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A Batalha do Apocalipse (Eduardo Spohr)

Lana Lane disse:
Vish! Não me diz uma coisa dessas! Eu me irritei um pouco com o livro e larguei, mas para pegar e ler de novo daqui algum tempo, quando minha implicância estiver sob controle. XD
Droga, não consigo me conformar com o Miguel como vilão da história. :disgust:

Por que largou Lana?

Não é o Gabriel que é sempre o bam bam das histórias?

Ah quero assistir Anjos Rebeldes, filme que inspirou Spohr.

:traça:
 
Ramalokion disse:
Anjos Rebeldes (o 1º), é TOP 5 na minha Lista de "caraleoessefilmeéfodão".
Concordo em número, gênero e grau! :sim:


Mas o livro eu larguei pq achei chato, enrolão, Maníaca. E não superei o Miguel como vilão da história. XD
 
Lana Lane disse:
Ramalokion disse:
Anjos Rebeldes (o 1º), é TOP 5 na minha Lista de "caraleoessefilmeéfodão".
Concordo em número, gênero e grau! :sim:


Mas o livro eu larguei pq achei chato, enrolão, Maníaca. E não superei o Miguel como vilão da história. XD

blz =D

ah tenho q ver logo esse filme, agora fiquei ainda mais curiosa XD
 
Sinceramente achei o livro muito ruim, muitas falhas de enredo, nenhum personagem interessante, simplesmente não há nada pra se gostar.
Os flashbacks gigantes são uma tentativa de engrossar o livro, o que é muito ruim pois tudo que não contribui para o andamento da trama é carga desnecessária, só faz a leitura ficar mais cansativa e mais pobre.

Ablon parece o Goku, vem para a Terra treinar e vencer o ser mais forte do universo, e só. É um personagem covarde, deixou todos seus amigos morrerem e se sua mulher não fosse sequestrada ele continuaria escondido.
A motivação da inveja dos anjos para com os mortais é o livre-arbítrio. Não tendo os anjos tal capacidade eles não deveriam também ter poder de escolhas, mas isso não é o que se vê durante toda a história. Os anjos fazem escolhas a todos os momentos.

Outro problema é que o Spohr é muito previsível.
E mais um problema, ele adora ironias do destino sucessivas, diálogos no meio de lutas...todas essas coisas típicas de dragon ball..kkkk

O flashback gigante na China é escrito em primeira pessoa, parece que foi adicionado depois do livro pronto, só para dar volume[o resto do livro é em terceira pessoa], não contribui para em nada na trama principal.

Enfim, eu não deveria nem ter criado expectativas sobre o livro, mas eu gostaria de encontrar um autor brasileiro de fantasia que fosse minimamente razoável. Mas vindo do JabáNerd não era de se esperar coisa melhor.
 
Enfim, eu não deveria nem ter criado expectativas sobre o livro, mas eu gostaria de encontrar um autor brasileiro de fantasia que fosse minimamente razoável.

Não posso dizer que é bom porque eu pessoalmente ainda não li, mas tenho um amigo que está publicando coisas nesse meio de fantasia.
Já li resenhas muito positivas sobre os livros dele (mas também isso não diz muito, porque sobre o Spohr também já li muita gente pagando pau).
Enfim, se quiser arriscar (ou talvez você conheça), o nome é Leonel Caldela.
 
Tenho este livro, na edição da NerdBooks, autografado pelo autor. Quando ele estava sendo lançado pelo selo editorial do Jovem Nerd, teve um período em que você comprava o livro e tinha garantido o autógrafo.
Sem querer me prolongar muito, digo apenas que se trata de uma obra de ficção de qualidade inquestionável, recomendo a qualquer um que goste de ler. Sphor é extremamente detalhista com cenários e personagens, da maneira que gosto, e usou de mitologia e religião de uma maneira verdadeiramente inovadora, a história é intrigante e prende o leitor até a última página, como um bom livro deve fazer.
 
Eu comprei este livro assim que o encontrei numa promoção - 19 contos numa loja de departamentos - e o li na maior boa vontade. Era um autor nacional, escrevendo sobre um tema exótico à fantasia comum e que, por fim, estava vendendo bem. Dei uma chance ao homem.
Logo nas primeiras páginas eu meio que me arrependi. A escrita do Spohr não é algo que te embala, tem uma forma repetitiva de narrar as coisas; as descrições dele são chatas. Mas o que me deixou desapontado mesmo foi a pobreza com que ele utilizou as informações. O universo por ele explorado - a mitologia do Oriente Médio, majoritariamente - é riquíssimo e cheio de camadas e mais camadas de significados que ele poderia ter incluído na história com sucesso. Não, ao invés disso ele acabou fazendo um troço meio animesco, como disseram acima, "Cavaleiros do Zodíaco". Sem contar outras apropriações de idéias que ele faz que eu acho completamente descabidas. Um exemplo: no início da história, ele está descrevendo uma cena com soldados da cidade de Babel e ao dizer que os caras eram arrogantes e orgulhosos, afirma que tinham orgulho patriótico/nacionalista. Doze mil anos atrás. Sei que estou sendo bastante específico nesse ponto, mas é esse tipo de apropriação de idéias e escolha errada de palavras que me desagradaram. Parece até que falta "carga" ao autor.

