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A Máscara[D&D3.5][ON]

Cael observa atentamente Blaise e em segui dos outros é sua vez.

Escalar [roll0]
Equilibrio[roll1]
 
Savrall, cujo físico menos avantajado impedira de concluir a manobra, tenta novamente.
[esc][roll0] (-1 for, 0 grad., -1 falha, +1 blaise)
[eq][roll1] (+3 dex, 0 grad, -1 falha, +1 blaise)
 
Silvara continua escalando com dificuldade, afinal essa nao era uma de suas especialidades. Porem a ajuda de Rocko a faz se sentir um pouco mais segura e ela segue adiante.

[esc] - [roll0]
[eq] - [roll1]
 
Só para agilizar, eu mesmo vou rolar os testes de escalar de todo mundo que falhou... como todo mundo passou no teste de equilíbrio, ninguém caiu. A dificuldade do teste de equilíbrio sobe em 5 a cada falha e o de escalar tem uma penalidade cumulativa de -1 por fracasso. Espero que todos passem com apenas mais um teste...

Savrall
Esc: [roll0]
Eq: [roll1] (CD 15)
Kon
Esc: [roll2]
Eq: [roll3] (CD 10)
Arcanus
Esc: [roll4]
Eq: [roll5] (CD 10)
Silvara
Esc: [roll6]
Eq: [roll7] (CD 10)
 
Acho que vamos ter um elfo muito ferido em breve... Savral levou [roll0] de dano e finalmente, com ajuda de Blaise e Rocko, superar o desafio.
"Blaise diz que vocês estão indo muito bem, embora lance discretamente um olhar significativo para Savrall. Do outro lado o caminho não é muito diferente, no entanto a claridade é um pouco maior. Alguns caminhos se abrem para ambos os lados, mas obviamente errados - ou se precipitam muito rápido, ou são perigosos demais para terem alguma vez sido trilhados por seres humanos nos últimos milênios, ou dão para lugares onde não é mais possível avançar. Cada vez o ambiente vai se tornando mais claro, até que subitamente vocês fazem uma curva e se vêem diante da ofuscante claridade solar. Grandes buracos na parede, alguns grandes o bastante para que vocês passem por eles, permitem a entrada de luz. Seus corações se deleitam nos raios do sol como vocês nunca pensaram que poderiam, e a escuridão ainda mal começou. Onde vocês estão é uma galeria ensolarada, onde as grossas raízes de uma árvore penetram na rocha e criam pilares tortuosos e protuberâncias nas paredes. Vocês fazem uma pequena pausa, comem alguma coisa, e descansam brevemente. Blaise examina os ferimentos de Savrall, e conclui que não é nada grave. Seu amigo - Rocko - está muito mais machucado, fraco, e ainda assim escala como uma aranha. Após umas poucas palavras de incentivo, ele declara que já é hora de partirem novamente.
Olhando pelos buracos nas paredes, vocês percebem que estão muito acima do solo - muito mais do que poderiam imaginar. Abaixo de vocês há um grande vale, e as copas das árvores formam um vistoso tapete alguns metros abaixo. Vocês terminam por perceber que também se deslocaram bastante para oeste - o que parece dar ainda mais confiança a Blaise. Ele examina o local atentamente; algumas plantas de galhos e ramos finos nascem na encosta, as longas raízes da grande árvore logo acima deste lugar descem seguindo as paredes e penetrando em alguns lugares. Em um lugar, há uma espécie de "membrana" ligando duas raízes que seguem quase horizontais a partir da raiz central, penetrando na caverna.
'Vejam como o acaso nos foi propício! Há muito a estreita plataforma de pedra que permitia a passagem para a galeria lateral já não existe, no entanto a mãe natureza nos criou uma trilha muito mais segura da mais sólida madeira viva!'
Vocês empalidecem quando vocês entendem o que Blaise está dizendo. Vocês terão que passar pela maior passagem, subir na raiz da árvore e andar até a "plataforma" (a "membrana"). Lá é relativamente largo, mas logo em seguida vem a pior parte: seguir pela outra raiz até próximo à rocha, onde terão que dar um passo sobre o vazio para atingir uma espécie de trilha pararela à rocha. Um passo que a altura apenas torna mais longo. Uma vez lá, é bem simples: vocês terão de subir alguns grandes e mal-feitos degraus naturais de pedra, apoiando-se nas raízes, e então voltar a entrar na rocha por uma galeria que poderia ser descrita como sem uma de suas paredes.
O percurso agora é bem menos extenuante, fisicamente - mas e psicologicamente? Um passo em falso e estarão além do auxílio de qualquer força no Reino Médio. O peso de seu próprio medo e insegurança talvez seja o mais difícil de carregar. Não olhar para baixo, continuar sempre, através da queda. Da queda. O brilho do sol, que tanto os confortou, já não é nem notado. As copas das árvores parecem crescer, e suas mentes vêem nas árvores coisas que seus olhos não atingem: espinhos, galhos cruéis e traiçoeiros; não mais um tapete felpudo de folhas. E a queda. A queda."
Testes:
dois eq CD5, só é necessário um sucesso. No entanto, é a parte mais perigosa da jornada: não falhem nos testes!
um teste de medo CD10; falha com diferença de 10 ou mais (tremei os de modificadores negativos!) requer um teste de eq CD10 para... bom, um teste de eq CD10.
 
