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Evento Maior Jogador da história do CORINTHIANS - Indicações

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Assim como em outras áreas do Fórum, nossa área de Esportes também ganha um combate. Aliás, um combate não, vários!

Este combate ira eleger O Maior Jogador da História do Corinthians, e o vencedor daqui irá, junto com os vencedores dos demais 11 times participantes para o combate que irá eleger O Maior Jogador da História dos 12 Grandes Clubes Brasileiros.

Como este evento deve ser mais curto, terão regras mais restritas. Cada usuário só poderá indicar um jogador, assim mais usuários terão a chance de indicar. Ao todo serão apenas oito jogadores por clube (este número pode ser revisto se quiserem). Caso daqui a uma semana não se complete este número, quem já indicou estará liberado para indicar mais jogadores.

Todas as indicações deverão conter: Nome, Apelido (se houver), Data de Nascimento (e Falecimento se for o caso), Época no Clube, um breve resumo sobre os feitos dele (opcional, mas enriquece a indicação) e pelo menos uma foto (fotos a mais e vídeos são opcionais).


Indicados por ordem de indicação

1. Marcelinho Carioca
2. Sócrates
3. Neto
4. Luizinho
 

Anexos

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que eu vi jogar acho que foi o Marcelinho Carioca (mesmo com penaltis IMPORTANTÍSSIMOS perdidos e talz)...

das antigas prefiro não opinar
 
Nome: Marcelo Pereira Surcin
Apelido: Marcelinho Carioca ou Pé de Anjo
Nascimento: 01/02/1971

Época no time: 1994 à 1997, 1998 à 2001, 2006 á 2007 e 2010
Época na seleção: 1998 à 2001

Carreira:
Não foi formado pelo clube, contudo foi o astro do período de maior conquista do clube. Foi principal jogador do bicampeonato brasileiro e participou do grupo campeão mundial pela FIFA em 2000.
Como muitos ídolos, viveu uma relação de amor e ódio com a torcida. Principalmente por falhar em alguns momentos decisivos como as famosas penalidades contra o maior rival em 2000. Além de ter perdido também o da final do mundial em 2000, apesar de ter se sagrado campeão.
Contudo, ainda assim fez questão de retornar ao clube que o projetou para encerrar a carreira e ser aclamado pela torcida.
Na seleção brasileira não teve muitas chances, principalmente por seu temperamento explosivo e complicado. Também lhe custou os atritos com Luxemburgo que era o técnico durante seu período de auge profissional.
Como jogador foi um dos grandes batedores de falta do futebol brasileiro e um dos que melhor chutava a bola de forma geral. O repertório incluia desde bolas colocadas com o lado interno do pé, até chutes fortes e cheio de curva com o lado externo do pé.

marcelinho_corinthians_pagina.jpg


timao_1998.jpg



Títulos:
Corinthians
Campeonato Paulista: 1995, 1997, 1999 e 2001
Copa do Brasil: 1995
Campeonato Brasileiro: 1998 e 1999
Mundial de Clubes da FIFA: 2000
 
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Nome completo Sócrates Brasileiro Sampaio
de Souza Vieira de Oliveira
Data de nasc. 19 de fevereiro de 1954 (57 anos)
Local de nasc. Belém, Brasil
Altura 1,91 m 85 Kg
Apelido Calcanhar de Ouro
Doutor Sócrates
Magrão

Carreira

Única unanimidade em uma pesquisa realizada, em 2006, pela Revista Placar para escolher o "time de todos os tempos" do Corinthians. Novamente, a única unanimidade, em uma pesquisa com especialistas, para escolher os dez maiores ídolos da história do Corinthians. Eleito em 1983 o melhor jogador sulámericano do ano. Escolhido pela FIFA em 2004 como um dos 125 melhores jogadores vivos da história e considerado por muitas pubicações especializadas, como CNN, World Soccer e Placar, como um dos grandes jogadores de todos os tempos, foi um atleta reconhecido por seu estilo elegante. Uma característa do jogador que marcou sua passagem pelo futebol foi a sua habilidade e uso inteligente do calcanhar. Mas era um jogador completo, marcava gols de falta, de cabeça e fora-da-área com frequência. Dava assistências perfeitas para seus companheiros marcarem muitos gols.

