Caladon
Yondo Cala
Com o respirar ofegante
depois de longas eras adormecido
ele desperta e vê os sóis
quando e onde não importam
Ele está só, consigo e só
não há forças para se levantar
o tempo cunhou sua débil fragilidade
a andar em círculos sob a dança dos astros
Seu pensar é vago
deleita-se em cantar sua silenciosa canção
balbucia letras que são sugadas pelo vazio
Algo o suga e o expande
seu ciclo de vida é vacilante
Os eternos nós das árvores sagradas
não contam os dias em que sua penumbra
os teceu...
depois de longas eras adormecido
ele desperta e vê os sóis
quando e onde não importam
Ele está só, consigo e só
não há forças para se levantar
o tempo cunhou sua débil fragilidade
a andar em círculos sob a dança dos astros
Seu pensar é vago
deleita-se em cantar sua silenciosa canção
balbucia letras que são sugadas pelo vazio
Algo o suga e o expande
seu ciclo de vida é vacilante
Os eternos nós das árvores sagradas
não contam os dias em que sua penumbra
os teceu...