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Evento Maior Jogador da História do PALMEIRAS - Indicações

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Assim como em outras áreas do Fórum, nossa área de Esportes também ganha um combate. Aliás, um combate não, vários!

Este combate ira eleger O Maior Jogador da História do Palmeiras, e o vencedor daqui irá, junto com os vencedores dos demais 11 times participantes para o combate que irá eleger O Maior Jogador da História dos 12 Grandes Clubes Brasileiros.

Como este evento deve ser mais curto, terão regras mais restritas. Cada usuário só poderá indicar um jogador, assim mais usuários terão a chance de indicar. Ao todo serão apenas oito jogadores por clube (este número pode ser revisto se quiserem). Caso daqui a uma semana não se complete este número, quem já indicou estará liberado para indicar mais jogadores.

Todas as indicações deverão conter: Nome, Apelido (se houver), Data de Nascimento (e Falecimento se for o caso), Época no Clube, um breve resumo sobre os feitos dele (opcional, mas enriquece a indicação) e pelo menos uma foto (fotos a mais e vídeos são opcionais).


Indicações por ordem de indicação​

1. Ademir da Guia
2. Edmundo
3. Djalma Santos
4. Marcos
5. Evair
6. Alex
 

Anexos

  • Bandeira+Palmeiras.jpg
    Bandeira+Palmeiras.jpg
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Última edição:
Nome: Ademir da Guia
Apeldio: O Divino
Data de Nascimento: 03/10/1942
Resumo da (magnifíca) Obra:

Ademir da Guia foi um dos melhores meias que o futebol brasileiro já produziu. Com sua técnica apurada e seu estilo tranqüilo, elegante e eficiente, deslumbrou milhões de pessoas e conquistou uma série de títulos importantes.

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Da Guia é considerado o maior ídolo da história do Palmeiras. Há uma estátua dele na sede do clube. Conquistou seis campeonatos Nacionais e cinco títulos paulistas, sempre como o comandante e protagonista da equipe.

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Ademir da Guia driblando Pelé

"Ele tinha facilidade para fazer jogada muito difícil: dominava a bola alta que vinha de frente, com a perna esticada. Ele pegava ela no ar, e parece que a bola grudava no pé dele. Tinha elegância, o toque refinado, uma visão de campo impressionante. Sua colocação era perfeita. Ele parecia estar em todos os lugares do campo", diz o ex-atacante Leivinha, companheiro de Ademir da Guia no Palmeiras e na seleção que disputou a Copa do Mundo de 1974, na Alemanha.

O Palmeiras nunca teve um jogador tão talentoso e que unisse perfeitamente a capacidade de conquistar títulos, com classe e a habilidade, como o "Divino" demonstrou em 16 anos de clube. Sua genialidade transcendeu as quatro linhas, virando poesia e filme. Ademir da Guia tem um busto de bronze nos jardins do estádio Palestra Itália. É o maior nome que envergou as cores alviverdes.

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Títulos:
-5 Campeonatos Brasileiros: 1967, 1967, 1969, 1972, 1973
-5 Campeonatos Paulistas: 1963, 1966, 1972, 1974, 1976
-1 Rio-São Paulo: 1965
Outros títulos: Torneio Início do Campeonato Paulista (69), Campeão das Cinco Coroas (72), Torneio Classificatório Paulistano (69), Torneio Laudo Natel (72), Taça Interestadual de Campeões SP-PE (67), Taça Quadrangular de Maringá (69), Torneio Quadrangular de Lima (62), Torneio Cidade de Manízales (62), Fita Azul do Futebol Nacional (62/72), Torneio de Florença (63), Torneio Pentagonal de Guadalajara (63), Taça Independência (65), Copa IV Centenário do Rio de Janeiro (65), Torneio Quadrangular de São Paulo (66), Copa Brasil-Japão (67), Troféu Ramon de Carranza (69/74/75), Copa da Grécia (70), Torneio Sul Americano Mar del Plata (72), Copa Centenário da Imigração Italiana (75)

Lances geniais de um jogador Divino:
 
Última edição por um moderador:
Postando sério agora eu fiquei numa dúvida enorme entre escolher o Edmundo do Palmeiras onde ele ganhou mais títulos ou o Edmundo do Vasco onde ele começou e onde tem mais jogos e mais gols marcados.