Foi revelado pelo Botafogo, clube de Ribeirão Preto, onde foi considerado um fenômeno desde o início, pois quase não treinava em função de frequentar o curso de medicina na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP). Nesse time ele foi campeão do 1º Turno do Campeonato Paulista de 1977 e artilheiro do campeonato. Também se destacou no Campeonato Brasileiro, autor de um célebre gol de calcanhar contra o Santos em plena Vila Belmiro.

Socrátes se firmaria no Corinthians em 1978, refazendo a dupla com seu ex-companheiro Geraldo Manteiga. Mas seus grandes companheiros de ataque nesse time seriam Palhinha e o amigo Casagrande. Sócrates só aceitou jogar para valer depois que se formou na faculdade de medicina. Na Seleção Brasileira estrearia em 1979.

Foi uma das estrelas de dois dos maiores esquadrões do futebol mundial: a Seleção Brasileira de Futebol da Copa do mundo de 1982 e o Corinthians da década de 80. Teve ótimas atuações, marcou dois belíssimos gols nos jogos dificílimos contra URSS e Itália, e mostrou toda sua categoria. Mas não foi o suficiente para o Brasil se sagrar campeão.

Na Copa do Mundo de 1986 estaria novamente em ação, mas já fora de forma ideal. Ficaria ainda marcado pelo penâlti desperdiçado contra a França, na decisão que desclassificou o Brasil.

Depois de uma rápida e decepcionante passagem pelo Fiorentina, prejudicado pelos companheiros de quem suspeitava que manipulassem resultados, Sócrates retornou ao Brasil para encerrar a carreira aonde atuaria ainda no Flamengo, no Santos e no Botafogo de Ribeirão Preto. Em 2004, atendendo a um convite de um amigo, ele participou de uma partida com a camisa do Garfoth Town, equipe da oitava divisão da Inglaterra.

Fora do futebol, Sócrates sempre manteve uma ativa participação política, tanto em assuntos relacionados ao bem-estar dos jogadores quanto aos temas correntes do país. Participou da campanha Diretas Já, em 1984 e foi um dos principais idealizadores do movimento Democracia Corintiana, que reivindicava para os jogadores mais liberdade e mais influência nas decisões administrativas do clube.

Títulos: Campeonato Paulista: 1979, 1982, 1983
 
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José Ferreira Neto

Nascimento: 09/09/1966
Jogou pelo Corinthians em: 1989-1993 e 1996-1997


É um dos maiores ídolos da história do Corinthians, tendo recebido o apelido de Xodó da Fiel, sendo o principal condutor do clube ao seu primeiro título brasileiro, em 1990. Ficou conhecido por seu espírito de liderança, ótimos lançamentos e por ser um exímio cobrador de faltas (foi considerado o melhor do Brasil em sua época). Em um total de 227 partidas pelo Timão (104 vitórias, 74 empates, 49 derrotas), Neto anotou 84 gols.

Neto foi o principal jogador do Corinthians na conquista do primeiro título brasileiro de clube. O time do Corinthians era tecnicamente limitado. Os destaques, além de Neto, eram o goleiro Ronaldo e o zagueiro Marcelo Djian (dois pratas-da-casa). A equipe contava na determinação de jogadores como Márcio Bittencourt, Wilson Mano, Fabinho e Tupãzinho, além de atletas oriundos da categoria de base, como Dinei.

Depois de uma campanha irregular na primeira fase, o time ficou com a penúltima vaga para as oitavas-de-final. Iria enfrentar o o segundo melhor time do Campeonato até então, o Atlético-MG. Foi quando Neto fez valer sua condição de líder e craque do time. Na partida de ida, numa noite de sábado, 24 de novembro, no Pacaembu.

Os mineiros saíram na frente logo aos 15 minutos do primeiro tempo, com Gérson. Tudo indicava que seria um desastre para o Corinthians. O placar seguiu inalterado até os 30 minutos da etapa final, quando Neto empatou. E aos 40 minutos, ele, de novo, marcou e sacramentou a virada por 2 x 1. No Mineirão, o time segurou o empate por 0 a 0 e foi para a semifinal.