Ele escreveu uam história criativa em certos pontos, complexa e até mesmo surpreendente no final, mas sua nota é bem baixa para mim. Tipo...alguma coisa em torno de 6,0.
 
O universo por ele explorado - a mitologia do Oriente Médio, majoritariamente - é riquíssimo e cheio de camadas e mais camadas de significados que ele poderia ter incluído na história com sucesso. Não, ao invés disso ele acabou fazendo um troço meio animesco, como disseram acima, "Cavaleiros do Zodíaco". Sem contar outras apropriações de idéias que ele faz que eu acho completamente descabidas. Um exemplo: no início da história, ele está descrevendo uma cena com soldados da cidade de Babel e ao dizer que os caras eram arrogantes e orgulhosos, afirma que tinham orgulho patriótico/nacionalista. Doze mil anos atrás. Sei que estou sendo bastante específico nesse ponto, mas é esse tipo de apropriação de idéias e escolha errada de palavras que me desagradaram. Parece até que falta "carga" ao autor.

Tive essa mesma impressão, Fierro. E é paradoxal, porque ao mesmo tempo ele parece dominar bastante coisa. Até perdoei o fato de ele passar batido a relação que alguns teólogos veem entre as figuras de Miguel e Jesus Cristo - no caso, ele transforma o primeiro em vilão, algo que faz chiar qualquer um com um conhecimento mínimo da religião cristã.

Essa parte do senso de nacionalidade eu perdoei e deixei passar batido, rs. Algo me diz que Spohr é ambicioso, mas ele só faz uso de eventos que ele acredita chamarem a atenção do público. Aliás, não é estranho que para um povo que não se dispersou ainda haja uma noção de "orgulho patriótico"? Mas afinal, quem quer saber quando o conceito de "nacionalidade" surgiu? Você pode dizer que Spohr modela os eventos, inspirado em mitos, só que o texto dele apresenta a marca de alguém que quer conciliar a realidade extradiegética com a trama presente - e erra feio. Enfim... Só dou nota 8 pro livro por essa ambição enorme de querer se sobressair ao restante da produção de entretenimento no Brasil. Sua continuação, "Filhos do Éden", fica com 4.
 
Eu tentei ler, mas não consegui de jeito nenhum, pra mim era muito maçante , talvez foi a época que li... será que agora eu consigo ? Mas bem a impressão que ficou foi que era muuuuuiitooo chato :( .
 
Eu tentei ler, mas não consegui de jeito nenhum, pra mim era muito maçante , talvez foi a época que li... será que agora eu consigo ? Mas bem a impressão que ficou foi que era muuuuuiitooo chato :( .

Eu tenho certeza que a galera do fórum vai te apoiar a voltar com essa leitura. Inclusive vai ter gente que ficar tão feliz que vai resolver ler junto, pra dar aquele apoio moral!

Só que não. :mrgreen:

Acho que o Sphor já foi tão criticado aqui no fórum, que o coitado não passa nem na porta da Valinor.
 
Quando eu fui ler, por ser um autor nacional e ser de fantasia eu fiquei toda encantada, mas ai só foi eu TENTAR ler os primeiros capítulos e entender aquela bagunça ( porque pra mim tava uma bagunça) que desencantei rsrsr
 
Quando eu fui ler, por ser um autor nacional e ser de fantasia eu fiquei toda encantada, mas ai só foi eu TENTAR ler os primeiros capítulos e entender aquela bagunça ( porque pra mim tava uma bagunça) que desencantei rsrsr

mesma coisa comigo, yulien :yep:
 
é ótimo saber que não to sozinha, pois o pessoal de quem eu emprestei o livro ( ainda bem que não comprei!) falava tão bem e etc! :D
 
Eu li este livro em 2 dias e meio. Estava em casa, me recuperando de um cirurgia, em fevereiro de 2010, e simplesmente não conseguia parar de ler. Fiquei frustrado de início, pois gosto de ler, e digerir o que li. Resolver reler o livro, e dessa vez demorei um pouco mais. Foram 3 semanas lendo, interpretando e analisando a estória. Só achei um defeito nele: Ablon não consegue acabar com seu arqui-inimigo, mesmo depois dele ter dizimado toda a irmandade dos renegados. Mas a estória é muito bem contada, elaborada, que nos leva a vivenciar as cenas. Pena que não teve como continuar, a não ser que o autor quisesse contar o que aconteceu após a volta da roda da vida, onde o Anjo consegue, pelo que deu a entender, fazer o tempo voltar e mudou algumas coisas. O que exatamente não ficou claro.
Aliás, estou lendo um outro livro do Eduardo, Filhos do Éden - Anjos da Morte (só não façam como eu, e comprem o livro 1 primeiro), e é sensacional. Recomendo, para quem gosta de estórias assim.
 
Os flashbacks grandiosos foram, para mim, bastante positivos.

Gostei muito do livro. Um dos principais fatores que me levaram a isto é o fato da história ser completa (no sentido de relevar a história do personagem central).
 

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