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Traduções...

Concordo que essa questão é delicada, mas com relação ao Harry Potter, o que acho terrível mesmo foi a Lia ter traduzido o nome das Casas e por conseqüência o nome de seus fundadores. Slytherin como Sonserina é de doer!
disgust.gif
 
eu sou adepto da teoria dos rodapes... caso o nome tenha um significado maior em sua lingua de origem (coisa muito normal em diversas culturas) acho bem providencial pequenos rodapes explicando ao leitor o significado e as conotaçoes de cada nome.

em traduçoes muitas coisas sao complicadas, diversas piadas perdem o sentido varias expreçoes quando traduzidas ao pe da letra ficam pessimas ou com sentidos diferentes, no caso das piadas eu prefiro uma q continue com o sentido e geralmente um roda pé com a piada no original + uma explicaçao dela.

casos complexos como Finegans wake de Joice creio q a melhor soluçao eh a da ediçao bilingue mesmo (q por sinal eu estou namorando.... nossa sao 5 volumes... eu quero!! eu quero!!!)

isso sem falar dos poemas... nos poemas o tradutor infrenta uma das tarefas mais dificeis e inglorias da traduçao q eh manter o sentido e a metrica ao mesmo tempo... MUTO raramente isso eh possivel em lingas nao latinas, alem disso o tradutor tem q ter uma acuracidade nos dois idiomas impressionante bem como um talento real... um caso classico eh a traduçao do Corvo de poe , se nao me e engano a melhor q ja li foi a de Machado de Assis

voltando aos nomes nomes com similares nacionais muito diferentes do seu original deveriam ser deixados no original James Potter como Thiago Potter eh horrivel.... se bem q James nao eh um nome muito bonito....

ahhh sim a questao tempo tb eh muito importante... nos casos dos HP uma traduçao em questao de semanas eh realmente complicado... se bem q quem (como eu) leu JK no original descobriu q ela eh uma escritora muito fraca e particularmente acredito q a traduçao ameniza um pouco isso.



Abraços Dwarf
 
Acho que notas de rodapé são interessantes, sim; por outro lado, acabam tirando o ritmo da leitura, e não funcionam da mesma forma para todos os tipos de leitores.
Colocar notas de rodapé em um livro infantil ou infanto-juvenil é correr o risco de dificultar ao leitor mergulhar de cabeça na estória, pois ele acaba sendo distraído pelas notas...
 
Anna Cwen disse:
Acho que notas de rodapé são interessantes, sim; por outro lado, acabam tirando o ritmo da leitura, e não funcionam da mesma forma para todos os tipos de leitores.
Colocar notas de rodapé em um livro infantil ou infanto-juvenil é correr o risco de dificultar ao leitor mergulhar de cabeça na estória, pois ele acaba sendo distraído pelas notas...

Poisé, Anna, era isso que ia dizer. A nota de rodapé é uma ferramenta, oras bolas. Não podemos esquecer que por mais que Harry Potters da vida agradem adultos, é um livro acima de tudo infantil. Nisso topamos com duas coisas:

1. Como a Anna falou, dificultar ao leitor que mergulhe na história (e tenha prazer em ler)
2. Que a criança não faça a menor idéia de para que serve aquilo e passe batido.

Se bem que eu acho que quem pode ajudar nessas dúvidas sobre tradução é o Gabriel, espero que ele leia esse tópico :lily:
 
Liza disse:
Concordo que essa questão é delicada, mas com relação ao Harry Potter, o que acho terrível mesmo foi a Lia ter traduzido o nome das Casas e por conseqüência o nome de seus fundadores. Slytherin como Sonserina é de doer!
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Imagina uma criança lendo Slytherin e depois lendo Sonserina, huh?

Apenas algo comercial, simples e que atinge em cheio o público alvo principal, kids, etc.
 
Ana Lovejoy disse:
Poisé, Anna, era isso que ia dizer. A nota de rodapé é uma ferramenta, oras bolas. Não podemos esquecer que por mais que Harry Potters da vida agradem adultos, é um livro acima de tudo infantil. Nisso topamos com duas coisas:

1. Como a Anna falou, dificultar ao leitor que mergulhe na história (e tenha prazer em ler)
2. Que a criança não faça a menor idéia de para que serve aquilo e passe batido.