Era a vez de enfrentar o Bahia, campeão de 1988 e vivendo uma fase esplendorosa. No dia 5 de dezembro, numa quarta-feira em que a chuva castigou um Pacaembu absolutamente lotado, com 40 mil pessoas dentro e mais 40 mil pessoas do lado de fora, a história se repetiu. O Bahia saiu na frente, aos dois minutos de partida, com Vágner Basílio. Paulo Rodrigues, contra, empatou para o Corinthians. E aos 25 minutos do 2º tempo, Neto, de falta, fez o gol da virada. No jogo de volta, três dias depois, na Fonte Nova, em Salvador, o Corinthians mais uma vez segurou o empate por 0 a 0.

A final seria contra o então vice-campeão brasileiro São Paulo, treinado por Telê Santana e com um elenco muito superior. O Corinthians dependia de Neto e da determinação dos outros jogadores, e ele correspondeu: logo aos 4 minutos do primeiro jogo, com público de 85.000 pagantes e muita chuva, ele cobrou uma falta e deixou Wilson Mano livre para fazer 1 a 0. No jogo de volta, com forte calor, público pagante superior a 100.000 pessoas e com o Estádio do Morumbi tendo 85% das suas depêndencias ocupado pela Nação Corintiana, marcado, Neto limitou-se a jogar para o time e saiu campeão: 1 a 0, gol de Tupãzinho. Festa para Neto, para o Corinthians e para toda a gigantesca e fervorosa Fiel Torcida.

Em 1991, conquistou com o Corinthians, o título da Supercopa do Brasil (competição que reunia o campeão brasileiro e o campeão da Copa do Brasil do ano anterior). O título foi conquistado em um confronto contra o Flamengo, com o time corintiano vencendo por 1 x 0, gol de Neto.

Em 1991, também protagonizou um caso polêmico ao cuspir no rosto de um árbitro durante uma partida contra o Palmeiras.

Voltou ao Corinthians em 1996 e conquistou o Campeonato Paulista de 1997, novamente contra o São Paulo FC. Nessa conquista, porém, Neto já não era mais titular do time e mal era aproveitado nas partidas.

O próprio Neto, porém, reconhece que não era um atleta com grandes condições físicas. "Eu era boleiro, não atleta", costuma dizer. Sempre teve problemas para controlar o peso e sofria com freqüentes problemas no tornozelo, o que o levou a encerrar relativamente jovem, com 33 anos, em 1998.


Vídeos:


 

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Luizinho


Nome: Luís Trochillo
Nascimento: 07/03/1930
Falecimento: 17/01/1998
Jogou no Corinthians em: 1948-1962 e 1964-1967
Outro Apelido: Pequeno Polegar


Luís Trochillo, o Luizinho, foi um futebolista brasileiro que teve histórica passagem pelo Corinthians. Era conhecido como o "Pequeno Polegar" devido à sua baixa estatura (1,65m). Para muitos corintianos, é tido como o maior ídolo do clube.

Se vendê-lo, a torcida me mata e incendeia o Parque São Jorge".

Com essa declaração, o então presidente do Corinthians, Alfredo Ignácio Trindade, explicou a decisão de não ceder um certo ponta-esquerda do elenco ao Atlético de Madrid por 1 milhão de dólares em meados da década de 1950. Mais do que isso, o dirigente demonstrou com todas as letras que nenhum valor, astronômico para a época, tiraria o prazer da torcida do Timão em se divertir com os espetáculos do pequeno Luizinho.

Luizinho começou no juvenil do Corinthians em 1943, vindo do tradicional Maria Zélia, clube da várzea paulistana. Passou para o profissional em 1949. Fez parte da genial equipe corintiana, que marcou mais de 100 gols no início dos anos 50, recorde até então. Formou um trio arrasador junto de Cláudio, "O Gerente" e Baltazar "O Cabecinha de Ouro".

Titular absoluto do clube até o início dos anos 60, Luizinho saiu em 1963 para o Juventus por causa de um desentendimento com o então técnico Sylvio Pirillo. Voltou ao clube alvinegro em 1964, onde encerraria a carreira três anos depois.

