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Kill Bill - Volume 1 & 2 (idem, 2003)

Gostei mais do...


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    400
Puxa vida eu gostei mais deste poster, muito legal mesmo.

Eu li só prólogo do roteiro e pelo visto vai ser muito f**a! E bastante carregado na violência, mas isso não é nada de surpresa em um filme de tarantino.
 
:::::::::Oromë84 disse:
ficou bem mais comercialzão esse segundo poster,mas mesmo assim ta bem legal.


ainda sou mais o primeiro
Concordo plenamente.

Aquele esguicho de sangue do primeiro ficou perfeito...

No segundo o legal mesmo é a espada... :mrgreen:
 
Prefiro o primeiro apesar de achar esse duca, mas o primeiro fico muito mais que duca...

Hmm, e o trailer, deve sair quando?
 
POSTER JAPONÊS:

KillBillJapanesePoster2.jpg


que eu achei umas 10 milhões de vezes melhor que aquele último poster americano, mas ainda fica levemente atrás do primeiro teaser da roupa ensanguentada. Nesse, eu gosto especialmente de como a lâmina da espada e o sangue na testa não está afetada pela coloração amarela, sem falar que ele tem um look mais exploitation.

FODA, aprox.
 
Nhé.

esse poste ré péssimo. Nem de longe é style como o da roupa suja de sangue o recente americano.
 
Knolex disse:
Nhé.

esse poste ré péssimo. Nem de longe é style como o da roupa suja de sangue o recente americano.

Não é péssimo. Só pq não é fofinho e bonitinho e "seguro" como o do americano, não quer dizer que é ruim. O sangue na testa da Uma se destacando já faz esse poster valer muito mais a pena do que qualquer outro. É sutíl e exploitation ao mesmo tempo.
 
Ah claro.. um risco avermelhado num poster de tonalidade amarela, praticamente gritando "Ei, vejam! Sangue!" é muito sutil... :roll:
 
Knolex disse:
Ah claro.. um risco avermelhado num poster de tonalidade amarela, praticamente gritando "Ei, vejam! Sangue!" é muito sutil... :roll:

Esses são os tipos de detalhes que faltam nos 99% outros posters que saem todo dia.
 
As unicas coisas realmente legais nesse ultimo poster saum o sangue na testa da uma e Kill Bill escrito em japa. :obiggraz:

O os outros saum melhores....
 
Mal posso esperar para esse filme estrear !!!

Faz um tempo que não vejo a Uma Thurman no cinema e um tempããããããão que eu não vejo a Darryl Hanah idem.

E ainda tem a gatésima Lucy Liu, tudo num filme de Quentin Tarantino !!!

Acho que vou ter um enfarte se esse filme não vier logo.

"- Alguém, pelo Amor de Deus ! me leve para um hosp... digo, Sala de Cinema !" :mrgreen:
 
Achei maneirásso esse pôster novo. Eu adorei essa foto dela e gostei como foi usada no pôster. Não foi o que mais gostei dos 3, mas com certeza seria o que eu colaria na parede do meu quarto.
 
TRILHA SONORA DE KILL BILL

1. "Bang Bang (My Baby Shot Me Down)" - Nancy Sinatra
2. "That Certain Female" - Charlie Feathers
3. "The Grand Duel - (Parte Prima)" - Luis Bacalov
4. "Twisted Nerve" - Bernard Herrmann
5. Queen Of The Crime Council - dialogue excerpt from film (Lucy Lui and Julie Dreyfus)
6. "Ode To Oren Ishii" - The RZA [New]
7. "Run Fay Run" - Isaac Hayes
8. "Green Hornet" - Al Hirt
9. "Battle Without Honor or Humanity" - Tomoyasu Hotei
10. "Don't Let Me Be Misunderstood" - Santa Esmeralda
11. "Woo Hoo" - The 5.6.7.8's
12. "Crane"/"White Lightning" - The RZA/Charles Bernstein
13. "The Flower of Carnage" - Meiko Kaji
14. "The Lonely Shepherd" - Zamfir
15. You're My Wicked Life - dialogue excerpt from film (David Carradine, Julie Dreyfus, Uma Thurman)
16. "Ironside" excerpt - Quincy Jones
17. "Super 16" excerpt - Neu!

