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A Batalha do Apocalipse (Eduardo Spohr)

Eu comprei e passei na frente da lista de leitura (fantasia ajuda a relaxar em época de provas!).

No geral é bem divertido e vale a pena sim. O Snaga reclamou da descrição de uma luta, entretanto essa luta de certa forma "pedia" pra ser descrita de forma tão minuciosa uma vez que é o embate mais famoso do persoangem principal (até aquele momento), além de descrever informações sobre os querubins.

MAS as vezes a história sai fora do enredo principal e acaba mesmo por dar momentos "Pq eu tô lendo isso??"; mas são poucos e logo a história te prende de novo.

Tô curtindo muito, espero que ele nos brinde com mais trabalhos e que com isso a experiência o torne ainda melhor.
 
Estou morrendo de vontade de comprar esse livro!!! Quase comprei no Fantasticon mas faltaram R$ 3,00!!!! Ahhhh, que ódio!! mas agora, mal estou tendo tempo de ler As Cronicas de Spiderwick que tem apenas 100 páginas e é pequenininho! To cansada de estudar. Estou até vesga! :uhu:
 
Ramalokion até tem razão com relação à importância da luta, mas mesmo assim, 4 páginas é demais.

Clara disse:
E no que exatamente ele se alonga?
Descrições (de paisagens, de personagens)?
Descreve fatos ocorridos há muito tempo?
A motivação de um personagem?
Não, descrições não são problema.

O problema é o excesso de narrativa em certas partes. Várias vezes ele se envereda por narrativas loooongas de passagens que são totalmente inúteis para a história principal.

O livro se intercala entre passado e presente. O passado começa há 12 mil anos e vai vindo em direção ao presente, contando a antiga história do protagonista, mesclada à histórias da humanidade, como o dilúvio, a Torre de Babel e o nascimento de Cristo (parei nessa parte, por enquanto). E intercalado a isso, acontece o principal enredo do livro, que dá título a ele: a batalha do apocalipse, a proximidade da grande guerra que irá dar cabo da tirania do Arcanjo Miguel.

O enredo principal, contado no presente, é fantástico! Quando chega nessas partes, eu devoro o livro, tamanha a criatividade do Sporh. Sem contar que a liguagem dele é bem fluente.

Mas quando ele volta no passado, nota-se claramente que aquilo ali não faz parte da história. É bem curioso e criativo mostrar como o protagonista se envolveu nos grandes fatos históricos narrados na Bíblia, mas não existe necessidade de se alongar por tantas páginas para narrar essas coisas.

Pro livro ser mais fluente, acho que ele deveria ter 2/3 do tamanho que tem.
 
Eu adorei o livro. Todo.

O que não gostei foi da repetição de algumas informações e de adjetivos, mas fora isso adorei o livro.

E como historiadora,gostei muito da pesquisa dele, a forma como ele inseriu diversas realidades religiosas num só enredo sem ficar forçado e sem estragar essas realidades.

Os personagens são fantásticos, bem delineados, cativantes (especialmente o protagonista).

Recomendo muito. Taí um livro ótimo para se mostrar que jovens autores nacionais podem sim ser muito bons e escrever bons livros de fantasia :g:
 
Finalmente consegui um tempo para ler o livro!
E bem... gostei! É um livro inteligente, bem escrito e divertido.

O que me incomodou é que o livro, muitas vezes, torna-se bastante repetitivo... A impressão que dá é que detalhes e algumas histórias são contadas e recontadas a cada capítulo. Tudo bem... alguém como eu que não está tão familiarizado com histórias fantásticas necessita de um detalhamento maior... mas repeti-los incessantemente faz parecer... bem... "pô, tudo bem, já entendi, não precisa repetir a toda hora"!!!

No mais o livro é muito bom. Você consegue se transportar para todas aquelas cidades antigas, torcer pelos seus personagens favoritos e, no final, terminar com um “gostinho de quero mais”!
 
Não me animei a continuar não. Acho que faltou uma espécie de padrinho, algum escritor mais experiente que lhe desse dicas, apontasse umas coisinhas pequenas que fazem diferença pra leitura, como repetições e tal. Tenho certeza de que se ele continuar a escrever (e encarar isso com seriedade), mais pra frente ele tiraria muita coisa do AbdA.
 