Optei pelo Edmundo do Palmeiras, deixando pra escolher outro jogador pra indicar no Vasco.

Edmundo

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Nome completo Edmundo Alves de Souza Neto
Data de nasc. 2 de abril de 1971 (40 anos)
Local de nasc. Niterói (RJ), Brasil
Altura 1,77 m
Pé Destro
Apelido Animal


Palmeiras

No time alviverde, não tardou a cair nas graças da torcida. Naquele ano, Edmundo ajudaria o Palmeiras a se livrar de um jejum de títulos que durava desde os anos 1970, ao faturar o Paulistão de 1993 sobre o Corinthians. O sabor foi ainda mais especial pois, na primeira partida da final, vencida pelos corintianos, o adversário Viola provocara os palmeirenses na comemoração de seu gol, onde imitou um porco. Na segunda partida final, o Palmeiras devolveu com um sonoro 4 x 0. Edmundo não marcou, participando apenas do quarto gol, onde sofreu o pênalti que seria convertido por Evair, mas exibiu certa agressividade que já começava a caracterizá-lo, ao aplicar uma voadora em Paulo Sérgio, na frente do bandeirinha Oscar Roberto de Godoy. Levou apenas um cartão amarelo do juiz José Aparecido.

Em 1993, o Palmeiras ainda vence outros dois torneios: o Rio-São Paulo, também sobre o Corinthians, e o Campeonato Brasileiro. Recebe a Bola de Prata da Revista Placar como um dos melhores atacantes do certame nacional. No ano seguinte, vem o bicampeonato no Paulista e no Brasileirão - outro título sobre o arquirrival Corinthians, em que o Palmeiras reunia um de seus elencos mais celebrados, embora existissem problemas de relacionamento: além de Edmundo, estavam no clube naqueles tempos Antônio Carlos (com quem quase chegara às vias de fato no intervalo de um clássico contra o São Paulo - apenas mais tarde, quando se reencontraram no futebol italiano, superaram as diferenças), César Sampaio, Cléber, Edílson, Evair, Mazinho, Flávio Conceição, Rivaldo, Roberto Carlos, Velloso e Zinho.

Foi em São Paulo que Edmundo ganhou o apelido que levaria por toda a carreira: Animal. Osmar Santos concedia o apelido ao melhor jogador de cada rodada. Edmundo foi várias vezes destaque, e consequentemente diversas vezes agraciado com o apelido, que acabou identificando-o com a torcida palmeireinse. Contudo, devido ao seu temperamento arredio e o costume de levar cartões vermelhos, o apelido acabou por ganhar um significado pejorativo, de um jogador irresponsável e que não mede a conseqüência de seus atos.

Dois deles acabaram marcantes, na época: a briga generalizada que iniciou em um jogo de 1994 contra o São Paulo ao dar um soco no lateral André (que chegou a prestar queixa em delegacia),justamente na partida que seria celebrada como "clássico da paz". E, no ano seguinte, pela Taça Libertadores da América, ao agredir um repórter que foi entrevistá-lo e seu câmera após derrota de 0 x 1 para o El Nacional, no Equador, em que ele perdera pênalti. Edmundo argumentara que tropeçara no equipamento do repórter, mas precisou ficar seis dias preso no hotel em Guayaquil até que fosse permitido a deixar o país.

No auge daquela braveza e categoria, sua imagem fez a edição de abril da Placar ser a recordista do ano, vendendo 237 mil exemplares com reportagem de capa em que ele, quebrando a aura de violento, afagava um ursinho de pelúcia. Apesar de prometer na reportagem uma mudança de comportamento,entraria em nova polêmica, pela forma como saiu do Palmeiras, logo depois. Brigas com o técnico Vanderlei Luxemburgo e com companheiros como Rincón, Antônio Carlos e Evair o levaram a recusar a proposta palmeirense de renovação do contrato, embora o clube pretendesse mantê-lo. A torcida, que tanto o adorava, não o perdoou, aos gritos de "Fora, Edmundo! Você é o maior traidor do mundo!".

etornou à equipe depois de onze anos em um contrato baseado em seu rendimento, recuperando o status de ídolo e provocando crescimento da média de público nos jogos do time. Ao ser oficialmente anunciado, disse que, embora já não tivesse o vigor físico de antes, iria "jogar com muito mais amor à camisa, porque percebi a besteira que fiz na minha vida quando deixei o Palmeiras".