Kon se encanta com o exótico local onde se deparam e pensa:

"Como poderia haver tanta luz naquela medonha caverna??"

E continua seguindo Blaise, mas o cansaço começa a pesar e finalmente Blaise anuncia o tão esperado momento... uma pausa para descansar.

Se sentindo mais alegre e forte ele recomeça a jornada com os outros. Porém sua alegria desaba ao ver o próximo passo(ou queda). Mas persistentemente ele tenta seguir Blaise, logo atrás, esperando ajuda do homem, mais acostumado a caverna, caso ele escorregue ou caia. Infelizmente a caverna começa a afetar seu coração, o qual tinha um grande temor instaurado agora.

eq 1 - [roll0]
eq 2 - [roll1]

medo - [roll2] - não lembro o que adiciona, então considere o modificador correto.

Caso falhe
eq - [roll3] - rolei como se fosse de escalar, então considere este resultado + 1, pois o modificador correto seria +3
 
Após uma merecida pausa, Savrall se deleita com aluz que entra na caverna. Aquelas árvores o lembram de tempos primaveris no passado, quando a Inquisição ainda não havia destruído sua felicidade. Ele recusa a convidativa queda que levaria ao fim de sua existência; ainda havia coisas a fazer, e ele tinha de viver, não por ele, mas por outra pessoa, que fora privada disso. Ele avança confiante logo atrás de Kon, a decisão de não cair em seus olhos.
eq¹: [roll0]
eq²: [roll1]

Medo: [roll2]

eq³ (em caso de falha) [roll3]
 
Silvara fica muito aliviada quando vê a luz do sol, ele pensava que aquele era o fim da caverna e desaba de desapontamento quando Bleise diz que eles tem de continuar rumo a escuridão.

Resignada, ela toma folego e continua a subir:

[eq]- [roll0]
[eq]- [roll1]
[medo]- [roll2]
[eq]- [roll3]

Off.: Minha sorte é o alto modificador de equilibrio, senão a Silvara já tinha ido para na vala.
 
os olhos de Arcanus brilham assim como a luz do sol e seu coração se encvhe de esperança mais uam vez, no entanto tudo começa a escurecer e aquela esperaça lugar mais uma vez ao medo, medo da morte,medo de falhar.

Equilibrio1 [roll0]
Equilibrio2 [roll1]
Medo [roll2] Não lebro também que modificador é. mestre considere a mais ou a menos conforme o modificador.
Equilibrio3 [roll3]


OFF: Elda, ajustasse a ficha do Arcanus oficial, postada por você já acrescentando os pergaminhos? OFF
 
Rocko sente o cansaço lhe consumindo o espírito, mas não desiste apesar de sua condição atual. Ele percebe uma luz em meio a escuridão da caverna deduzindo de imediato ser a saída daquele lugar, mas não era a saída e sim um lugar da caverna onde a luz conseguia penetrar. Ao ouvir Blaiser dizer que farão uma pausa, instantâneamente o guerreiro se apronta para descançar, pois sabia ele que devido a sua precária situação não podia exagerar com seu corpo. Após a importante pausa feita pelo grupo, Blaiser recomeça a jornada seguido de perto por Rocko. Muitos desafios esperavam o grupo e um deles já era visível, seguir por uma passagem feita por grossas raízes até uma plataforma apontada por Blaiser como a continuação do caminho.

