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A Máscara[D&D3.5][ON]

teste Arcanus Fortitude

[roll0]

Arcanus pensa consigo que esta muito escuro e talvez fosse bom ascender mais uma luz para seus amigos, porém, ele pensa no que poderia ocorrer, que criaturas poderiam estar alí naquela escuridão que com a luz poderia causar algum perigo, porém, percebedno que Blaise não deu nenhum aviso ele meso adando tenta iluminar mais uma flecha, ele segura a flecha e esforça-se muito na sua concentração, afinal conjurar uma magia nadando era algo complicado, mesmo assim ele segura a flecha e começa pronunciar algumas palavras arcanas, com a mão livre ele faz gestos e tenta iluminar a flecha, ornado-á uma luz util para que possam prosseguir.

Concentração:
[roll1]
 
Savrall sai da água extremamente fria, seus ossos congelando. Realmente, cavernas eram lugar de anões, não de elfos. Por que será que tinham que ficar vagando sempre por áreas incivilizadas? Ele quase morrera naquela caverna, por mais de uma vez! Essas situações estavam se tornando cada vez mais freqüentes nos últimos tempos. Quando será que ele veria uma taverna quentinha, ou mesmo o Sol, novamente?
Fortitude: [roll0]
 
Rolando testes para os demais jogadores, para poder seguir um pouco mais com a aventura:
Rocko [roll0]
Silvara [roll1]
Cael [roll2]
Kon [roll3]
 
"A travessia é longa, mas Blaise os guia decidido e leva todos razoavelmente rápido. Os dois rangers elfos em especial são exímios nadadores, capazes de mergulhar por longo tempo, mas contra o frio não há defesas. Rocko já estava muito ferido, suas feridas ainda sangravam bastante, e ele estava se esforçando muito por muito tempo. Embora o guerreiro tentasse ignorar a dor e a tontura e escondê-las dos demais - tanto por vergonha como por nobreza - desde que auxiliara Savrall ele estava se sentindo um pouco zonzo. Após algum tempo ele começou a fraquejar, mas se manteve nadando sempre - até que desmaiou. Ele começou a afundar, puxando-os para baixo, fazendo muitos entrarem em pânico e se debaterem inutilmente. Kon é o primeiro a se recuperar do susto; com grande presença de espírito, ele mergulha - puxando todos ainda mais para o fundo por alguns instantes - e tateia à procura de Rocko, conseguindo trazê-lo para a superfície. Já bastante aliviados, vocês voltam a seguir, com Kon e Savrall levando Rocko. Savrall não era realmente de tão grande valia... mas fez questão de ajudar Rocko.
Até que a corda se levanta. Vocês chegaram a uma praia, um declive muito suave que os conduz para o seco. Vocês dão graças a todos os deuses que se lembram, e ficam deitados por muitos momentos, ofegantes. Vocês se perguntam que tipo de poder mágico Blaise deve ter para conseguir fazê-los chegar até ali. Pingando água, tremendo de frio, vocês se sentem terríveis; mas nem de longe tanto quanto antes.
Vocês se voltam então para Rocko, que estava inconsciente; Blaise abre sua mochila, retirando uma sacola bem vedada, e de lá tira uma tocha seca e fósforos. Ele acende a luz e observa Rocko, soltando sua armadura leve e rasgando sua camisa para permitir que ele respire melhor. Ele examina Rocko, se detendo no ferimento da cabeça dele, que percebe ser bem mais recente do que parece.
'Meu Deus! Eis aqui um herói. Ele fez todo este percurso ferido como está, e até mesmo ajudou os outros nas partes mais difíceis. O pior não é a dor, mas a perda de sangue. Ele está muito fraco; poucas coisas no Reino Médio poderiam salvá-lo.'
Ele vai até sua mochila, de onde tira um frasquinho de cristal com 5 centímetros de altura e lacrado com cera. Na luz da tocha, o líquido em seu interior tem uma cor que lembra o âmbar.
'Felizmente para ele, eu tenho uma dessas poucas coisas maravilhosas.'
Ele derrete a cera com a tocha e destampa o vidrinho, despejando o conteúdo na boca de Rocko. Após alguns instantes, Rocko começa a se mover vagamente, seu corte já cicatrizando - não instantaneamente, mas ainda assim não mais que um dia após ter sido ferido terrivelmente. Ele acordou e começou a se levantar, mas Blaise o impediu:
'Você acabou de bater às portas de Ragfríen e voltar; ainda está fraco demais para ficar de pé."

O que aconteceu: como ele falhou no teste de fortitude, ele tomou 2 pontos de dano temporários de constituição (ainda não curados). Como ele estava com apenas 1PV, ele caiu inconsciente e, não podendo prender a respiração, começou a se afogar. Blaise lhe deu uma poção.
PVs do Rocko: -4 + [roll0]
Dáin, a água arruinou boa parte do seu disfarce... Na escuridão não é evidente, mas assim que sair da caverna você deve fazer um novo teste de disfarces - até você concluir isso, quem vir você vai poder fazer um teste de Observar com CD15 para ver através do disfarce.

