Fúria da cidade
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Lei em Campo - City e Bahia: clubes de mesmo dono podem se enfrentar? Regulamentação já
Com o eminente acordo entre Bahia e o Grupo City pela aquisição de 90% da Sociedade Anônima do
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Esse modelo das S.A. acho que é o ideal aqui, muito por causa do golden share. A estrutura societária permite investimentos em larga escala, monetização, toda a parafernália que os investidores precisam para terem segurança para investir, mas a fatia sob controle dos sócios do clube, sendo golden, ainda permite preservar o clube como 'clube', ou seja, associação histórica de membros que trabalham pelo clube, são sua marca, identidade etc.Rodrigo Mattos - Acordo Bahia e City tem dívida paga e dinheiro para 'clube de Libertadores'
A diretoria do Bahia e o grupo City chegaram a um acordo sobre a proposta para a compra da SAF do clube. Entre as principais condições: pagamento integral e imediato da dívida do clube, investimento mínimo anual nowww.uol.com.br
Eu acredito que eles vão esperar uma vaga na Libertadores para começar a investir em nomes fortes. Como o Brasileirão dá um monte de vagas para a Libertadores, não será surpresa o Bahia acabar conquistando uma vaga. Não precisa montar um super elenco hoje para conquistar uma vaga na competição. Tendo um grupo unido e entrosado, dificilmente o time não consegue uma vaga.No papel o Grupo City até tem como investir um pouco mais que a Red Bull faz no Brasil, mas como o projeto tá bem no início, o certo é deixar os primeiros resultados aparecerem, pois de nada adianta gastar muito dinheiro com um super elenco e o time não der liga.
Mas aí depende muito do nível de negociação. Não dá para levar isto como regra.O SPFC quer ser clube-empresa há um bom tempo, mas a gestão atual está focada em fazer isso sem antes reduzir suas dívidas a níveis seguros. Quem entra nessa desesperado, já com a corda no pescoço tende a se dar mal.
Cruzeiro, Botafogo e Vasco por exemplo negociaram em grande sufoco financeiro. O imediatismo é tudo que não pode acontecer, senão fica difícil esses clubes voltarem a ser competitivos como antes.Mas aí depende muito do nível de negociação. Não dá para levar isto como regra.