[roll0]
[roll1]

[roll2]
(caso falhe)
[roll3]
 
Cael se sente inundado pela luz do sol que lhe da otima sensações. Fica impressionado como a natureza pode ser fantastica até mesmo dentro da rocha fria ela se desenvolve e se faz presente.
Depois do merecido descanço Blaise lhes anuncia o caminho a seguir.
Toda alegria que havia vindo com o sol se esvazia rapidamente.

Eq1 [roll0]
Eq2 [roll1]
Eq3 [roll2]

Medo- [roll3]
 
Mil desculpas pela demora, foi uma semana realmente puxada... finalmente a história continua:
"Apesar do grande medo que vocês sentem, a travessia não é realmente perigosa. Savrall, sobretudo depois de seus últimos desastres, tem alguma dificuldade para reunir a coragem necessária para avançar. Cael também hesita por um instante, mas no final todos atravessam sãos e salvos.
Assim que vocês chegam à nova caverna, uma sensação estranha os envolve, mas nenhum de vocês sabe dizer porque. Talvez seja a sensação de sair novamente de um mundo de luz para um de trevas. Talvez os reflexos do sol na pedra seja diferente e
fantasmagórico ali. Talvez seja algo mais misterioso, talvez mais sinistro, que nenhum de vocês pode observar mas já podem pressentir... Instintivamente, vocês começam a falar em sussurros. A sala ampla ecoa seus passos.
O chão ali é menos sólido, mais arenoso e pedregoso, e vocês pisam com cuidado como se temessem que ele se partisse. Apenas Blaise pisa com confiança. As paredes são mais lisas, com menos protuberâncias, embora tenham diversas linhas de relevo - quase ondas. Do teto elevado vocês podem ver algumas protuberâncias estranhas próximo a onde se encontram elevações no solo. Vocês avançam quase em linha reta, mas ainda assim a luz vai sumindo visivelmente, como se um véu espesso protegesse a entrada da caverna.
Em um dado ponto, vocês atravessam um grande arco quase circular, ligeiramente inclinado, que os leva a um salão mais estreito e com o teto mais baixo. Mais escuro. Blaise acende novamente sua lanterna. Em vários pontos, buracos rasos no chão, cheios de cascalho, pontuam o solo.
'Só tenho mais uma instrução agora: nosso caminho deve nos levar sempre para baixo.'
O pensamento faz passar um calafrio por suas espinhas. Vocês agora irão realmente penetrar nas entranhas da terra, em lugares onde nem luz nem esperança pode atingi-los. Vocês falam pouco. A caverna se fecha ao redor de vocês, devorando-os, uma escuridão sempre crescente.
Blaise observa o lugar ao redor de vocês com redobrado cuidado, muitas vezes dando voltas para garantir que nenhuma passagem escape, voltando sempre a luz para diversos lugares. É incômodo quando ele retira a luz do caminho que vocês seguem, voltando-a para algum lugar distante. As sombras bruxuleantes se movendo causam arrepios. Apesar do cuidado de Blaise, aqueles no final da fila passam por algumas dificuldades. Tropeçam, pisam nos pés dos outros, ocasionalmente pisam em falso ou escorregam. Quase nenhuma luz chega a eles, eles mal vêem o chão onde pisam, e dependem inteiramente das instruções de quem está na sua frente, mas eles ainda assim sabem que a coisa mais sábia a fazer é seguir as instruções de Blaise e andar em fila indiana. Vocês seguem por um túnel de aproximadamente 1 metro de largura até que, sem aviso, o chão acaba.
Não é exatamente um abismo; olhando com a lanterna diretamente para o fundo, vocês vêem que ele dificilmente tem mais de 4 metros de profundidade, e vai se estreitando em direção ao fundo, as paredes se aproximando, de forma que pouco mais que 2 metros abaixo já não tem 10cm de largura. Vocês já conhecem Blaise o bastante para saber que aquilo não o impedirá de avançar; e também o bastante para saber que não vai ser algo fácil ou agradável. Visivelmente vocês não podem caminhar sobre as pedras, mesmo onde as paredes são próximas: é muito íngreme. Cair ali pode não ser letal, mas é difícil sair, e vocês tentam não imaginar os ferimentos que poderiam sofrer - ossos em posições estranhas, peles esfoladas, e fraturas abomináveis vem expontaneamente às suas cabeças.
Blaise lhes pede para aguardá-lo sem se mover, e especialmente tomar muito cuidado para não caírem. Ele prende a lanterna na cintura, firma suas pernas e suas costas nas paredes, e empurrando sempre para frente e para trás ele avança lentamente para o lado. À medida que a luz se afasta, vocês se sentem cada vez mais apreensivos, sozinhos no escuro, ao som apenas de suas próprias respirações e corações. Parece se passar uma eternidade até que ele retorne.
'Estamos com sorte. Do outro lado é seguro, e este trecho não é longo. Creio que eu deveria ficar aqui para ajudar vocês - muito embora eu também ache que deveria ficar lá, para ajudá-los a descer. Mas uma coisa é fato, nós vamos precisar de mais uma luz: uma para subirmos, e outra para descermos. Ficar ziguezagueando pelas paredes, levando vocês e buscando, não é uma opção - não uma que eu queira tentar, pelo menos. Senhor Arcanus, se nos fizer o obséquio de criar uma luz que seja fácil para alguém levar até o outro lado...'
Os corações em disparada, o medo do escuro e da altura juntos, a sensação de impotência, incapacidade... Todos vocês sentem que não vão conseguir. Vocês sentem que essa é uma luta desleal: vocês, sozinhos, contra o Abismo, a Escuridão e o Desespero."