Se bem que eu acho que quem pode ajudar nessas dúvidas sobre tradução é o Gabriel, espero que ele leia esse tópico :lily:

Bem, a solução que acho que agradaria a quase todos seria fazer uma versão Adulta e uma Infantil... Mas novamente vão dizer que o "Brasil não tem mercado pra esse tipo de coisa"... =P
Como nos subestimam...
 
Falassion disse:
Bem, a solução que acho que agradaria a quase todos seria fazer uma versão Adulta e uma Infantil... Mas novamente vão dizer que o "Brasil não tem mercado pra esse tipo de coisa"... =P
Como nos subestimam...
Na verdade não subestimam não... nós é que lemos *muito* pouco mesmo. :eh:

Eu li alguma coisa sobre isso essa semana... sobre uma grande porcentagem de livros estar nas mãos de uma pequena porcentagem de pessoas... mas não consigo lembrar donde... :think:
 
Ok, então nós lemos pouco em termos comparativos. mas a população do país é enorme. eu não consigo achar em lugar nenhum um estudo com valores absolutos, e não percentuais, vc sabe de algum?

(tá, teoricamente daria pra fazer uma conta, mas em geral não dá no mesmo, pq as suposições de estudos percentuais são meio dificeis de confiar...)
 
Sobre Harry Potter: bem, ele é tudo, menos infantil no sentido estrito da palavra. Se fosse para classificá-lo, eu diria que é infanto-juvenil; pode ser que para alguns a divisão entre o que é infantil e o que é infanto-juvenil seja um pouco nebulosa, mas essa divisão existe, baseada em características específicas que definem ambos os gêneros. E HP, mesmo desde o primeiro livro, apenas "arranha" a superfície do infantil, uma vez que já lança mão de temas como morte, assassinato, preconceito racial/social, com tons e imagens que definitivamente não seriam propriamente adequadas para crianças (fatos que não as impedem de ler os livros, claro, mas isso é outra história); e a partir do livro 4 então a coisa fica ainda mais pesada, culminando no que temos hoje no 6 que, qualidades literárias da autora à parte, é pesado em diversos sentidos e totalmente não-infantil.

Quanto às notas: sou adepto delas e qualquer livro já aumenta consideravelmente no meu conceito assim que vejo que ele as possui, pois já é um indício de que o tradutor teve uma preocupação maior que a normal com relação à tradução, procurando deixar o leitor o mais informado possível sobre a obra em si, em especial em trechos que podem apresentar alguma dificuldade para aquele leitor que não possui uma bagagem cultural maior, que não está familiarizado o suficiente com o ambiente cultural de origem da obra, além de, é claro, as complicações inerentes da tradução em si. É um artifício que mais ajuda do que atrapalha. Contudo, concordo que, em determinadas obras, as notas de rodapé podem ser um incômodo por quebrar o ritmo narrativo ou a beleza estilística de um poema. Mas para esses casos é que foram criadas as notas de fim de livro, cujas melhores são aquelas que sequer possuem um número de referência no texto em si (coisa que também pode estragar o visual do texto), e sim indicam o número da página e citam o termo a ser esmiuçado - nos poemas, além da página, geralmente também é citada a estrofe e o verso. Elas ficam lá, no final do livro, e não se intrometem na leitura de forma alguma: estão lá apenas como uma opção para um aprofundamento, sendo perfeitamente possível ignorá-las por completo caso se deseje (ao contrário de uma referência numérica no meio do texto).

Logo, embora eu concorde que as notas de rodapé realmente seriam um "estorvo" para a principal faixa etária de leitores de HP, umas notas de fim de livro não fariam mal a ninguém, e seguramente contribuiriam para uma melhor receptividade da tradução (coisa que já deu pra ver que não acontece muito).

Quanto à qualidade das traduções: esse é um terreno perigoso, pois entra muito do gosto/birra pessoal de cada leitor, e geralmente tenho ainda mais receio de comentar tais coisas por eu mesmo ser um tradutor (embora eu esteja sempre aberto a críticas de minhas próprias traduções: sei que também erro, é claro, mesmo achando que em alguns momentos não tanto quanto alguns :mrgreen:); mas tentarei expor algumas opiniões que tenho a respeito disso.