No Campeonato Brasileiro de 2006, Edmundo marcou 10 gols pelo Palmeiras, se tornando o terceiro maior artilheiro da história do Brasileiro, com 136 gols, ficando atrás apenas de Roberto Dinamite (190 gols) e Romário (com 155). Seu empenho conquista até o truculento técnico Emerson Leão, que fora contra a sua contratação. Alterna bons e maus momentos, mas não perde a idolatria da torcida.

Estou feliz, sem dúvidas. Nunca imaginei que chegaria na minha carreira a chegar em um momento como esse. O que sonhava era comprar uma casinha para a minha mãe e um fusquinha incrementado. Nunca pensei em ficar atrás na artilharia só do Dinamite e do Romário.

Em 2007, após um começo ruim, Edmundo ficou de fora de alguns jogos, fazendo uma preparação física personalizada. Em sua volta o Animal marcou 12 gols em 10 jogos e foi o segundo artilheiro do Paulistão 2007. Porém, em seu retorno, fracassa em conseguir títulos. No Brasileirão, a equipe chegou a liderar, mas perde inclusive a classificação para a Taça Libertadores da América de 2008, ao ser inesperadamente derrotada em casa para o desmotivado Atlético Mineiro na última rodada - parte da surpresa deveu-se ao fato de que a vitória atleticana beneficiou o rival Cruzeiro, que ficou com a última vaga. O mau momento de Edmundo chegou a ser repreendido publicamente pelo colega Pierre.[8]

Edmundo reeditou um pouco do Animal ao esnobar um aperto de mão do técnico Caio Júnior após substituição em clássico contra o São Paulo. Curiosamente, os dois se aproximariam após o incidente, depois que Edmundo, lacrimejando, foi se desculpar com o treinador. Caio teria inclusive o aconselhado a buscar a máxima artilharia dos Campeonatos Brasileiros como meta para continuar jogando (Edmundo somava, na época, 140), declarando que ele ainda teria qualidade por mais um ou dois anos.

Títulos:

Campeonato Paulista: 1993 e 1994
Torneio Rio-São Paulo: 1993
Campeonato Brasileiro: 1993 e 1994
 
Vou colocar um que eu gostaria de ter tido no Fla. Apesar de ser uma posição que o Fla tem muito bem representado em sua equipe de todos os tempos.



Nome: Dejalma dos Santos
Apelido: Djalma Santos
Nascimento: 27/02/1929

Época no clube: 1959 à 1968
Época na seleção: 1952 à 1968

Carreira:
Fez primeiramente uma carreira longa e vitoriosa no período de maior glória da Portuguesa.
Aos 30 anos se transferiu para o Palmeiras e demonstrou uma de suas grandes virtudes que foi a longevidade em alto nível, jogando até os 38 anos completando quase 500 jogos pelo clube. Da mesma forma, também integrou a equipe mais gloriosa do seu novo clube, conquistando campeonatos nacionais e estaduais em um período em que o "Santos de Pelé" estava na ativa.
Mais pro fim de carreira também passou a atuar um pouco na zaga, como era de praxe laterais mais velhos fazerem.
Também na seleção apresentou longevidade atuando até os 38 e integrando as escalações bicampeãs do mundo.
Apesar de muitos o terem como segundo em relação ao jogador que o sucedeu na seleção, Carlos Alberto Torres, muitos ainda o apontam como o maior lateral direito da história da seleção e do mundo. Incluindo moi. Na seleção de melhores jogadores de todos os tempos ainda vivos feito por Pelé, Djalma Santos foi um dos poucos brasileiros listados.