2 esc CD 12 (um para cada metade do percurso)
1 medo CD 10 (para evitar ficar paralisado pelo terror)
1 falha crítica ou resultado negativo em qualquer teste significa que vocês caem; nos testes de esc, resultados 2 também significam uma queda (embora menor). Falhas normais significam que você não avança (role de novo, possivelmente depois de qualquer um ajudar ou aconselhar como puder, e torça para não cair).
Queda crítica: 1d8 de dano
Queda menor: 1d4 de dano
 
Savrall, apesar de abalado pelos recentes fracassos, tenta encontrar o equilíbrio mental para a travessia. (Caso o Blaise ainda dê +1 aos testes, por favor Elda adicione esse modificador na hora de narrar)
esc¹: [roll0]
esc²: [roll1]
medo: [roll2]
queda crítica: [roll3]
queda menor: [roll4]
 
Arcanus ja estava pensando em ajudar o Grupo, a escuridão crescia, mas o pedido de Blaise foi fundamental para ele antecipar sua ação, ele para um pouco pede para que todos fiquem em silêncio não se movam para não atrapalha-lo, pega uma de suas flechas e a seguira com uma mão e fazendo movimentos com a outra, ele então começa a pronunciar palavras em arcano e de repente assim que termina, a flecha se torna florescente com uma lâmpada.

Logo em seguida ele tenta mais uma vez transpor os obstaculos:

Escalar1 [roll0]
Escalar2 [roll1]
Medo: [roll2]
Queda critica:[roll3]
Queda normal:[roll4]
 
Rocko propõem que ele ficasse por último e com a flecha iluminada com a magia de Arcanus para facilitar o trajeto dos demais. E após todos passarem ele segue pelo mesmo caminho para juntar-se ao grupo novamente.

[roll0]
[roll1]
[roll2]
 
Cael se sente oprimido pela escuridão.
Parece que quando ele pensa que nada pode ser pior ai é que tudo muda e ele vê que estava enganado e que pode ser sim muito pior.

Escalar1 [rollv]1d20+1[/rollv]
Escalar2 [rollv]1d20+1[/rollv]
Medo [rollv]1d20[/rollv]
Queda Critica [rollv]1d8[/rollv]
Queda Normal [rollv]1d4[/rollv]
 
Última edição:
OFF* Bosta ainda não consigo lançar esse dados direitos* OFF

Escalar1 [roll0]
Escalar2 [roll1]
Medo [roll2]
Queda Critica [roll3]
Queda Normal [roll4]
 
Silvara tremia como uma vara verde, ela olhava para baixo (embora não houvesse nada para ver alem da escuridão) e pensava na morte.

"- Será que a morte é assim? Trevas para onde quer que se olhe? Ou será que existe algo alem disso? Melhor é deixar para descobrir mais tarde!"

Assim ela continuava se agarrando as paredes como se elas fossem sua própria vida:

Escalar1 [roll0]
Escalar2 [roll1]
Medo [roll2]
Queda Critica [roll3]
Queda Normal [roll4]
 
Silvara não consegue avançar, a parede é muito lisa e ela escorrega o tempo todo.

Rolando de novo os teste de escalar:

Escalar 1 [roll0]
Escalar 2 [roll1]
 

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