Em primeiro lugar, pra mim um tradutor tem que ser antes de tudo um leitor, mas não um leitor ocasional, e sim um dos mais assíduos possíveis, seja da língua estrangeira com a qual trabalha (por motivos óbvios), seja de qualquer outra, mesmo que traduzida para língua materna, para uma maior aquisição de bagagem cultural. Nisso obviamente inclui-se a leitura não apenas da obra X que será traduzida, mas preferencialmente de toda a obra literária do autor Y, pois creio ser essencial compreender o autor que se está traduzindo, entender seus motivos (da melhor maneira possível com os materiais disponíveis para isso), entender sua visão de mundo, pois tudo isso apenas contribui para a elaboração de uma tradução que melhor reproduza as intenções do autor. Infelizmente, na prática não é sempre que isso ocorre - aliás, acredito que seja muito raramente. Tradutores que trabalham permanentemente para editoras pegam para traduzir seja lá o que lhes for passado, na maioria das vezes com um prazo mínimo para o trabalho (vide HP novamente), o que invariavelmente impossibilita o tradutor de fazer uma pesquisa sobre o autor que vai traduzir. Resultado: traduções "mecânicas", sem uma profundidade sequer parecida com a do original (nunca será a mesma, naturalmente)... ou seja, traduções fracas, que deixam muito a desejar e rendem muitas reclamações dos leitores conhecedores das obras do autor no original (daria para fazer uma lista imensa de exemplos, mas fiquemos com os mais óbvios e próximos dessa comunidade: fãs de Tolkien e de Rowling).

A "culpa" nem é tanto do tradutor, pois só quem já passou por isso sabe o que é traduzir um livro complexo em um prazo geralmente absurdo. A culpa em grande parte seria então das editoras, mas o pior é que nem podemos nos fiar muito nisso, pois elas simplesmente estão fazendo a coisa mais lógica no lugar em que se encontram: lucrar o máximo possível no menor tempo possível. A editora é antes de tudo uma empresa: se não lucrar, quebra. Nada mais simples e óbvio, então não vamos nos estender em questões mercadológicas, pois isso não vai mudar até Arda ser partida e refeita. :mrgreen:

O que fazer então para ter uma tradução decente? Para mim a resposta é apenas uma: dar o máximo de si dentro das possibilidades de tempo, pois mais inglório que possa parecer (e muitas vezes é). Mas se é inglório, então por que fazê-lo? Bem, no meu caso, por uma simples razão: amor pelo que se faz. Eu realmente amo traduzir; sei que ainda tenho muito que melhorar e aprender em muitas áreas, mas não vejo isso como um obstáculo, e sim como um estímulo para um resultado que sei que só tenderá a melhorar quanto mais eu me esforçar para fazer um trabalho que seja digno do que representa a obra do autor. Vejam que eu disse "decente" - é impossível se ter uma tradução perfeita: o simples fato de ser uma tradução já torna a coisa imperfeita, pois não é o original, nunca transmitirá exatamente o que o original transmite. É uma "aproximação", uma tentativa de colocar da melhor maneira possível na língua de chegada as intenções do autor, uma tentativa que pode ir do "medíocre" ao "excelente". E o que define essa qualidade da tentativa de tradução é justamente o empenho do tradutor que mencionei: quando se vive o ambiente cultural original da obra, as chances da tradução chegar no "excelente" aumentam consideravelmente. O problema, claro, é conseguir conciliar tudo isso: tempo de estudo do autor, prazos de editoras, críticas diversas de todos os cantos. Mas às vezes certo, e muito certo, quando a própria editora (embora de fato não seja a regra) realmente tem uma preocupação acima da média sobre a qualidade do material e não tanto com o prazo final para colocar o livro na prateleira.