Títulos: (wikipedia)
Palmeiras
Campeonato Brasileiro: 1960, 1967(Taça Brasil) e 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa)
Torneio Rio-São Paulo: 1965
Campeonato Paulista: 1959, 1963 e 1966
Campeonato Paranaense: 1970

Seleção
Copa do Mundo: 1958 e 1962



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Última edição:
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Nome: Marcos Roberto Silveira Reis
Apelido: São Marcos
Nascimento: 4 de agosto de 1973 (38 anos)

Tempo no clube: 1992 até os dias atuais.
Seleção Brasileira: 1999–2005

História: Marcos Roberto Silveira Reis, mais conhecido como Marcos (Oriente, SP, 4 de agosto de 1973), é um futebolista brasileiro que atua como goleiro. Desde 1992, joga pelo Palmeiras, onde é considerado um dos maiores ídolos da história do clube. Também chamado de "São Marcos", vestiu apenas a camisa alviverde em toda a sua carreira profissional, sendo decisivo na conquista de inúmeros títulos, especialmente da Copa Libertadores da América de 1999. Foi o goleiro titular da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2002, quando a equipe conquistou seu quinto título mundial.

Títulos:

Palmeiras


  • Campeonato Brasileiro:1993 e 1994
  • Torneio Rio-São Paulo: 1993 e 2000
  • Campeonato Paulista: 1993, 1994, 1996 e 2008
  • Copa Mercosul: 1998
  • Copa do Brasil: 1998
  • Copa Libertadores da América: 1999
  • Copa dos Campeões: 2000
  • Campeonato Brasileiro Série B: 2003


Seleção Brasileira


  • Copa América: 1999
  • Copa do Mundo: 2002
  • Copa das Confederações: 2005


Outras Conquistas


Palmeiras


  • Torneio Lev Yashin (Rússia): 1994[20]
  • Copa Euro-América: 1996[21]
  • Taça Governador de Goiás: 1997[22]
  • Torneio Maria Quitéria: 1997[23]
  • Troféu Naranja: 1997[24]
  • Troféu Gustavo Lacerda Beltrame: 2010


Premiações


  • Melhor Jogador da Copa Libertadores da América - 1999
  • Revelação da Copa Libertadores da América - 1999
  • Melhor Goleiro do Campeonato Paulista - 1999
  • Melhor jogador da final da Copa Libertadores da América -1999
  • Melhor goleiro da Copa Libertadores da América - 1999
  • Primeiro goleiro a ser eleito melhor jogador de uma edição da Libertadores (Recorde)
  • Único jogador da Seleção Brasileira a não ser substituído na Copa do Mundo de 2002 (Recorde)
  • Eleito o quarto melhor goleiro do mundo - 2002
  • Terceiro melhor goleiro da Copa do Mundo 2002
  • Prêmio Craque do Brasileirão 2008: Terceiro melhor Goleiro
  • Vencedor do confronto "Quem é o melhor?",[25] realizado pela TV Globo no programa - "Esporte Espetacular", ganhando de Rogério Ceni, com 66% dos votos - 2009
  • Prêmio Craque do Brasileirão 2009: Segundo melhor Goleiro
  • Foi eleito um dos três maiores ídolos da história do Palmeiras.
  • Jogador que mais atuou no estádio palestra italia - 211 Jogos

Vídeo:


Penalti inesquecível defendido pelo Marcos.

 

Anexos

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Última edição por um moderador:
Chato. :tongue:

Mesmo com esse ocorrido, admiro demais o Marcão. Assim como outros que pararam este ano (principalmente Ronaldo e Pet), vou sentir muito a falta dele. Nossos ídolos estão indo, né? =/
 
Turgon, bota o penalti do Marcelinho aí. Ganhará mais votos.
Acrescentei. :mrgreen:

Bem, são 4 indicações até o momento, correto? Aquela do Kléber não conta. Estou pensando em indicar outro jogador, mas provavelmente não será das antigas, pois estou pensando bem entre Evair ou Alex.
 
Vou indicar ainda o Luis Pereira. Pensei em Alex, Luis Pereira, Evair, O. Cattani e Heitor.
 
Demorou! Ainda não vi o Neithan mover uma palha :lol:

Só não digo que tá com preguiça que o seu "filho" fará por você porque aqui é uma das poucas áreas que ele não curte.
 
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Evair Aparecido Paulino


Nascimento: 21/02/1965
Jogou pelo Palmeiras em: 1991-94 e 1999
Outro apelido: O Matador


Em 1979 Evair fez um teste nas escolas do São Paulo, porém não foi aprovado e voltou para a sua cidade natal. Porém em 1980 ele teve outra oportunidade, agora no Guarani. Seu pai conhecia Rui Palomo, que tinha como cunhado Clóvis Cabrino, um dos diretores do Guarani, que poderia ajudá-lo a ingressar no futebol do clube de Campinas.

