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A banda foi formada em 2000 por Gideon Kiers, Jason Köhnen, Eelco Bosman, Hilary Jeffery, Charlotte Cegarra, Nina Hitz e Sarah Anderson, e começou como um projeto incomum, por assim dizer: uma banda para fazer trilha sonora para filmes mudos que já existiam. Por conter músicos com estilos distintos, é difícil encaixar a banda num gênero só, podendo até fazer parte de um gênero novo: o Future Jazz.
A sonoridade deles é marcada pelo ritmo lento, sombrio, de suas músicas. Usando de vários instrumentos, como o sax, próprio do jazz, até sintetizadores/sequenciadores, a banda pode ser descrita como “única”, pois eu nunca vi/ouvi ninguém fazer o que eles fazem.
No primeiro álbum, homônimo, eles deram ao mundo algo singular, considerado por muitos uma obra-prima. Como já foi dito, é um álbum sombrio, lento, psicológico. Predominam o BPM baixo, baterias simples, o clima de filme de terror antigo, perfeito para ser ouvido numa manhã nublada de inverno. Não há como descrever o som desse álbum, mas garanto que ele é único no melhor sentido possível. Os destaques vão para a faixa de abertura The Nothing Changes e a excelente Lobby.
Fonte: adaptado de http://www.pignes.com/2011/03/the-kilimanjaro-dark-jazz-ensemble.html
Três faixas para curtir a banda:
As duas sugestões do texto
E uma terceira, minha, de outro disco mais recente:
Alguém já conhecia? Alguém ouviu agora e curtiu?