"Após se assegurar que Rocko estará bem, vocês fazem o possível para melhorar sua condição: para grande surpresa de muitos, o conteúdo das mochilas não ficou completamente encharcado, e há algumas roupas menos molhadas - não secas, longe disso, mas para vocês qualquer melhora é significativa. Nada de realmente importante se perdeu, embora muita coisa não esteja tão bem conservada quanto antes. Blaise se volta para a nova passagem à sua frente.
'Alguns de nós deveriam seguir em frente um pouco enquanto os outros descansam e se secam. Não deve faltar muito, e pode ser muito útil saber o que nos aguarda. Daqui para a frente, não sei mais sobre nosso caminho que vocês.'
Decidam se querem ir ou vão todos esperar, quem vai (obviamente, o Rocko não)... aproveitem para verificar algum item em especial que possa ter se estragado, perguntar qualquer coisa ao Blaise, conversar entre si (brevemente, de preferência - o ritmo já está bem lento).
 
"- Eu vou!"

Respondeu Silvara, com firmeza.

"- Farei qualquer coisa para sair logo desta caverna maldita. Quem vem comigo?"

Enquanto aguarda mais voluntários Silvara vasculha a mochila conferindo o que sobrou inteiro.

Off.: Elda, não consegui achar nos posts antigos o conteúdo da mochila, por favor escreva o que sobrou.
 
Arcanus prontamente acompanha sua amiga:

-Eu vou com vocês, meus encantamentos podem nos ser bastante úteis seja lá com quem for, ou o que for que possamos enfrentar, se é que existe alguma coisa.

Logo em seguida ele vasculha sua mochila muito preocupado com os pergaminhos.

OFF; elda, vc me falou quais os pergaminhos que adquiri com o comerciante lá?, acho que não e já acrescentou na ficha? OFF
 
Savrall observa o conteúdo da mochila. Ele torce para que nada tenha se deteriorado, em especial os mateirais que utilizava para fazer seu disfarce. Então ele amarra uma faixa na cabeça, de forma a que parecesse um curativo para um corte não muito profundo, ocorrido na caverna; na verdade, o objetivo era esconder-lhe as orelhas pontudas e outros sinais de que era elfo, como parte do ângulo facial expresso pelas sobrancelhas. O disfarce improvisado não serviria contra uma inspeção, mas com sorte o protegeria de olhares oblíquos na saída da caverna. Infelizmente, o efeito colateral era de que teria de usar por mais um tempo a faixa, para simular o ferimento. Ele espera a decisão de mais alguns quabto a se irão ou não para se manifestar.
 
O guerreiro percebendo o risco que correu ao desafiar seu próprio limite, aceitou sem questionar a decisão de Blaiser e para não ser um fardo ao seu novo grupo decide descansar para recuperar-se de suas feridas. Mas uma coisa o incomodava deste a descida do precipício e ele sabia que precisava de um esclarecimento, ele então chama por Savrall e em voz baixa diz:

Senhor Savrall, sinto dizer isso pois acredito que se esforçou ao extremo para manter seu segredo seguro de todos, porém acho que esta atitude em relação aos teus companheiros não seja a mais correta. Não sei o motivo pelo qual mantém este segredo, mas posso lhe dizer que se não tiver confiança em seus companheiros, eles não terão confiança em você! Conte à todos a verdade sobre seu disfarce e deixe que seus companheiros aprendam a lidar com essa situação.

Rocko termina sua frase tocando com a mão direita a orelha de Savrall que estava coberta por uma bandana improvisada, indicando qual segredo ele se referia. Logo após isso Rocko procura uma posição com a qual posso ficar o mais confortável possível e deitando-se em seguida para descansar seu corpo ainda ferido.
 
Última edição:
[OFF] Para interpretar isso eu preciso ter a certeza: Rocko viu mesmo através do disfarce, no escuro? Isso vai complicar as coisas. Quando eu tiver mais tempo eu edito com a ação do Savrall.[/OFF]