Ele foi aprovado e passou a morar em Campinas no alojamento do clube. Foi nesse período que Evair conheceu João Paulo, um dos seus principais companheiros. Os dois passaram juntos as dificuldades de morar longe da família numa cidade desconhecida. As dificuldades aumentaram quando o Guarani reduziu a ajuda de custo às categorias inferiores.

Vivia na companhia de outros colegas que brilharam nos campos anos mais tarde: o volante Tosin, que atuou no Corinthians, e o ponta João Paulo, ex-Seleção, eram seus principais companheiros. Antes deles, gente famosa já havia passado por ali, como o zagueiro Julio César e o centroavante Careca. Isso aumentava a esperança de que o sucesso não tardaria.

Foi pelo clube paulista que Evair conquistou o seu primeiro título por um clube e um dos pontos mais altos da sua carreira. Mas o seu começo no alviverde não foi fácil e o jogador chegou a ser afastado do elenco principal, em 1992, pelo treinador Nelsinho Baptista por "deficiência técnica".


"Tinha acabado de voltar da Itália e sofri muito. Recebia os salários, mas não podia trabalhar. Foi, sem dúvida, uma situação deprimente."

O panorama mudou quando o Palmeiras contratou Otacílio Gonçalves que trouxe o atacante de volta ao elenco principal. A volta ao elenco foi importante tanto para o jogador como para o clube. Em 1993, Evair foi um dos principais jogadores da histórica conquista do Campeonato Paulista, que o clube não vencia há 16 anos. Na finalíssima da competição, disputada contra o Corinthians, marcou dois dos gols da vitória por 4 a 0 sobre o maior rival alviverde, sendo o último, o do título, por meio de cobrança de pênalti.

Ainda no mesmo ano Evair foi campeão do Torneio Rio-São Paulo e do Campeonato Brasileiro, sob o comando de Vanderlei Luxemburgo. Em 1994, conquistou mais um título paulista e outro brasileiro.

As boas atuações pelo Palmeiras fizeram com que o jogador voltasse a ser convocado para a Seleção, participando da disputa da Copa América de 1993 e dos jogos eliminatórios para a Copa do Mundo de 1994, porém ele não constou na lista final de jogadores convocados para a Copa do Mundo.

Ainda no final de 1994 Evair deixou o Brasil para jogar pelo Yokohama Flugels do Japão, por dois anos. O futebol no Japão ainda estava evoluindo e em 1997 o jogador decidiu que seria melhor voltar ao Brasil. Aceitou a proposta do Atlético Mineiro e regressou ao país para a disputa do Campeonato Mineiro. No segundo semestre desse ano ele trocou o clube mineiro por um carioca, o Vasco da Gama. A passagem também foi curta como no Atlético Mineiro, mas Evair, que voltou a formar dupla de ataque com Edmundo, teve a oportunidade de conquistar o seu terceiro Campeonato Brasileiro.

Em 1998 voltou a São Paulo, agora para defender a Portuguesa. Após um ano o jogador recebeu uma proposta do Palmeiras e voltou ao clube paulista, onde conquistou a Taça Libertadores da América de 1999, escrevendo mais uma vez o seu nome na história do clube ao marcar um dos gols da final.

Em meados desse ano Evair teve então a oportunidade de defender o clube que o rejeitou quando ainda era jovem, o São Paulo. Pelo tricolor paulista teve poucas oportunidades e no mesmo ano transferiu-se para o Goiás.

Em 2001, com 36 anos e ainda em condições para contribuir, Evair foi contratado pelo Coritiba. Permaneceu no clube por pouco menos de um ano até ser dispensado pelo clube. Ele ficou dois meses sem clube, até voltar para o Goiás para mais um ano.


Vídeos:


 

Anexos

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Nome: Alexsandro de Souza
Apelido: Alex
Data de Nascimento: 14 de setembro de 1977

Tempo no Clube: 1997 até 2000 e 2002
Seleção Brasileira: 1996 - 2005

História: Em 1997 transferiu-se para o Palmeiras, onde jogou até 2000. No Palmeiras, Alex obteve grande destaque, conquistando a Copa Mercosul e a Copa do Brasil em 1998, a Libertadores da América em 1999, e o Torneio Rio-São Paulo de 2000. Alex disputou 141 jogos e marcou 78 gols.

