Turgon
犬夜叉
Este é mais um daqueles momentos em que fãs de games ficam tristes com as empresas responsáveis por seus jogos preferidos. Enquanto a Nintendo está ocupada em promover o Wii U e a Microsoft prepara o anúncio do próximo Xbox, a Sony prefere gastar o tempo lutando numa possível futura guerra contra seus usuários.
A empresa japonesa acaba de patentear uma invenção (na verdade, a patente foi registrada em 12 de setembro de 2012, mas divulgada ao público apenas hoje) que impediria a venda e uso de jogos usados, atrelando a compra do jogo eternamente para a conta do usuário, ou pior ainda, para a máquina.
Através da “invenção”, marcas seriam feitas nos discos dos jogos para interagir com o console, limitando o uso apenas para o dono. A Sony não disse se essa aberração do DRM será implementada no PS4, mas os sonystas já podem começar a temer.
O negócio funciona assim: o aparelho lê a ID do disco; quando o jogo vai ser jogado, o aparelho de reprodução une a ID do disco e a ID do jogador, criando uma ponte para a tag de permissão; essa tag de permissão armazena os termos de uso do jogo, determinando se a combinação das IDs do disco e do jogador será permitida. Ou seja, jogou em um lugar aceitando os termos, vai precisar ou da sua conta ou só do seu console para jogar.
É possível que haja um tipo de permissão temporária para liberar o uso em outros consoles, desde que seja usado num determinado número de vezes (como cinco). Ou então limitar as horas jogadas.
Vamos torcer para que a Sony seja inteligente e desista de implementar essa tecnologia.
Fonte: Jovem Nerd
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Isso seria o fim definitivo para as poucas locadoras de video-game ainda no mercado.
Sem contar com o tão famoso mercado interno de video-games entre os players.
A empresa japonesa acaba de patentear uma invenção (na verdade, a patente foi registrada em 12 de setembro de 2012, mas divulgada ao público apenas hoje) que impediria a venda e uso de jogos usados, atrelando a compra do jogo eternamente para a conta do usuário, ou pior ainda, para a máquina.
Através da “invenção”, marcas seriam feitas nos discos dos jogos para interagir com o console, limitando o uso apenas para o dono. A Sony não disse se essa aberração do DRM será implementada no PS4, mas os sonystas já podem começar a temer.
O negócio funciona assim: o aparelho lê a ID do disco; quando o jogo vai ser jogado, o aparelho de reprodução une a ID do disco e a ID do jogador, criando uma ponte para a tag de permissão; essa tag de permissão armazena os termos de uso do jogo, determinando se a combinação das IDs do disco e do jogador será permitida. Ou seja, jogou em um lugar aceitando os termos, vai precisar ou da sua conta ou só do seu console para jogar.
É possível que haja um tipo de permissão temporária para liberar o uso em outros consoles, desde que seja usado num determinado número de vezes (como cinco). Ou então limitar as horas jogadas.
Vamos torcer para que a Sony seja inteligente e desista de implementar essa tecnologia.
Fonte: Jovem Nerd
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Isso seria o fim definitivo para as poucas locadoras de video-game ainda no mercado.
Sem contar com o tão famoso mercado interno de video-games entre os players.