já verificável): o homem.
Como um homem conseguiria nos apresentar essa degradação da Vontade, num processo de decadência, as próprias representações chegam a um limite de decadência com a partida dos elfos. Não vemos no SdA a tristeza de Sam em ver os elfos partirem, são parte de uma vontade superior e, ainda assim, se esvanecem, deixando um mundo velho e cinzento. Cinzento? Mofado? Desbotado?
Tolkien consegue destruir qualquer historicidade quando nos conta uma história do Mundo decaindo. Ele! Um homem! Contando a história da decadência da Vontade objetivando representações cada vez mais patéticas! Como?
Só pela arte se perscruta o abismo de influências representativas, Tolkien se liberta de toda valoração perniciosa, toda moral estúpida, se vacina contra seu próprio cristianismo, ele se torna imune a qualquer exterioridade porque constroi uma história a partir da linguística. Não qualquer linguística, mas o Belo em si da Língua. Não é pela Palavra que se fez o mundo, e não é o Verbo nosso redentor? Isso não é cristão, é universal, somos linguagem e toda a criação linguística tolkieniana (especialmente élfica) é sua representação de uma Vontade que não é sua, mas universal enquanto existente no passado como além de Eru. Eis a Chama!!!
Não só as línguas mostram isso, como toda a história é um Tolkien que é representação da própria Vontade da Chama. Um Tolkien que é Eru, potencial adormecido em nós, só despertado enquanto nos liberamos da nossa vontade subjetiva e do nosso mundo de representações através do auto-esqueciemnto. Como nos tornamos crianças para que isso aconteça? Só através da arte! E qual arte é universal, a superior por excelência? Música...Língua...Palavra...Melodia...Sinônimos.
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