Para dar alguns exemplos diversos: a Editora 34 tem se destacado nos últimos anos justamente por valorizar esse tipo de tradução "erudita", feita por pessoas que, antes de serem tradutores, são estudiosos de determinada cultura, língua e autor. O resultado é o que eu colocaria na faixa do "excelente" pelo que li até agora do catálogo atual dela; vide as traduções das obras de Dostoiévski (as primeiras em português diretamente do russo), o Fausto de Goethe, o Dom Quixote de Cervantes. São, de longe, as melhores traduções dessas obras que já surgiram no Brasil. E detalhe: recheadas de notas de rodapé, introduções elaboradas, algumas são até bilíngües. São claramente traduções feitas com paixão e esmero, e só por esse fato já seriam merecedoras de elogios.

Do outro lado temos aquelas que deixam a desejar, e nos casos que vou citar, a culpa costuma a pender mais para a editora mesmo: O Senhor dos Anéis e a série Harry Potter. Os problemas no SdA foram inúmeros, fato que se tornou ainda mais claro recentemente com a compilação dos erros e omissões que foi publicada na Valinor. É sabido que o prazo que a MF deu para a tradução de um livro imenso e extremamente complexo como esse em termos de tradução foi ridículo para se esperar algo acima da média. No entanto, a própria tradutora, em entrevista que li, reconheceu que antes de receber o livro para traduzir nunca tinha lido Tolkien. Só por aí já dá pra perceber que a coisa não poderia ser isenta de complicações. Creio que o resultado final só não foi pior porque na equipe de tradução estava o Ronald Kyrmse, esse sim estudioso de Tolkien muito antes dos livros começarem a ser traduzidos, que ajudou na tradução dos nomes (seguindo o guia escrito pelo próprio Tolkien) e na revisão técnica da obra como um todo. Claro que muita coisa passou sem ser corrigida, mas isso é comum em traduções, embora fique ainda pior com um prazo apertado. Mas imaginem o que não seria o livro sem essa supervisão de um entendido no assunto? Provavelmente algo próximo àquela edição folclórica da Artenova, onde constam coisas como "Gandalfo", "Pipinho", "Merinho" e lá vão liberdades absurdas de tradução.

Com HP o problema foi parecido: embora muito menos complexo em questão da linguagem do que SdA, a editora ainda assim resolveu "facilitar" a leitura para os leitores da faixa etária visada, em óbvia subestimação da capacidade de leitura de tais pessoas. Resultado: a tradutora foi instruída a deixar o texto mais "legível" (coisa que ela também confirmou em entrevista), prática cujo principal exemplo é a da tradução dos nomes. Dá para perceber uma clara incoerência nesse aspecto, pois se traduz "James" para "Tiago" mas se mantém "Harry" no original, apenas para citar um dos exemplos que mais rende reclamações. E como com o lançamento dos últimos livros a tradutora tem tido cada vez menos tempo para traduzi-los frente a demanda por uma versão nacional o mais rápido possível, tempo esse inversamente proporcional ao tamanho de cada novo volume, que resultado final pode ser esperado? É uma tarefa realmente cruel, e nesse caso o "apedrejamento" deveria ser em outra direção, e não na da tradutora, que acaba por se tornar vítima do sistema no qual se dispõe a trabalhar.

Como acho que já falei demais e pelo tamanho do post poucos lerão de qualquer forma, paro por aqui em consideração aos vossos olhinhos cansados. Desculpem-me se a exposição de idéias pareceu um pouco confusa, mas estava apenas fazendo uma brainstorm¹. :D














1 Lit. "tempestade cerebral", em inglês; termo que designa o ato de se colocar no papel o maior número de idéias sobre um determinado assunto no menor tempo possível, visando a solução de um problema. :mrgreen:
 
Última edição por um moderador:
Tilion acaba de escrever uma monografia aqui. :lol:
Mas ok, eu li tudo e achei batuta seu post.

O lance que você comentou sobre edição bilíngüe me lembrou uma coisa. O Kymrse traduziu "The Adventures of Tom Bombadil" pra Martins Fontes (devem lançar neste ano ainda). Mas como é um livro de poemas, eu perguntei se não sera interessante uma edição bilíngüe (como uma editora espanhola fez em 2005). O Kymrse gostou da idéia e disse que falararia com a MF, mas, ele mesmo já me assegurou que dificilmente farão uma edição assim (o que pra mim é uma pena).
 
