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[Call of Cthulhu] O Rei em Amarelo [on]

Teste de Know:

Anajé (80):[roll0]
O Prof. anajé não se lembra exatamente de quem seja o Cel Mascarenhas.
 
Última edição:
Teste de Know - Alberto (65):
[roll0]
Alberto sabe que o Cel Mascarenhas é um dos barões da borracha mais ricos de Manaus, mas que não mora na cidade.
 
Última edição:
Jerome meio q murmura, resmunga tais palavras:

-Atrasados... bem, este é um conceito discutivel... Tanto que agora apelam a sanidade dos "nativos" ja que não aguentam uma mera peça...

E depois mais alto:

-Enfim! Não cabe a um mero professor universitario aborigene, graduado em arqueologia nos melhor colegios da europa, junto com sua criação riquissima junto da tribo,
ensinar erudição a um diretor de um Teatro não é mesmo? Paz! Ou uma tregua temporaria, digamos assim... Quanto a minha pergunta... O caso se mostra relativamente simples por um lado... O que complica e o que me preucupa é justamente o que leva os presentes a estarem aqui... Qual o acesso que vamos ter a tudo que envolve a compania? Ja foi demostrado que a privacidade dos atores e seus equipamentos é algo considerado sagrado, e sua violação esta fora de questão... Neste ponto devemos contar com a otima ideia der Prof. Nagato... Mas e quanto ao terreno do Teatro em si, podemos contar com aguma ajuda? teremos acesso a este tal deste Cel. Mascarenhas? O que podemos remexer desta estoria, sem ferir os brios do Teatro?
 
Aberto escuta calmamente, as questões culturais não o preocupam.

_ Minha único preocupação é a questão da ordem pública. Gostaria que me esclarece-se algum comentarios polemicos sobre a peça e precisarei checar a segurança no teatro e bastidores.
 
Marco Polo dá um sorriso amarelo, enquanto fala:

"- Oh, professour, excuse moi, excuse moi... très bien, é claro que não seria de ton gentil deixar transparecer aos atores que desconfiemos dele - e talvez, menos ainda ao presidente do Estado - oh, non - mas posso lhes garantir livre acesso às dependências do Theatro. Inclusive já lhes entrego isto".

E, da gaveta, saca um chaveiro com quatro chaves e um plano interno do prédio:

Plantas baixas do Teatro:
tur021plantatheatro.gif

20060320110241mapacadei.jpg


Além disso, saca uma folha confeccionada em papel especial e lhe entrega também, dizendo:

"-E talvez achem alguma utilidade nisto também. Trata-se da relação do elenco da Companhia Aldebaran."


Lista do elenco nos anexos:
 

Anexos

  • elenco.doc
    43 KB · Visualizações: 28
Nagato pega os ítens e dá uma olhada levantando-se.

- Tentarei migrar por mim mesmo, não é necessário ajuda. Apenas o apoio do Professor Jerome para conseguir alguns ítens. Marcamos outra reunião para compatilhar informação que conseguiremos?

Ele estava ansioso para dar inicio ao próprio plano e também para ver quanto tempo demoraria para que soubessem tudo sobre aquela peça.
 
Marco Polo olha para Nycolai e responde:

"- Polêmica, polêmica... há muitos rumores sobre essa peça desde que foi apresentada em 1895. Dizem que a plateia deve um comportamento très exotique, agindo como se estivesse sob efeito de algum narcótico, ou de algum espírito maligno imagine só?! Effectivement, como sou bastante scéptique, creio que há muito exageros e que, se houve algo, deve estar relacionado aos abusos de álcool ou haschich naquela noite. Mas quem sabe, vraiment? O que ficou é que ela foi proibida pelo governo francês e depois por outros da Europa. Sobre a segurança, agradeço qualquer providencia. Seria regretabbl, lastimável, se algo saísse errado na noite da estreia, com tantas autoridades presentes em nosso teatro. Só peço, s´il vous plait, que policiais mais antigos do seu departamento não fiquem sabendo da nossa pequena investigação... talvez através deles algo chegasse aos ouvidos do Cel Mascarenhas."

E voltando-se para o Prf. Jeromo:

"-Ah, sim, professeur, o contato com o Coronel. Ele não é digamos, dos mais amistosos nos últimos tempos. Tem se isolado em sua fazenda, que fica a um dia de barco de Manaós, e pouco tem aparecido na capital."
 
Ao ver o Prof. Nagato pegar os papéis e falar que trabalhará por conta própria, Jim não pensa duas vezes:

- Um momento, professor. Posso dar uma olhada nesses documentos?

"Se esse professor vai mesmo ficar com os papéis, então é melhor que eu dê uma boa olhada neles... talvez até faça uma cópia rápida"
 
Marco Polo abre novamente a gaveta e diz:

"-Oh, como sou distrait... Mister Owen, monsieurs, tenho mais cópias desses papéis aqui."

E as coloca sobre a mesa, uma perto de cada um dos investigadores.
 
Jim sorri com o fato.

- Aah, muito melhor assim. Obrigado!

E logo estende as mãos para pegar os documentos. Jim dá uma boa olhada naquilo, e depois dobra tudo com cuidado, guardando em sua tiracolo.

- E quanto a essas chaves? Com quem ficarão? Como nos organizaremos para acessar o teatro?
 
Nagato rapidamente encontra uma possivel soluçao para as chaves.

- Podemos dividir. Tres de nos tem os acessos principais e outro fica com as que restarem. Assim todos teremos acesso. Se ha rapidos chaveiros em manaus fazemos copias mas teremos que testar as copias no ato da investigaçao.

E olha para os papeis enquanto fala memorizando as localizaçoes com o olhar minuncioso de sua profissao.
 