EDIT:Savrall não esboça reação. Seu interior era um tumulto, porém. Como aquele humano ousava colocá-lo naquela situação? Por um lado ele sentia vontade de se livrar do disfarce, da pressão que ele causava, mas por outro... por outro, aquele disfarce já era parte dele, assim como a dor. Ele precisava decidir: Manteria sua dor para consigo, manteria seu rancor e continuaria sua vida da forma amarga que vivera, ou buscaria alívio em tentar dividir suas mágoas com os companheiros? Sua mente tende fortemente para a primeira, pensando em como sua vida fora destruído pelos humanos naquele dia fatídico. Essa lembrança o leva para dias nos quais a vida parecia bela, e os campos mais verdes, e, caso a luz fosse melhor, poderia-se observar uma pressão que não se notara antes se aliviar em seu semblante, a mais uma vez ele parece o jovem elfo apaixonado que já fora. Então, da mesma forma como o momento chegara, ele passa, e a face do elfo branco cobre-se novamente das sombras de sua alma. Ele chegara a uma decisão. Não abandonaria sua dor, mas permitiria a eles conhecer-lhe a face. O sorriso de sua amada, congelado pelas décadas, dera-lhe coragem para seguir. E ele dá a Rocko um sorriso genuíno, o primeiro em muito tempo. Assim, ele retira sua bandagem. Se isso o matasse, tanto melhor. Havia alguém esperando por ele nos domínios de Ragfríen.
 
Última edição:
off:Tudo indica que ele percebeu, de alguma forma. Mas Savrall não pode saber quando foi, se foi antes de entrarem na caverna, depois, ou se é só um blefe... Para ele foi um grande choque. Interprete de acordo com o que você sabe: o Rocko está te denunciando. Se é o que você quer saber, não é anti-roleplay do Garudius.
 
Pouco antes de pegar no sono, mesmo vendo apenas a sombra de Savrall, Rocko percebeu um sorriso vindo da face de seu companheiro e em seguida as mãos do elfo que retirava algo de sua cabeça, que deduzira de imediato que era a bandana que Savrall colocou para esconder-se.
O guerreiro não estava mais aguentando o peso de suas pálpebras, a musculatura de seu rosto projetava inconscientemente um sorriso, e assim durmira tendo a certeza que encontrara pessoas valorosas e confiáveis.
 
Última edição:
Sim, acho que a intenção foi essa, e como todo mundo provavelmente estaria curioso tentando ver, acho que a luminosidade não seria empecilho.
 
Arcanus Vê que Savrall na verdade era Um elfo, e consigo nele se pergunta porque daquilo, para que esconder sua natureza.

O mago se aproxima do Elfo toca na orelha dele para ter certeza que é verdade e indaga com um ar de dúvida:

-O que você temia Savrall? Não havia necessidade para esconder sua origem...
 
"Há coisas sobre mim que prefiro não comentar. O simples fato de que permiti que conhecessem meu rosto não significa que estou pronto a confiar completamente em vocês." é a resposta de Savrall. Seu olhar se desvia quase que imperceptivelmente na direção do guia quando fala de confiança.
 
Arcanus Respondeu:

Bem, espero que essa desconfiança desapareça, afinal estamos em um grupo e desconfianças só iria nos prejudicar... .

Arcanus percebe o olhas de Svrall, se aproxima do elfo e fala baixo:

-Não temos outra alternativa.

Logo em seguida o mago volta-se para os demais:

-Bem, o que faremos agora? Não pretendo morar nesse lugar...
 
Silvara estava pronta para seguir adiante, aguardando apenas seus companheiros.

Off.: Elda, eu queria saber o que sobrou na mochila.
 
"Blaise se aproxima do elfo, surpreso e irritado:
'Então você não confia em nós. Sinto lhe dizer que isso é irrelevante. A menos que não tenha percebido, creio que o único aqui que já deu qualquer razão para desconfianças foi você próprio. Nenhum disfarce é criado sem intenção; pois um disfarce é em si outra pessoa distinta do disfarçado, e um faz coisas que o outro não faria. Nós conhecíamos um homem chamado Savrall; mas nada sabemos sobre este elfo que visivelmente tentou nos enganar, ou o que ele precisa esconder sob uma máscara.'
Ele voltou as costas para o elfo.
'Já perdemos muito tempo. Nada podemos fazer agora a respeito do impostor; sigamos agora nossa jornada, todos juntos, e quando chegarmos à luz avaliaremos essa questão. Peço apenas que, como eu, vigiem-no de perto. Quanto a você - diz ele, voltando-se novamente para o elfo - entenda como uma prova de nossa confiança que você siga em liberdade, mesmo sem nos dizer uma só razão para isso.'
Ele se prepara para seguir viajem, mas então se depara com Rocko dormindo. Não conseguindo esconder sua contrariedade, ele muda de idéia.
'Bem! Me esqueço às vezes que vocês não estão tão acostumados quanto eu com isto. Vamos todos descansar primeiro, e depois seguiremos. Me sinto menos inclinado a nos separar agora.'
Ele se senta, também, e vocês seguem o seu exemplo. Um silêncio tenso sai sobre o grupo; Blaise descansa de olhos abertos e fixos em Savrall, e mesmo os outros não podem evitar de olhar para ele de quando em quando. Vocês aproveitam para checar detalhadamente suas mochilas, e percebem que toda a comida que levavam foi perdida. Suas roupas, cobertores e outros objetos estão molhados, mas após secarem estarão como novos. Os pergaminhos de Arcanus, envoltos em uma bolsa de couro, molharam-se, mas a maior parte não derreteu e estará utilizável ainda que borrada, manchada e parcialmente danificada; os pergaminhos mágicos estavam em um cilindro protegido e não se molharam. Além disso, vocês descobrem que os poucos vidros de óleo que levavam se partiram, sujando bastante tudo."