Kung Fu Stings and SFX:
18. Yakuza Oren 1 - The RZA [new]
19. Banister Fight - The RZA [new]
20. Flip Sting
21. Sword Swings
22. Axe Throws
 
Pra variar, muitas excelente especulações pra trilha de Tarantino. Mas - por favor, não me batam - não tenho grandes expectativas pro filme...

Antes que me odeiem completamente, explico. É Tarantino? Sim, e sem dúvida um grande sinal de ilusória sobriedade e sangue-que-se-espreme - ou seja, cinema-cinema, não a baboseira de sempre. Tem a Uma Thurman? Sim! E tá uma belezura, linda. (Aliás, esse é o filme de Tarantino com mais mulheres bonitas por película quadrada que já vi.) Tem uma boa história? Não, é mais uma. Mas até aí tudo é relevate. Até porque, se alguém percebeu uma "boa história" em Jackie Brown, por exemplo, pode se considerar um mentiroso. Jackie é uma história bem contada, o que é diferente de uma boa história...

Mas o que pode ser tão ruim? O que pode causar a impressão de que o filme será fraco?

Não sei, é uma porra de intuição mal controlada. Sabe aquela sensação de que tem alguma coisa estranha acontecendo?

A começar pela divisão em dois filmes. Não me importam as justificativas: nada é plausível. E depois tem a sensação Syd Fields que tá me acompanhando desde o preview. Além disso, acho que está se criando uma expectativa tão grande que pode acabar superando o próprio filme...

Tá bom, sou um velho ranzinza já aos 23. Não dei nenhuma justificativa adequada, convincente ou funcional pra combater todos os elogios possíveis pro filme. Mas nem sempre se funciona racionalemente. Tarantino é ótimo? Sem dúvida! Um gênio? Hmmm... Mas eu prefiro esperar... 8-)
 
Niggle disse:
Não sei, é uma porra de intuição mal controlada. Sabe aquela sensação de que tem alguma coisa estranha acontecendo?

Não é uma má sensação, é a sensação de quando um filme é tão poderoso que mexe na fábrica do espaço/tempo continuum e influencia no gigante organismo que nós conhecemos por Universo. Eu ouvi falar de casos de "combustão espontânea humana" um pouco antes da estréia de "2001: Uma Odisséia no Espaço".

Tem uma boa história? Não, é mais uma.

Não que eu considere "história" ou "trama" um aspecto importante de um filme, mas você leu o roteiro? Eu li metade, e até onde vai, a história é ótima. Tudo que você pode esperar de um filme grindhouse exploitation, elevado ao cubo, adicionado a "cultura Kung Fu" asiática.

Até porque, se alguém percebeu uma "boa história" em Jackie Brown, por exemplo, pode se considerar um mentiroso. Jackie é uma história bem contada, o que é diferente de uma boa história...

Qual é o problema da história em Jackie Brown? Eu achei bem interessante, num estilo complexo, repleto de intersecções, estilo de filme policial/crime "cru e duro" dos anos 70 (que eu acho que foi a época em que o livro foi escrito); aliás, eu até pensei em pegar o livro pra ler, mas ando ocupado.
 
Ok, por partes...

Folco disse:
Não é uma má sensação, é a sensação de quando um filme é tão poderoso que mexe na fábrica do espaço/tempo continuum e influencia no gigante organismo que nós conhecemos por Universo. Eu ouvi falar de casos de "combustão espontânea humana" um pouco antes da estréia de "2001: Uma Odisséia no Espaço".
Tá bom... Exageros exageradamente exagerados à parte, acho que o filme não entusiasma tanto. É pessoal? É! Mas o são tanto o desânimo quanto o entusiasmo exacerbado... Além do mais, comparar KUBRICK com Tarantino é covardia...

Folco disse:
Não que eu considere "história" ou "trama" um aspecto importante de um filme, mas você leu o roteiro? Eu li metade, e até onde vai, a história é ótima. Tudo que você pode esperar de um filme grindhouse exploitation, elevado ao cubo, adicionado a "cultura Kung Fu" asiática.
O PLOT NÃO É RELEVANTE? Bom, acho que vou pular essa, amigo Folco. Quanto aos grindhouses exploitations, acho que eu prefiro mesmo uma câmera na mão, excelentes idéias na cabeça e um diretor competente...