Conquistou 21 títulos, entre eles, o Torneio Rio-São Paulo (1950, 1953 e 1954), Campeonato Paulista (1951 e 1952), o Campeonato Paulista do 4º Centenário, em 1954 e a Pequena Taça do Mundo, em 1953.

Mesmo após encerrar a carreira de jogador, Luizinho não se separou do futebol. Continuou ligado ao Corinthians, e por três vezes foi chamado para exercer a função de técnico tampão da equipe, ocasião que percebeu não ter vocação para comandante. Porém jamais se negou a assumir a equipe em momentos difíceis. Sua importância como treinador se dava mais pelo aspecto moral - ídolo dos anos 50 - que propriamente pela orientação tática.

Em 1994 foi homenageado pelo Corinthians com um busto seu no jardim do Parque São Jorge, honraria esta, que até então fora concedida somente a Neco, o primeiro ídolo do clube.

Em 1996 foi feita outra homenagem ao ídolo, aos 65 anos, Luizinho voltou aos gramados do Pacaembu, atuando por cinco minutos, em um amistoso contra o Coritiba que marcava a estréia do atacante Edmundo no Corinthians, tornando-se assim o jogador mais velho a defender a camisa do Corinthians em campo.

Tecnicamente era um atacante que driblava com facilidade, ia ao fundo do campo com velocidade e fazia gols de cabeça, subindo mais do que os zagueiros, embora fosse baixo e frágil fisicamente, rápido e ágil evitava choques com zagueiros grandalhões. Extremamente abusado, tinha o costume de provocar os adversários, gesticulando com a mão chamando-os para um outro drible.

Diz a lenda que, em um jogo contra o Palmeiras, ele aplicou sucessivos dribles no zagueiro argentino Luiz Villa, passando a bola entre suas pernas por diversas vezes, o que em uma delas o fez cair no chão. Então, Luizinho sentou-se na bola e o esperou levantar dando, assim, prosseguimento no lance. Se o rótulo já fosse utilizado naquela época, certamente teria entrado na história como o primeiro "bad boy" da história do futebol brasileiro. A torcida corintiana deu-lhe o apelido de "O Pequeno Polegar".


Vídeos:






 

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Roberto Rivellino

Nascimento: 1 de janeiro de 1946
Época no clube: 1965 - 1974

Foi titular da seleção brasileira tricampeã mundial na Copa de 70, no México. Começou sua carreira nas categorias de base do Corinthians, jogando no time profissional de 1965 a 1975, e então se transferiu para o Fluminense, onde jogou três temporadas. Jogador extraclasse, de técnica apurada na perna esquerda que lhe permitia um futebol brilhante de lançamentos longos e passes precisos, potentes chutes de longa e meia distância, foi também exímio cobrador de faltas. Maradona em várias entrevistas o considerou o melhor jogador que viu jogar.

Foi ídolo jogando pelo Corinthians.

Foi com a camisa do Corinthians que o "Reizinho" marcou mais gols (141) e jogou mais jogos (471) em toda sua carreira. E apesar de poucos títulos em clubes brasileiros, foi no Timão onde mais os venceu.

Como jogador do Corinthians foi a época na qual Rivellino fez mais sucesso na seleção brasileira: foi um dos destaques da seleção que venceu a Copa do Mundo de 1970 e recebeu o apelido dos mexicanos de "Patada Atômica"; e foi o camisa 10 do Brasil de 1974, sendo um dos poucos jogadores brasileiros que apresentaram um bom futebol nessa Copa.

Quando foi campeão do mundo em 70, Rivellino teria declarado que trocaria aquela glória por um simples título de campeão paulista pelo Corinthians. Coisa que, em dez anos de clube, ele jamais conseguiu. Teve essa chance na decisão de 1974 (ano em que também foi o principal jogador da seleção, na Copa da Alemanha), contra o Palmeiras. Mas, como todo o time, jogou mal na derrota por 1 x 0. Nos dias seguintes à perda do título, a diretoria do clube, que precisava de um bode expiatório, elegeu Rivellino como culpado. E negociou o seu passe com o Fluminense, do Rio de Janeiro. Partiu deixando um duplo sentimento de revolta e agradecimento no fundo do seu coração corintiano.