Eu já li, eu já li, eeeeeeeeeeeu já liiiiiiiiii *___* Toquei nele a primeira vez no dia 29 e só soltei no dia 03 XD
 
Há muitos e muitos anos, tantos quanto o número de estrelas no céu, o paraíso celste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes de justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o Dia do Juízo Final

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Li há uns dois meses... achei interessante a narrativa. Algumas vezes não é muito boa, a descrição de lutas por exemplo. Mas o que mais me intrigou foram as explicações para certos fatos... tipo o tecido da realidade ser mais fino em locais como cemitérios, igrejas, locais de oração, dai a facilidade para entrar em contato com seres de outros planos, dimensões... ele mistura muitas explicaçõe sque podem ser encontradas em livros de rpg, outros livros de ficção... acho que deve ter feito um bom trabalho de pesquisa e soube montar a história de maneira muito intrigante.
Fiquei entusiasmado com o livro... Recomendo com certeza.
 
Li o livro e achei bem divertido, igual tava comentando com uma amiga que também leu o livro, não me lembro de outro livro nacional que tenha esse mesmo tipo de temática e uma pegada tão aventuresca.

Mas concordo, principalmente na primeira parte, o narrador é bem enjoado. Ele entra em detalhes que não precisava entrar, algo como um narrador de documentário que diz que o leão estava abrindo a boca quando você VÊ que o leão tá abrindo a boca. Outro defeito são os anticlímax: tá, o apocalipse tá chegando, o pau tá quebrando... e corta para um flashback onde nada acontece. Sério, quase desisti do livro na parte da viagem à China por isso.

E achei o final totalmente O_O. Tem um quê Cavaleiros do Zodíaco, como o livro inteiro, mas fiquei embasbacada e pensativa em relação ao final. Até agora não cheguei a uma conclusão.

A melhor interpretação que achei é que como anjos não têm alma, para eles é "morreu, acabou". Quando o Ablon volta a Roda do Tempo, os anjos e demônios que morreram na batalha não voltam e cabe a ele e aos outros sobreviventes guiarem a humanidade por um novo começo.

E entra um pouco naquele sentido de livre arbítrio, que ele afirma toda hora que anjos não possuem. Então Deus no fim das contas planejou tudo? Eliminar todos os anjos, seja o despótico Miguel ou o orgulhoso Lúcifer, para que a humanidade pudesse evoluir por si mesma?
 
Eu to na metade do livro, estou gostando. O começo meio que não me atraiu muito, alguns clichês e expressões que por algum motivo não soam bem em português (ficam meio bregas, exageradas, muito dublagem de cavaleiros do zodíaco - como alguém comentou).
Admito que isto não é culpa do autor e sim de nós leitores. Ler em inglês "soa" fantasioso e não brega, quando se transporta a expressão para nossa língua a ficha cái de quão ridículo aquilo soa, mas aí você traduz pro inglês e nota que você não ia achar tão ruim se estivesse lendo em inglês. Daí vem uma hipótese: Será que estamos tão acostumados ao formalismo clássico do português empregado na literatura brasileira (coisa que parece nos afastar dela) que quando um livro finalmente o abandona, achamos ruim pois está muito... pop? É como xingar alguém em outra língua (mesmo inglês), aquelas palavras não tem tanto peso... Quando xinga em português no entanto... Mesmo que a tradução seja literal, o sentimento é outro.
Acho que talvez o que poderia melhorar é evitar um pouco ficar repetindo as expressões (não que ele o faça em seqüencia) mas em diversos capitulos algo como aura pulsante, anjo renegado, a feitiçeira de endor.... Nota-se o esforço dele para não repetir o nome das personagens, o problema é que dá pra notar o esforço. Não sou crítico de livros e longe de mim ter algum experiência com isso é só uma impressão.
Admito que eu estou gostando e lendo em bom ritmo (o que é mais do que eu posso dizer sobre um bando de livros). Quando sair seu próximo livro eu leio também =D. Achei até meio tipo Neil Gaiman... :rofl:
 
O começo meio que não me atraiu muito, alguns clichês e expressões que por algum motivo não soam bem em português (ficam meio bregas, exageradas, muito dublagem de cavaleiros do zodíaco - como alguém comentou).

O começo não me atraiu NADA. E como estou cheia de livros para ler, deixei de lado, outro momento da minha vida eu pego =/
 
Dá uma chance sim. Não será o melhor livro da sua vida, mas vai divertir.
 