"-Ah, sim. Mais uma coisa. Há uma outra pessoa a quem pedi ajuda, mas que não pode estar aqui neste horário por conta de compromissos inadiáveis. Ele se chama Pietro Andolini e pediu para encontrá-los no restaurant "La Piacenza", na Av. Eduardo Ribeiro, hoje depois das 18:00. Bastará que perguntem por ele ao maître"
 
-Bem, creio q por hora, nao ha muito mais o que conversar... Podemos partir da informações que nos foram dadas. Mais alguma pergunta senhores? Sr. Polo, assim que estivermos de posse de alguma informações, avisamo. Qual o melhor meio de contacta-lo para o caso de maiores informações sobre o caso?

Assim que sairem do Teatro, com as devidas depedidas, Jerome vai sugerir um debate sobre a linha de ação a ser tomada pro caso, no restaurante onde vamos nos encontrar com o proximo player(jaja pego o nome)
 
Marco Polo agradece mais uma vez a disposição de cada um dos presentes em ajudar nesse caso e lhes dá o número de telefone do teatro, além dos nomes de dois chauffers de praça de sua confiança por quem podem mandar qualquer recado. Avisa que as chaves que lhes deu são mestras de todas as portas do Teatro e que o acesso a eles está garantido a qualquer hora, mesmo à noite, para o que já avisou a segurança, bastando mostrar o cartão assinado por ele. Aperta a mão de cada um deles e os dispensa, mais uma vez usando e abusando dos termos em francês.

A reunião durou ao todo menos de uma hora (mais atrasos, apresentação e espera na entrada, etc...), então quando saem das dependências do teatro são por volta das 17:30. O restaurante "La Piacenza" não fica distante dali, por bonde ou carro.
 
Última edição:
Imediatamente ao terminar a reunião, Jim fala aos demais:

- Pois bem, então vamos dividir essas chaves e nos encaminhar ao restaurante para encontrarmos esse Pietro Andolini.

Como todo inglês, gostava de ser pontual. O atraso era um vício a ser evitado.
 
Acompanha o Professor Jerome.

- Irei precisar das roupas de trabalho locais, iguais as dos que encontramos ontem na birosca, consegue isto para mim professor?

E continuou o acompanhando para o encontro no restaurant.
 
Cena 2: Restaurante italiano

Manaós, 7 de junho, ~ 18:00

Investigadores: Jerome, Nagato, Alberto, Jim e Pietro


Os quatro investigadores chegam com pouca diferença de tempo ao restaurante "La Piacenza" (Jeromo e Nagato foram na caminhonete do primeiro e Jim e Alberto, de bonde). O local não é dos mais chiques da cidade - a culinária italiana não estava tão em alta -, mas mesmo assim o aspecto não é o de uma uma cantina, longe disso. O movimento nesse horário está de regular para fraco, com a maioria dos clientes - italianos e outras pessoas de classe média - ocupando as mesas mais próximas das amplas janelas que dão para a ampla avenida, procurando se refrescar. Perguntado sobre o Sr. Pietro, o maitre informa que ele já está na casa e vai conduzindo-os para as mesas do fundo. Ali, sozinho, um jovem de traços latinos, boa aparência vestindo um sobretudo preto, degusta um vinho tinto [hehehe] enquanto espera. Ele olha meio desconfiado quando percebe o grupo se aproximando dele, mas se levanta, agradece ao garçom gesticulando e em bom italiano, enquanto faz um leve cumprimento com a cabeça aos recém-chegados. O isolamento da mesa certamente permite ao grupo a privacidade necessária para tratar do assunto que os reuniu ali.

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Off: Como o Nycolai não se manifestou, presumo que o policial Alberto não disse mais nada e acompanha o restante de grupo ao restaurante.
 
Última edição:
Após o momento inicial de estranheza, Pietro relaxa suas feições e com um leve sorriso no rosto, se apresenta aos recém-chegados:

"-Buongiorno, signores. Certamente já me conhecem pelo nome, mas a boa educação requer que eu me apresente por conta própria: sou Pietro Andolini, curioso por natureza, e estarei trabalhando com vocês até a resolução deste caso. Tomem os assentos que desejarem, per favore - indicando as cadeiras livres, com a mão direita - e então podemos prosseguir com as apresentações e com o assunto principal."

Sentando no mesmo local de antes, ele toma mais um gole de seu vinho, enquanto aguarda os demais tomarem seus lugares e se apresentarem.

Ps: Assim que eles se sentarem, Pietro lhes indagará se desejam beber algo, e então irá pedir ao garçom, de acordo com o que desejarem.
 
- Irei tomar água com gás e limãn.

Ficava evidente a origem do sotaque japonês ao tentar dizer limão. Nagato esperava a conversa iniciar.
 
[time travel on]

Acompanha o Professor Jerome.

- Irei precisar das roupas de trabalho locais, iguais as dos que encontramos ontem na birosca, consegue isto para mim professor?

E continuou o acompanhando para o encontro no restaurant.

-Isto pode ser conseguido com uma certa facilidade

[time travel off]


Jerome se senta, pede um açai e um prato tipico q ele tem certeza que não vai ter no restaurante, e faz questão de ser bem grosseiro e porco quando o garçom esta por perto...

(detalhe, roupa tipica de campo dele, com facão de mato na cintura e tudo)

Apos o que ele chama sempre de pequeno ato guerrilheiro contra a mania de negar as origens brasileiras por parte da sociedade manuarense, quando estão a sos, jerome parace mudar da agua pro vinho e se dirige a pietro:

-Boa tarde... Doutor Pietro? Devo chama-lo de doutor? Desculpe, ainda não sei com o que o cavalheiro trabalha... Sr. pietro, o senhor ja esta ciente dos detalhes dos caso?
 
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