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The Boys (Garth Ennis)

Anica

Usuário
No mundo dos quadrinhos, os super-heróis protegem as pessoas de vilões, invasões extradimensionais e criaturas alienígenas, mas quem nos protege dos vigilantes encapuzados quando eles se empolgam demais?

A resposta é: "The Boys".

Trata-se de uma equipe formada com anti-heróis de nomes sugestivos como Billy Carniceiro, Hughie Mijão e Leite Materno. The Boys são chamados quando os heróis estrapolam os limites da lei e precisam ser vigiados, controlados ou retirados de cena.

Este volume reúne o primeiro arco de histórias da polêmica e cultuada série, escrita por Garth Ennis (Preacher, Justiceiro) e desenhada por Darick Robertson (Transmetropolitan, Wolverine). A saga causou polêmica nos Estados Unidos devido às cenas de nudez e violência.

Se você tem menos de 18 anos é melhor nem se aproximar da obra, pois ela já alerta de cara -e com certo orgulho- que traz: "linguagem obscena, erótica e depreciativa; gestos obscenos; insinuação de sexo e masturbação; consumo de drogas lícitas ou ilícitas; nudez; violência com requintes de crueldade apresentada de forma divertida; vítimas em estado de agonia; tortura, estupro, mutilação, abuso sexual; valorização da beleza física como imprescindível para uma vida feliz; e muitas outras coisas do gênero".

Fonte: Folha

***

Pareceu legal. Alguém já leu, sabe se vale a pena?
 
Vale muito apena.

O roteiro é fantástico e vai sendo construído de uma forma que faz você se conectar com um dos personagens "principais". Fora que esse papo de dar valores humanos para super heróis, apesar de não ser original, é sempre uma boa pedida. Algumas pessoas vão encrencar um pouco com o teor de violência nas páginas, mas não é nada que te faça vomitar (pelo menos eu não vomitei ), também tem: nudez, violência sexual, antissemitismo, apologia ao uso de drogas etc.

A única parte ruim é a ilustração, que deixa muito a desejar para quem curte ver algo novo. Basicamente é igual a arte do Hitman, ou seja, realista, com traços fortes e bem concisos, mas sem nenhum sentimento.

Repito: Vale apena.

Estou acompanhando por scan, mas pensando seriamente em começar a comprar.
 
"Literatura" de macho.

Serão os quadrinhos os últimos rincões para a manifestação dos "machos"? Ah, que saudade do tempo em que se podia mandar alguém se f*der sem usar asterisc*zinhos... dar uns tabefes naquelas que não prestavam... ver uma bela bunda descendo a ladeira e poder gritar da janela do ônibus: "GOSTOSA!!!" (*)... falar umas verdades doa a quem doer...

Ah é, ainda resta o House!

É bastante divertido, mas acho que é mais voltado aos "caras" (sejam homossexuais ou não; sejam do sexo que preferirem) do que às "meninas". Sem juízo de valor (eu também gosto de Clarice Lispector, só não dou tanta risada com ela). Eu defendo a classificação de idade: nada de ensinar criancinhas que a melhor forma de resolver problemas é com porrada.




(*)Nós sabemos que não vamos conquistar vocês (Ainda mais da janela de um busão): mas é bom pra desobstruir o fígado e faz bem pros pulmões.
 

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