Ahn... E quanto à 'cultura kung fu' asiática, acho que não é exatamente isso. O que vai aparecer lá é uma exportação. A qualidade é invejável, Hollywoodiana, bonita. Mas ainda é mera exportação. É basicamente uma visão ocidental do que é o Oriente, não o próprio Oriente (assim como não o era O Tigre e o Dragão).

Folco disse:
Qual é o problema da história em Jackie Brown? Eu achei bem interessante, num estilo complexo, repleto de intersecções, estilo de filme policial/crime "cru e duro" dos anos 70 (que eu acho que foi a época em que o livro foi escrito); aliás, eu até pensei em pegar o livro pra ler, mas ando ocupado.
Estilo "complexo"? Hmmm... Duvidoso. Acho que a separação de frames já tinha sido usada algumas vezes antes, mas confesso que tenho que pesquisar. Tudo bem, é interessante de qualquer maneira, e importa pro ritmo narrativo, que, sem dúvida, é intenso. Mas pára por aí. A trama é simples até demais. A "crueza" de Tarantino - cuja déia, às vezes, me aborrece, porque é uma crueza tão "estilizada" que deixa de ser realmente crua - é confundida com uma sucessão de chavões da década de 70. Isso é ruim? Não! Só que o filme não é, pra mim, mais que uma "homenagem a filmes de 70". E, pra isso, eu fico com Operação França. Muito melhor.

Daí, de homenagens em homenagens, Tarantino vai enchendo o papo... :roll:

(Tá bom, essa última frase foi provocação... :mrgreen: )
 
Niggle disse:
Ahn... E quanto à 'cultura kung fu' asiática, acho que não é exatamente isso. O que vai aparecer lá é uma exportação. A qualidade é invejável, Hollywoodiana, bonita. Mas ainda é mera exportação. É basicamente uma visão ocidental do que é o Oriente, não o próprio Oriente (assim como não o era O Tigre e o Dragão).

Não necessariamente. O filme foi filmado na Oriente, tem um elenco e equipe constituído de basicamente atores orientais, e tem no comando um cara que entende dessa cultura. E por cultura, eu não quis dizer "cultura asiática", mas "cultura KUNG FU asiática"; os filmes de Kung Fu que explodiram nos anos 70 e fizeram sucesso no mundo inteiro, os heróis consagrados como Bruce Lee, Sonny Chiba, entre outros. Filmes que misturavam a cultura chinesa com a violência e exploitation. O Tarantino tem "PHD" nisso. E é por isso que o Tarantino vai fazer Kill Bill como não só uma homenagem, mas um verdadeiro representante desse gênero morto que precisa de experimentação.

Acho que a separação de frames já tinha sido usada algumas vezes antes, mas confesso que tenho que pesquisar.

Quem usou a técnica de mostrar acontecimentos por diferentes pontos de vista foi Kubrick em 1956, com "O Grande Golpe", e foi copiado várias vezes. Mas além de ser "influenciado" por isso, o Tarantino conseguiu melhorar ainda mais a técnica incorporando ela de forma relevante na trama.

A "crueza" de Tarantino - cuja déia, às vezes, me aborrece, porque é uma crueza tão "estilizada" que deixa de ser realmente crua - é confundida com uma sucessão de chavões da década de 70. Isso é ruim? Não! Só que o filme não é, pra mim, mais que uma "homenagem a filmes de 70". E, pra isso, eu fico com Operação França. Muito melhor.

Só porque o Tarantino adicionou o estilo dele no gênero policial/crime dos 70, não acredito que ele tenha feito nenhum mal. Pois, ao invés de ser só uma homenagem ou uma cópia direta daquele gênero, ele o revigorou. Trouxe originalidade. Experimentou. E, pra mim, funcionou perfeitamente, não perdeu nenhum impacto.

PS: Operação França é um dos meus filmes favoritos, mas Pulp Fiction e Jackie Brown são mais ainda.
 

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