Em 2001, retornou ao Palmeiras, disputando a Copa Libertadores da América, em que o Palmeiras foi eliminado pelo Boca Juniors nas Semi-Finais.

Em 2002 Alex retornou ao Palmeiras. Nesta passagem, em partida válida pelo torneio Rio-São Paulo daquele ano (que substituía em importância os campeonatos paulista e carioca), fez um dos gols mais lindos de sua carreira, aplicando dois chapéus em defensores do São Paulo, o último deles no goleiro Rogério Ceni e fazendo um gol, definido pelo locutor José Silvério, como "de placa", na vitória por 4x2 do seu time. Logo após, foi negociado para o Parma, da Itália, clube pelo qual disputou apenas 5 partidas e marcou 3 gols.


Títulos:

Palmeiras

Copa do Brasil - 1998
Copa Mercosul - 1998
Copa Amparo
Copa Libertadores da América - 1999
Torneio Rio-São Paulo - 2000
Copa-Euro América - 1996
Copa Merconorte - 1999
Copa dos Campeões - 2000


Cruzeiro

Copa do Brasil - 2003
Campeonato Brasileiro - 2003
Campeonato Mineiro - 2003 e 2004


Fenerbahçe

Süper Lig : 2004/05, 2006/07, 2010/11
TFF Süper Kupa : 2007, 2009
Turkiye Kupası 2. : 2004/05, 2005/06, 2008/09
Turkcell Süper Lig 2. : 2005/06, 2007/08
UEFA Şampiyonlar Ligi Çeyrek Final : 2007/08


Brasil

Copa América - 1999 e 2004
Torneio Toulon (Seleção Olímpica) - 1996
Pré-Olímpico (Seleção Olímpica) - 2000



Títulos individuais

Coritiba

1990 - Bola de Ouro do Campeonato Paranaense
1991 - Bola de Ouro do Campeonato Paranaense
1994 - Melhor meia do Campeonato Paranaense de Juniores
1995 - Revelação do Campeonato Paranaense
1996 - Craque do Campeonato Paranaense
1996 - The Best Player - <<Mercosul>>
1996 - Chuteira de Ouro do Campeonato Brasileiro
1997 - Melhor meia do Campeonato Paranaense
1997 - Prêmio CBF


Palmeiras

1998 - Bola de Ouro do Campeonato Paulista
1998 - Chuteira de Ouro do Campeonato Brasileiro
1998 - Artilheiro da Copa Mercosul
1999 - Melhor meia da América do Sul (jornal El País - Uruguai)
1999 - 3º Maior artilheiro do mundo (IFFHS)
2000 - 4° Melhor Jogador do Mundo.
2000 - Melhor jogador Sub-23 do Mundo
2000 - Chuteira de Prata do Campeonato Brasileiro


Cruzeiro

2002 - Troféu Telê Santana - melhor meia de Minas Gerais
2003 - The Best Player in Americas
2003 - Troféu Guará (Rádio Itatiaia) - melhor meia e melhor jogador do ano
2003 - Bola de Prata (Revista Placar) - melhor meia
2003 - Bola de Ouro (Revista Placar) - melhor jogador
2003 - Chuteira de Ouro do Campeonato Brasileiro
2003 - Melhor meia da América do Sul (jornal El País - Uruguai)
2003 - Troféu Telê Santana - craque do ano em Minas Gerais
2003 - Placa no Mineirão, após gol por cobertura contra o São Caetano, na 1ª rodada do Brasileirão de 2003. O goleiro da equipe paulista era Sílvio Luís. A partida terminou em 2 a 2.


Fenerbahçe

2004 - The Best Player in Turkey
2004 - Bola de Prata da Champions League
2005 - The Best Player in Turkey
2005 - Prêmio da FIFA - 500 Jogos
2006 - 20ºMelhor Jogador do Mundo
2006 - The Best Player in Turkey
2007 - Artilheiro do Campeonato Turco
2008 - The Best Player in Turkey


Brasil

1997 - Revelação da Seleção Brasileira

Vídeo:

 

Anexos

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