Nhai, que bom que ele deu as caras no tópico, é sempre bom sair dos "achos" para a opinião de quem entende do assunto :grinlove:

Tanto que fez com que eu percebesse algo que não tinha notado, a questão de traduzir os nomes de HP, mas não o nome do Harry :lol: É, tradução é uma tarefa complicada mesmo
 
já imaginou? Haroldo Poteiro? :lol:

pois para mim o mais estranho da tradução brasileira é transformarem o Ron Weasley em Rony , incluindo uma letra q sequer faz parte do nosso alfabeto...

ah, sim, em defesa da editora aqui eu só posso dizer que os meiores defeitos das primeiras edições foram corrigidos. Vcs sabiam que no primeiro livro q foi lançado aqui o Draco Malfoy era Drago???
 
Em algum livro usam Ron de vez em quando, tenho certeza. Até pensei que Rony também era usado na versão original. Eita ferro. :eek:
 
weeee pelo menos temos um tradutor q gosta de rodapes !!!!! bom post cara.. parabens.. como faço faculdade de letras e tenho amigas q querem entrar para a area de Traduçao (eu nao quero nem um pouco) me responde uma coisa plz.... traduçao eh mafia mesmo?? aki no rio as meninas falam q da ate medo....


agora falando mais a respeito do topico, eu estou lendo Ulisses de Joyce,(na traduçao do Houais) q livrinho complicado, os neologismos sao lugar comum, a narraçao nao linear, vareas vezes tive q voltar no paragrafo anterior para ver se tinha entendido direito...


e outra coisa eu como faço faculdade de fisica tb encontro diversos problemas principalmente na traduçao tecnica, eh uma tarefa muito complicada o tradutor tem q conhecer bem o assunto e compreender o artigo antes de o traduzir, um exemplo recente q eu vi foi o da Scientific American Brasil, uma revista q por vezes traduz artigos de sua matriz americana, numa ediçao do ano passado sobre estrelas tive o desprazer de Ler "força centrifuga" 4 vezes em um artigo (para quem nao lembra força centrifuga NAO existe) e em outro artigo o tradutor confundiu Fisao com FUSAO, oq resultou numa coisa hilaria.

por fim concordo com o gabriel quando uma pessoa se prepoe a traduzir algo deve ler tudo q puder sobre e do autor q vai ser traduzido, bem como fazer toda uma pesquisa de epoca. pois quem escreve sabe disso, capa pagina q escrevemos esta impregnada de nossa epoca e o leitor q viram em uma epoca diferente talvez deixe de apreciar grande parte do texto se nao conhcer o contexto no qual foi escrito. um bom exemplo eh Lewis Carrol e o Alice q tem uma ediçao nova comentada excelente. ou Hamilet, q depois de eu ter lido a versao comentada pude apreciar muito melhor a obra.

Dwarf

ps.: Gabriel, muito embora vc tenha escrito um post enorme creio q aki no literatura ele foi bem apreciado. parabens por seu trabalho e pelo post.
 
Logan Mcloud disse:
e outra coisa eu como faço faculdade de fisica tb encontro diversos problemas principalmente na traduçao tecnica, eh uma tarefa muito complicada o tradutor tem q conhecer bem o assunto e compreender o artigo antes de o traduzir,

por fim concordo com o gabriel quando uma pessoa se prepoe a traduzir algo deve ler tudo q puder sobre e do autor q vai ser traduzido, bem como fazer toda uma pesquisa de epoca. pois quem escreve sabe disso, capa pagina q escrevemos esta impregnada de nossa epoca e o leitor q viram em uma epoca diferente talvez deixe de apreciar grande parte do texto se nao conhcer o contexto no qual foi escrito. um bom exemplo eh Lewis Carrol e o Alice q tem uma ediçao nova comentada excelente. ou Hamilet, q depois de eu ter lido a versao comentada pude apreciar muito melhor a obra.


Não apenas os físicos sofrem com isso. Nós historiadores também. Livro que não é traduzido por um historiador ou revisado por um geralmente dá até arrepio...

Concordo com vcs... o tradutor realmente deveria conhecer bem o autor na hora de transpor de uma cultura para outra o conteúdo da obra. Mas infelizmente nem sempre é o que acontece...





 

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