Pips
Old School.
Millôr Fernandes é um ícone do humor brasileiro. Jornalista, bocudo, irreverente, único. Capaz de resumir todo o sentimento de uma nação em uma frase, ou um desenho. Começou a trabalhar cedo, na extinta revista Cruzeiro, foi um dos fundadores de "O Pasquim", era e ainda é onipresente no jornalismo brasileiro, seja em seu "saite" no UOL, nas últimas páginas de uma Istoé antiga, na Veja, na Folha de S. Paulo, entre tantos outros veículos de comunicação. Este senhor de 86 (87?) anos, que hoje luta contra a morte é um dos meus ídolos.
A Entrevista não é uma obra de humor, uma ficção ou uma peça de teatro. É, pura e simplesmente, uma entrevista. Datada de 05/07/1981. Quase a minha idade. Trata-se de um bate-papo de mais de sete horas entre Millôr, José Onofre, José Antonio Pinheiro Machado, Jorge Polydoro, Paulo Lima e Ivan Pinheiro Machado. Foi publicada numa revista cultural chamada Oitenta, ali, no finzinho da ditadura. É um retrato dos anos 80. Mas poderia ter sido feita ontem.
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A Entrevista não é uma obra de humor, uma ficção ou uma peça de teatro. É, pura e simplesmente, uma entrevista. Datada de 05/07/1981. Quase a minha idade. Trata-se de um bate-papo de mais de sete horas entre Millôr, José Onofre, José Antonio Pinheiro Machado, Jorge Polydoro, Paulo Lima e Ivan Pinheiro Machado. Foi publicada numa revista cultural chamada Oitenta, ali, no finzinho da ditadura. É um retrato dos anos 80. Mas poderia ter sido feita ontem.
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