:lendo: Estou lendo esse livro e confesso que foi o 1º que não consegui ler de uma vez só, sem parar, não que o livro seja ruim, pelo contrario, achei bom, principalmente sendo um nacional que procurou uma temática não muito explorada aqui no Brasil, mas é que o livro não segue um ritmo de leitura contínuo, tem hora que ele quer ser objetivo e passa pela cena rápidinho, mas tem momentos em que é extremamente descritivo, como, por exemplo, o capitulo "De Roma a Jerusalém".
O livro também segue alternando entre acontecimentos futuros e lembranças passadas, acho isso legal, quando há um equilibrio, achei que Spohr exagerou um pouquinho nas lembranças do passado, que devem tomar mais de 60% do livro.
Finalizando e pesando os prós e contras, diia que o livro é bom, algumas falhas, mas que não compromentem a história final da trama, percebe-se que Eduardo Spohr tem talento, mas que precisa ser trabalhado, diria que é um diamante bruto. Se eu for dar uma nota, será 8 de 10.
:biblio:

Obs.: Essa é minha opnião, afinal, gosto é igual nariz, cada um tem o seu. :sacou:
 
nanamft disse:
Comprei um exemplar... Talvez até o final do ano eu consiga ler (a fila dos livros que comprei e ainda não li está enorme :susto: )

Estava pensando nisso hoje, nas férias, não vou comprar mais livros....para ñ mentir comprarei uns 3 XD
no mais, é ler o que tem em casa! :sim:

Ceinwyn disse:
E como historiadora,gostei muito da pesquisa dele, a forma como ele inseriu diversas realidades religiosas num só enredo sem ficar forçado e sem estragar essas realidades.

Os personagens são fantásticos, bem delineados, cativantes (especialmente o protagonista).

Recomendo muito. Taí um livro ótimo para se mostrar que jovens autores nacionais podem sim ser muito bons e escrever bons livros de fantasia :g:

O Ablon, O Anjo Renegado, cativa mesmo e o relacionamento dele com Shamira é muito bonito :lily:

Queria tanto que estivesse na literatura contemporânea da lista obrigatória do vestibular *-*

As batalhas são bem divertidas, só o golpe "Ira de Deus" eu achei muito POWER, daí já termina a briga rapidinho.
Os fatos históricos e a mistura de conceitos religiosos tb me agradaram no livro.

A parte da narração presente é mais gostosa, mas a narração paralela que conta sobre o passado eu acho importante para ter mais lógica o contexto da trama. Estou na parte em
que raptaram a Shamira e o arcanjo Gabriel vai se aliar a Ablon...umas dar partes mais legais,
A fase em que estão na Babilônia é divertida tb :joy:

Gosto dessa frase do livro:

"Tolo é o filho que depende do pai,que se apoia em sua segurança e desiste de desbravar o mundo por si"
Eduardo Spohr
 
Agora que o entusiasmo passou, fico pensando e acho que gosto menos ainda do livro. Pra falar a verdade, me lembra DragonBall.
 
Snaga disse:
Agora que o entusiasmo passou, fico pensando e acho que gosto menos ainda do livro. Pra falar a verdade, me lembra DragonBall.

O golpe "Ira de Deus" tem aquele lance de se concentrar toda força-energia, estilo
Gokou_Kamehameha.gif

Mas, sei lá isso é até comum, como Eduardo é mais fã de Cavaleiros do Zodíaco, para quem conhece a saga (não é meu caso) deve lembrar mais ?
mas, isso é legal, as brigas são empolgantes :iei:
 
Eu gostei muito do final :joy:

Estava com receio que não fosse legal, depois das aventuras q Ablon viveu com a Shamira o final tinha que ser a altura.E me agradou bastante.

O meu livro é da Ed. Especial, bem bacana, tem as castas no final. É bom para acompanhar na leitura ^^
Eu queria ser uma Elohin :joy:

Tem a reviravolta da armação do Diabo com o Miguel que não imaginava, depois tem a "Morte" do Ablon, mas é salvo pela runa da Feiticeira de En-Dor =D
eu queria dormir, mas sem saber todo o final eu não desgrudei do livro ^^
Depois ele gira a Roda do Tempo, daí pensei que ele iria esquecer tudo!!!!!
Então, está ele com a Shamira na beira da praia e ele vai jogar o Livro da Vida no mar, como ele se lembrava do livro??? Fiquei pensando e lembrando da história..eu tenho mania de parar de ler qdo surge uma incógnita e fico pensando xD continuei a leitura e bah..a runa que evita o esquecimento, boa! tinha esquecido :lol:

Concordo com o Spohr e sobre o livro da vida em branco, nós que fazemos os nossos caminhos, fracassos ou sucessos são responsabilidades nossa. Bela lição! Curti muito =D
dormir q hoje tem aula XD
 
Snaga disse:
Agora que o entusiasmo passou, fico pensando e acho que gosto menos ainda do livro. Pra falar a verdade, me lembra DragonBall.

Vish! Não me diz uma coisa dessas! Eu me irritei um pouco com o livro e larguei, mas para pegar e ler de novo daqui algum tempo, quando minha implicância estiver sob controle. XD
Droga, não consigo me conformar com o Miguel como vilão da história. :disgust:
 

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