Não me lembro de mais nada que possa ter sido danificado, mas como não detalhei o que havia nas mochilas deixando subentendido que vocês tinham coisas simples, subentende-se também que vocês agora só tem coisas simples que resistem à água. Se mais alguém quiser comentar alguma coisa, faça logo, amanhã vou dar seguimento à aventura...
 
Savrall deita-se com os olhos aparentemente fechados, mas vigiando Blaise. Não importava o quanto parecesse confiavel, não importava o quanto os ajudara, Savrall ainda desconfiava do homem. Falando de coisas como o Conselho e desconfiando, o humano (e havia um bocado de desprezo e ódio nessa palavra) seguia os princípios de sua raça imunda, e Savrall não confiaria em uma bela serpente.
 
"Após descansarem, o grupo prossegue viajem, ainda sob um ar de desconfiança mútuo muito forte.
Após pouco tempo, vocês encontram uma porta de pedra sólida. Uma claridade passa pelas frestas, dando à porta um ar surreal, mas a porta não esta travada. Empurrando a pesada porta, ela se abre, e seus olhos piscam com a claridade prateada do local. Após se acostumarem mais à luz, vocês percebem que estão em uma galeria, com metros e metros de altura, e que a claridade vem de uma fenda comprida e estreita no alto de uma parede. A galeria parece ser natural, embora o chão seja plano, e as paredes sobem irregulares e afunilando-se. A parede possui linhas causadas pelo escorrer das chuvas, e bem nos cantos é possível encontrar poças e buracos causados pela erosão. Folhas secas cobrem o chão, e tudo parece coberto por uma camada de poeira.
Mas seus olhos são imediatamente desviados das paredes. Pois, em frente a vocês, está uma vista para a qual nada poderia tê-los preparado. Dois enormes tronos de pedra, ricamente entalhados, trazem sobre ele duas efígies, uma de um homem e uma de uma mulher, em tamanho natural, tão finamente acabadas que é difícil dizer se são de pedra ou embalsamadas por alguma arte desconhecida. Ambos têm os olhos fechados; a mulher, altiva e elegante, está sentada ereta sobre o trono com seus braços repousando sobre os do trono, e sua expressão é de grande tristeza e melancolia, como se lágrimas silenciosas fossem verter de seus olhos a qualquer momento. O homem está inclinado para a frente, com suas mãos segurando um cetro, e sua expressão é de quem está tomado pelo mais intenso desespero; sobre sua face repousa uma máscara simples, cobrindo apenas parte superior do rosto. Ambas as estátuas são alvíssimas, mas manchadas pelo tempo; suas roupas e acessórios são reais, ao menos, e parecem não ter sofrido muito com o tempo, além de denotar riqueza e poder: suas roupas são elegantes, embora antiquadas, e eles usam profusamente jóias: anéis, colares, uma
Ao redor deles, uma profusão de tesouros se espalha. Há um aparador com alguns rolos de pergaminho em caixas de madeira, e meia dúzia de pedestais onde ficavam grossos livros encadernados em couro, mas que agora jaziam pelo chão, castigados pela exposição ao tempo e traças ou outros animais. Em um pedestal evidentemente em destaque, duas caixas rasas repousam da mesma forma que os livros.
Em uma mesa redondalogo atrás das estátuas, repousam pedras preciosas, dispostas de forma tal a lembrar um banquete: garrafas translúcidas de rubi, frutas de cristal, travessas de pratos elaborados feitos com pedras de diversas cores. Os pratos e talheres são de prata. Em volta da mesa, nove estátuas sem rosto permanecem de pé, como preparando-se para comer - mas não há qualquer cadeira. Cada uma destas figuras usa uma cota de malha e leva uma arma diferente consigo. Algumas estátuas de mármore negro representam figuras curiosas, que com certeza trazem algum simbolismo oculto em si.
A noite caiu, e a luz do luar banha todo o aposento."

Um teste de Conhecimento: História com CD 15 permite aos humanos identificar que os comensais representam a falta de visão do Conselho (em contraste com a majestade das figuras nos tronos, que podem obviamente - o que não necessariamente quer dizer corretamente - ser ligados aos dois irmãos, ex-inquisidores e magos). Se alguém tiver 9 ou mais graduações na perícia, não precisa nem rolar o dado. Não é uma informação muito relevante nesta situação, no entanto.
 

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