Títulos pelo clube:
Pentagonal do Recife: 1965
Rio de Janeiro São Paulo: Torneio Rio-São Paulo: 1966
Itália Copa Cidade de Turim (ITA): 1966,1969
Bandeira de Goiania.gif Triangular de Goiânia: 1967
São Paulo Taça Piratininga: 1968
Espanha Torneio da Costa do Sol (ESP): 1969
Estados Unidos Troféu Apolo V (EUA): 1969
Brasil Torneio do Povo: 1971
São PauloTorneio Laudo Natel: 1973​

Alguns gols do homem:
 
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O MELHOR foi o Riva, sem duvidas! Tive o prazer de jogar futebol por bastante tempo no clubinho dele aqui em SP e conhecer relativamente bem o cara.

Agora o mais importante para o Corinthians eu já acho o Marcelinho. Porém o meu maior idolo ó Socrates!
Confuso em? hahahaha
Senti falta o Ronaldão goleiro!
 
O MELHOR foi o Riva, sem duvidas! Tive o prazer de jogar futebol por bastante tempo no clubinho dele aqui em SP e conhecer relativamente bem o cara.

Agora o mais importante para o Corinthians eu já acho o Marcelinho. Porém o meu maior idolo ó Socrates!
Confuso em? hahahaha
Senti falta o Ronaldão goleiro!
Indique-o. Ainda estão faltando indicações para fechar o bloco.
 
Opa! Achei que as indicações já tinham parado!
Vou colocar aqui então:

Ronaldo Soares Giovanelli

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Ronaldo começou sua caminhada no futebol em 1979, quando passou em uma peneira realizada no Corinthians. Como profissional, fez sua estréia no dia 7 de fevereiro de 1988, num amistoso contra o São José, que terminou empatado com placar mínimo. Era o terceiro goleiro do time, em uma época em que o Corinthians contava com Carlos e Valdir Peres.
Com Valdir Peres dispensado e Carlos servindo a seleção brasileira, Ronaldo foi escalado para a estréia do clube do Parque São Jorge no Campeonato Paulista, quando defendeu um penâlti do ídolo são-paulino Dario Pereyra,

Carlos foi vendido para a Turquia, e, aos 20 anos, Ronaldo herdou a camisa 1. Como titular, teve atuações importantes nos dois jogos da final contra o Guarani, quando o Corinthians conquistou seu 20º título paulista. No Brasileiro de 1988, destacou-se como defensor de pênaltis em um campeonato em que não havia empates.
Foi fundamental nos Campeonatos Brasileiros de 1990 (vencido pelo Corinthians), quando era uma das únicas estrelas da equipe ao lado de Neto e Marcelo Djan, e de 1994, quando sucumbiu com o time na final contra o Palmeiras. Em ambas as edições foi Bola de Prata da Revista Placar. Em 1997 foi o único que se salvou no time quase rebaixado no Brasileirão.

Também muito cedo conquistou a fama de encrenqueiro, o que o impediu de realizar o sonho de disputar uma Copa do Mundo. Prometeu diversas vezes mudar sua conduta, mas não conseguiu.
Ronaldo chegou a ser convocado várias vezes para a Seleção Brasileira por Paulo Roberto Falcão, que assumira o cargo após a Copa do Mundo de 1990. Falcão fracassou na função e logo foi substituído por Carlos Alberto Parreira, que não simpatizava muito com Ronaldo. Em 1993, diante da impossibilidade de convocar os três goleiros de sua preferência (Taffarel, Zetti e Gilmar) para um amistoso contra a Alemanha, Parreira se viu obrigado a convocar o então corinthiano para a partida. Ronaldo atuou como titular, mas o Brasil perdeu por 2 x 1. Depois dessa ocasião, Ronaldo nunca mais voltou a ser lembrado para a Seleção Brasileira.
Ronaldo é o terceiro jogador com mais partidas pelo Corinthians, 601, perdendo apenas para Wladimir e Luisinho. Na equipe alvinegra conquistou os Campeonatos Paulistas de 1988, 1995 e 1997, o Campeonato Brasileiro de 1990 e a Copa do Brasil de 1995, cuja a final é lembrada pelas atuações memoráveis de ambos os goleiros dos times finalistas, Ronaldo e Danrlei do Grêmio. Deixou o clube no início de 1998, não tendo o seu vínculo renovado pela diretoria a pedido do então recém-contratado técnico Vanderlei Luxemburgo.

É considerado, junto com nomes como Rivelino, Sócrates, Wladimir, Neto e Marcelinho Carioca, um dos maiores ídolos da história do Corinthians.[3]
Ainda teve passagens pelo Fluminense, Cruzeiro, Internacional de Limeira, Portuguesa, Ponte Preta, Gama, ABC Futebol Clube, Metropolitano e Portuguesa Santista, onde disputou os Campeonatos Paulistas de 2005 e 2006, e posteriormente encerrou sua carreira.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ronaldo_Soares_Giovanelli

VIDEO:
 

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Wladimir Rodrigues dos Santos
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Wladimir Rodrigues dos Santos (São Paulo, 29 de agosto de 1954) é um ex-jogador de futebol, tendo sido um dos maiores ídolos da torcida do Corinthians. Numa reportagem, ele disse: "Sou o que mais vestiu a camisa do Corinthians e tive sempre sintonia com a Nação Corinthiana. No clube, aprendi o que era vida. Uma verdadeira escola. Todo garoto deveria ter a oportunidade que eu tive. Foi mágico"
Começou sua carreira esportiva ainda nas equipes de base do Corinthians, tornando-se titular da equipe no ano de 1972, durante uma excursão à Europa, sob o comando do técnico Duque, firmando-se na posição no ano seguinte, já sob o comando de Yustrich.
Dono absoluto da camisa 4 até 1985, quando deixou o time para jogar no Santo André, foi recordista do maior número da atuações seguidas no mesmo time: 161 jogos sem contusões ou suspensões, de 28 de março de 1981 (Santa Cruz 2 x 0 Corinthians) em 21 de maio de 1983 (Corinthians 1 x 0 Inter de Limeira).
Wladimir é o corintiano com mais jogos pelo campeonato brasileiro (268), sendo que nenhum outro jogador entrou em campo com a camisa do Corinthians tantas vezes. Ele atuou 806 vezes com a camisa do Timão.
Wladimir foi convocado uma única vez para jogar pela Seleção Brasileira: foi contra a Colômbia pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 1978. O empate de 0x0 foi considerado vexatório e por conta disso, o técnico Osvaldo Brandão acabou pedindo demissão. Wladimir, que não teve culpa do resultado, acabou ficando marcado e não voltou mais a ser chamado para a Seleção. Em 1978, por exemplo, Cláudio Coutinho preferiu improvisar o zagueiro Edinho como lateral-esquerdo, deixando de lado um Wladimir em excelente forma.
Em 1982, Wladimir foi um dos líderes da Democracia Corintiana, ao lado dos ídolos Sócrates e Casagrande. O movimento, que permitia que os jogadores participassem de todas as decisões técnicas (por exemplo, os jogadores votavam se queriam ir para a concentração ou não), causou muita controvérsias, mesmo com o time conseguindo ser campeão paulista daquele ano.
A primeira vez que enfrentou seu ex-clube foi no Campeonato Paulista de 1987: foi aplaudido pela torcida corintiana, jogou bem, e o Santo André ganhou por 3 a 1.
É considerado, pela maioria dos especialistas em futebol, como o melhor lateral-esquerdo da História do Corinthians.
Em 1998 foi eleito, pela Federação Paulista de Futebol, para a seleção de todos-os-tempos do Campeonato Paulista, ao lado de grandes nomes como Pelé, Rivelino, Ademir da Guia e outros.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Wladimir_Rodrigues_dos_Santos

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Opa, desculpa então, vou editar os dois posts e tentar fazer algo mais completo.
Não sei se esteticamente ficarão tão bonitos quantos os seus, porque estou meio enferrujado com a ferramentes de edição daqui rsrs, mas vou melhorar os dois posts e criar um outro para o Vampeta!
 
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